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Armaduras negativas ARMADURAS NEGATIVAS Barras não alternadas – Do eixo a = 0,25*lm + lb,nec lm – Maior dos vãos menores da laje contínua Barras alternadas – Do eixo a = 0,25*lm + lb,nec b = 0,15*lm + lb,nec 2/3 COMPRIMENTO DA BARRA: 0,25*L2 +10φ (Onde L2 é o maior entre os Lx) No caso de barras alternadas espaçamento máximo de 16,5 cm para que existam ao menos três barras por metro ao longo do apoio. Pg 92 – material Alex bandeira Armadura negativa vigas lajes L = 0,25L2 + 10ø 17.3.5.2.2. Valores mínimos para a armadura de tração sob deformações impostas Em elementos estruturais onde o controle da fissuração seja imprescindível por razões de estanqueidade ou estéticas, na falta de um método mais rigoroso de avaliação dos esforços gerados pela restrição de deformações impostas e desde que sejam tomadas medidas tecnológicas que restrinjam esses esforços, a armadura mínima de tração para controle da fissuração pode ser calculada pela relação: AS = k kc fct,ef Act/σs As,face = As/2 K = 0,8 Kc = 1,0 (tração pura) Fct,ef = 3MPa Act = 100*t σs (DEPENDE BITOLA) Armadura de retração Número mágico = 1% para seção. As,face = 0,5% por face Plastificação dos apoios *****Plastificar sempre os negativos M- corr = 0,85*M M+ corr = M(+) + 0,2*M/2 # ÁREA DE AÇO MINIMA ESTRIBOS ρmin = 0,2*fctm/fywk (pg. 228) (Asw/s)min = bw* ρmin Flechas Flecha Laje: L/200 ou L/250 Flecha madeira: Lcal/300 SEÇÃO HOMOGENEIZADA Substituição da área real de aço por uma área equivalente de concreto, multiplicando-se as áreas das armaduras tracionadas e comprimida pelo coeficiente αe =Es/Ec http://www.lmc.ep.usp.br/pesquisas/tecedu/flash/Branson.swf 11.10 ARMADURA DE CANTO Nos cantos de lajes retangulares, formados por duas bordas simplesmente apoiadas, há uma tendência ao levantamento provocado pela atuação de momentos volventes (momentos torçores). Quando não for calculada armadura específica para resistir a esses momentos, deve ser disposta uma armadura especial, denominada armadura de canto. A armadura de canto deve ser composta por barras superiores paralelas à bissetriz do ângulo do canto e barras inferiores a ela perpendiculares. Tanto a armadura superior quanto a inferior deve ter área de seção transversal, pelo menos, igual à metade da área da armadura no centro da laje, na direção mais armada. As barras deverão se estender até a distância igual a 1/5 do menor vão da laje, medida a partir das faces dos apoios. A armadura inferior pode ser substituída por uma malha composta por duas armaduras perpendiculares BORDOS SEM CONTINUIDADE As = 0,67%ρminxh L = 0,15*Lmenor,vao Armaduras secundárias ou distribuição ρ ≥ 0,5ρmin As ≥ 0,2As,princ. As ≥ 0,9 cm²/m Armadura de pele As,pele = 0,10%. Ac,alma < 5cm²/m face As,pele em cada face da alma Conforme a NBR 6122:1996, quando forem levadas em consideração todas as combinações possíveis entre os diversos tipos de ações previstas pelas normas estruturais, inclusive a ação do vento, pode-se, na combinação mais desfavorável, majorar em 30% os valores admissíveis das pressões no terreno, logo σ ≤ 1,3 σadm. Entretanto, este não pode ser ultrapassado quando consideradas apenas as ações permanentes e as variáveis normais e acidentais LEVAR ARMADURAS ATE O APOIO x/d LIMITE – NBR 6118: 2014 Tração pura utilizar tensão baixa (200 MPa) Tirante não é concreto armado. São várias barras de aço envolvidos pelo concreto. Ideal trabalhar no regime elástico tem nenhuma fissura, pois a mesma levará a ruína do concreto.
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