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APOL 1 100% Liderança e Coaching. processo decisório

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Questão 1/5 - Liderança e Coaching 
O líder-coach não tem objetivo de ”mudar” a personalidade de ninguém, apenas ajudar 
a expandir o leque de respostas da pessoa, ou seja, além dos comportamentos que a 
pessoa já tem, ele treina outros para aumentar suas escolhas diante das circunstâncias. 
Quanto maior for o número de escolhas de comportamento que alguém tem, maior é a 
sua possibilidade de interagir com o meio ambiente de forma efetiva. 
Disponível em: DI STÉFANO, Rhandy. O líder-coach - Líderes criando líderes. Rio de 
Janeiro: Qualitymark. 2012. p. 52 
 
Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação 
proposta entre elas. 
 
I. O papel do coach consiste em explorar ao máximo as potencialidades das pessoas 
para que elas façam as melhores escolhas na vida profissional. 
PORQUE 
 
II. Quanto maior for a capacidade do coach mais facilmente atinge o objetivo de mudar 
a personalidade dos indivíduos. 
A respeito das asserções, assinale a opção correta: 
 
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
D A asserção I é uma proposição falsa. E a II é uma proposição verdadeira. 
 
E As asserções I e II são proposições falsas. 
 
Questão 2/5 - Liderança e Coaching 
Uma matéria sobre as principais características que um líder deve ter para cumprir bem 
o seu papel saiu no caderno Boa Chance. Com a observação do gráfico podemos 
perceber quais aspectos contam mais para um líder empresarial. É importante que essas 
características evoluam para que desde já, se vá construindo o futuro próximo e as 
tenhamos bem desenvolvidas para evitar maiores frustrações e para responder às 
exigências do mundo de hoje. 
 
 
Disponível em: Aprendendo a empreender. Tomando conhecimento: as 10 principais 
características de um bom líder. Publicado em: 08/04/2012 
https://aprendendoaempreender.wordpress.com/2012/04/08/tomando-conhecimento-as-
10-principais-caracteristicas-de-um-bom-lider/ Acesso em: 28 / 11 / 2015 ás 22h48– 
Adaptado. 
De acordo com o texto e o gráfico apresentados, é correta a seguinte interpretação: 
 
A Bom líder é aquele que sabe mandar e se faz obedecer. 
 
B A característica principal do líder empresarial é a capacidade de tomar decisões. 
 
C A essência do líder empresarial consiste em ter influência sobre outras pessoas e agir com ética e integridade. 
 
D O dinamismo do líder é a principal característica. 
 
E Segundo o gráfico, as 10 principais características de um bom líder são inatas e não necessitam ser aperfeiçoadas. 
 
 
Questão 3/5 - Liderança e Coaching 
O fator chave na liderança situacional é a necessidade do líder desenvolver sua 
sensibilidade e percepção, diagnosticando sua equipe para que possa definir como irá se 
comportar, pois em qualquer situação em que uma equipe possa estar, a liderança 
sempre deverá realizar suas funções básicas de gerir, com atenção concentrada nos 
objetivos e nos resultados. 
Disponível em: SINNOTT, Elizabeth. Programa de desenvolvimento de Líderes: 
Liderança e Motivação. Curitiba. Material próprio. 2013. 
Segundo as ideias contempladas no texto é função do líder: 
 
A Comandar com rigor a sua equipe sem levar em consideração qualquer problema existente. 
 
B Tomar decisões independentemente de qualquer diagnóstico. 
 
C Gerir a sua equipe com sensibilidade e percepção com foco nos objetivos e resultados a serem alcançados. 
 
D Cumprir as ordens da diretoria mesmo que considere que tal atitude pode prejudicar a empresa. 
 
E Alcançar os resultados previstos pela organização a qualquer custo, mesmo prejudicando o clima da empresa. 
 
Questão 4/5 - Processo Decisório 
Os transportadores pessoais SEGWAY – os superpatinetes que visavam revolucionar os 
transportes – ilustra outro perigo de novos modelos mentais: a ideia cuja hora ainda não 
chegou. Os novos modelos tem dificuldades para avançar no mundo, e seu progresso 
depende diretamente da percepção de utilidade para o usuário. Essa invenção, que 
carrega o usuário em pé pelas calçadas da cidade, respondendo a seus sutis movimentos 
do corpo para mudar de velocidade e direção, foi apoiada por farta publicidade. No 
lançamento em 2001, a expectativa era de que ele seria o produto de maior sucesso de 
todos os tempos, com uma previsão de alcançar a marca de um bilhão de dólares em 
vendas mais rapidamente do que qualquer outra empresa na história. Porém, nada disso 
aconteceu. As pessoas viram o produto sob outra ótica e a oposição aumentou. A 
percepção de que o custo era alto demais e a utilidade escassa – comparada com outras 
formas de transporte – fez com que as vendas não decolassem. Os órgãos 
governamentais viram o produto como um perigo à vida urbana e algumas cidades 
chegaram a proibir sua circulação por ameaçar a segurança dos pedestres. Outros 
clientes potenciais – como carteiros – consideraram o produto pesado, caro e ainda 
reclamaram da duração das baterias. O custo era alto demais para todos, menos para 
aqueles extremamente ávidos em adotar novas tecnologias. WIND, Yoram. A força dos 
Modelos Mentais. Porto Alegre: Bookman, 2005 (p.75) 
Considerando o caso do Segway, em termos dos conceitos de modelos mentais, 
podemos efetuar algumas afirmações: 
 
1) Pontos de vista são quadros reduzidos do contexto maior, portanto, são percepções 
limitadas da realidade, podendo ser uma construção coerente ou não com os quadros 
feitos pela maioria das pessoas. 
 
2) Problemas demandam soluções e o transito intenso e problemas de locomoção são 
fatores que demandam inovações e qualquer esforço nessa direção são bem vistos e 
tendem a ter boa aceitação pública. 
 
3) Esse exemplo ilustra as dificuldades de se usar novos modelos mentais para mudar o 
mundo. Mesmo uma tecnologia impressionante e uma visão ousada nem sempre 
garantem uma corrida vencedora. 
Podemos concluir que as afirmações acima são: 
 
A Todas verdadeiras 
 
B Apenas duas afirmações são verdadeiras 
 
C Apenas uma afirmação é verdadeira já que as demais não tem relação com a teoria de modelos mentais. 
 
D Apenas uma afirmação é verdadeira e as demais tem relação com a teoria de modelos mentais. 
 
E Todas são falsas 
 
Questão 5/5 - Processo Decisório 
A companhia de Motocicletas Honda, nos anos de 1950, apesar de todo o sucesso no 
mercado japonês com suas motocicletas de 50 cilindradas, mandou dois representantes 
aos Estados Unidos visando sua inserção nesse mercado. O relatório desses 
representantes dizia que: foram tratados de modo descortês; que os comerciantes de 
motocicletas atuavam neste mercado como segunda opção; dois terços dos comerciantes 
só abriam a noite e nos finais de semana; mal faziam inventário dos estoques; 
comercializavam de modo amador; os serviços de pós-venda eram pobres e a percepção 
era de que todos os americanos dirigiam carros, algo que era desanimador para o 
mercado de motocicletas. As observações eram desencorajadoras, mas a conclusão do 
relatório deles foi de que a Honda deveria perseguir o “sucesso a despeito das 
probabilidades”. E foi isso que a Honda fez e os resultados foram excelentes. 
MILLER, C. Chet. O poder da intuição. Revista GV executivo disponível em 
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/view/34397/33194 
Essa história nos permite concluir que em termos do processo decisório: 
 
A a conclusão foi influenciada pelo medo de que esses representantes ficassem desempregados caso a companhia não 
investisse naquele mercado. 
 
B a percepção dos representantes, calcadana cultura japonesa, foi equivocada dada a grande diferença entre a realidade dos 
dois países. 
 
C há uma clara menção à intuição positiva dos representantes em termos da conclusão apresentada. 
 
D o lado racional dos representantes sugeria uma conclusão negativa, porém, não sentiam que as adversidades impediriam o 
sucesso da Honda. 
 
E os representantes concluíram pelo investimento da companhia baseados em fatores lógicos e racionais.

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