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Administração Geral Reformas Administrativas no Brasil

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Administração geral – Aula 02
Reformas Administrativas
Período colonial
Viés centralizador e normalizador vindo da metrópole.
Viés descentralizador do poder local.
Excesso de regras e procedimentos.
Patrimonialismo.
República Velha
Até o governo Vargas a administração era dominada pelo patrimonialismo e clientelismo.
Controle de grupos Oligárquicos de Minas Gerais e São Paulo, política do Café com Leite.
Oligarquia agrária dominava o cenário político.
Grande domínio dos coronéis regionais.
2 carreiras se destacavam nessa época, forças armadas e corpo diplomático.
Getúlio Vargas 
Com o golpe de 1930 outras classes apoderaram do governo federal.
Buscou centralizar o poder no governo federal e retirar força dos estados.
Vinha de uma grande crise econômica. Quebra da bolsa de 1929.
Getúlio Vargas fechou a economia e buscou alternativas econômicas.
Incentivos à industrialização. Impulso para a indústria brasileira.
Modernização da máquina estatal.
Êxodo Rural.
Saída para a crise.
Protecionismo e Intervencionismo econômico.
Modelo patrimonialista não era adequado a econômica industrial, complexa e competitiva.
DASP – Departamento Administrativo do Serviço Público
Em 1936 criado como Conselho Federal do Serviço público civil, em 1938 transformou-se no DASP.
Estado deve ser mais eficiente e imparcial.
Definir e executar a política para o pessoal civil.
Admissão mediante concurso público.
Capacitação técnica do funcionalismo.
Elaboração do Orçamento da União.
Primeiro esforço para superar o patrimonialismo.
Buscava uma administração pública mais racional e eficiente.
Centralização.
Impessoalidade.
Hierarquia.
Sistema de mérito.
Separação entre o público e o privado.
Objetivos
Racionalização de métodos, processos e procedimentos.
Definição da política de recursos humanos, compra de materiais e financias.
Centralização e reorganização da Administração Pública Federal.
Princípios
Planejamento.
Preparo.
Controle.
Execução.
Atuação
Criação de Órgãos formuladores de políticas públicas.
Expansão de Órgãos da Administração Direta.
Expansão das atividades empresariais do Estado.
Mudanças não alcançaram toda a Administração Pública.
Burocracia convivia com o Patrimonialismo.
Perdeu muita força com a saída de Getúlio em 1945.
Administração para o Desenvolvimento - Governo JK
Preocupação com o desenvolvimento nacional.
Grande crescimento Econômico.
Vinda de grandes multinacionais para o Brasil.
Aumento da Intervenção do Estado.
Descentralização do setor público (criação de autarquias e empresas públicas).
“Administração Paralela” – Criava-se novas estruturas organizacionais para resolver conflitos. Ou seja, ao invés de resolver o problema na administração direta, criava-se uma organização na administração indireta para exercer essa função, com isso contornava-se a ineficiência da administração direta.
Consenso que o modelo burocrático deveria ser substituído.
Reforma de 1967 – DL nº 200/67
Reforma do modelo administrativo vigente (burocracia).
Economia desequilibrada e inflação aumentando.
Programa de Ação econômica do Governo(PAEG)
Restrição do crédito e de aumentos salariais.
Reforma tributária.
Inserção da correção monetária em contratos.
Criação do Banco Central.
Criação do Sistema Nacional de Habitação e do FGTS.
Abertura de espaço para capital privado.
Introdução de procedimentos gerenciais.
Excessiva centralização tornava a administração pública ineficaz, ineficiente e irresponsável.
Planejamento era fundamental para alcançar uma maior racionalidade.
Buscou-se a descentralização das ações governamentais.
Três planos:
Administração Direta: Diferenciação dos níveis de direção e de execução.
Administração Federal para unidades federadas: Mediante convênios.
Administração Federal para iniciativa privada: Contratos e concessões.
A Administração Direta ficaria com planejamento, controle e coordenação de ações e programas governamentais.
Transferência de responsabilidades para a administração indireta.
Princípios
Planejamentos.
Coordenação.
Descentralização.
Delegação de competência.
Controle.
DASP – Virou setor de Pessoal. RH da Administração Direta.
Tentativa de superar a rigidez do sistema burocrático.
Considerada primeiro momento da administração gerencial no Brasil.
Administração Indireta ganha bastante autonomia.
Permissão para que Administração Indireta contrate por meio da CLT.
Maior flexibilidade na contratação e gestão do pessoal na Administração Indireta.
Não alterou os procedimentos da Administração Direta.
Enfraquecimento do núcleo estratégico do Estado.
Expansão da intervenção do Estado na economia por meio de Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Autarquias.
Acabou fracassando.
Programa Nacional de Desburocratização.
Simplificação e racionalização dos métodos.
Atenção do estado para o cidadão.
Início do processo de privatizações.
Constituição Federal de 88
Aumento do populismo e do voluntarismo político.
Poder político volta a se descentralizar.
Centralização Administrativa.
Limitação da Administração Indireta.
Volta da Administração pública hierárquica e rígida.
Criação do RJU (Regime Jurídico Único).
Muitos privilégios para os servidores.
Considerado retrocesso no plano administrativo.
Concessão excessiva de benefícios.
Governo Collor
Constituição Federal de 88 gerou muita despesa.
Hiperinflação no final da década de 80.
Reformas de Collor
Viés Neoliberal.
Redução do Estado na economia e na vida social.
Demissão de inúmeros servidores.
Arrocho salarial.
Aceleração das privatizações.
Reforma de 1995 – Fernando Henrique Cardoso
Autorizou Bresser a fazer um diagnóstico dos problemas da Administração Pública.
O Estado mínimo não era bem aceito.
A população queria que o estado continuasse promovendo o bem-estar social.
Meta era aplicar a administração gerencial.
O problema estava na governança (limitada pela rigidez e ineficiência).
Pilares da Reforma do Estado
Ajuste Fiscal.
Reforma Econômica.
Reforma da Previdência.
Reforma do Aparelho do Estado.
Pilares da Reforma Administrativa
Descentralização dos serviços sociais.
Delimitação precisa das áreas de atuação.
Distinção do nível estratégico e do nível operacional.
Autonomia para serviços sociais e científicos.
Assegurar responsabilização (accountability) através da administração por objetivos.
Administração Gerencial no Brasil
Gestão Flexível.
Horizontalização das estruturas.
Descentralização de funções.
Competição administrativa.
Controle por resultados.
Orientação para o cidadão cliente.
PDRAE – Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado
Núcleo Estratégico
Define Leis e Políticas Públicas e cobra seu cumprimento.
Estado deve gerir.
Administração: Mistura de Burocrática e Gerencial.
Atividades Exclusivas
Serviços que só o Estado realiza.
Administração: Gerencial.
Serviços não-exclusivos
Ambos podem atuar, tanto público quanto privado.
Preferência para público não-estatal.
Administração: Gerencial.
Produção de bens e serviços para o mercado
Privado.
Administração: Gerencial.
Cobrança por resultados.
Alcance de metas.
Agências Reguladoras.
Contratos de Gestão.

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