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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB INTERATIVO - COC
PEDAGOGIA – MÓDULO 3.2
RAFAELA VICENTE LOVATO
Relatório nº 01 (16/10/2012):
“O TRABALHO EM SALA DE AULA: TEORIAS PARA QUÊ?” 
VITÓRIA
OUTUBRO - 2012
�
RAFAELA VICENTE LOVATO
“O TRABALHO EM SALA DE AULA: TEORIAS PARA QUÊ?” 
Relatório do Curso de Graduação em Pedagogia apresentado ao Centro Universitário UniSEB Interativo - COC, como parte das exigências da Disciplina Didática sob orientação do Docente Fabiana Chinalia e Tutora Josiane Eleotério.
VITÓRIA
OUTUBRO – 2012
DESENVOLVIMENTO
Em uma organização do trabalho pedagógico é relevante destacar a complexidade de uma sala de aula. O que aprendem na teoria geralmente não acontece na prática, exatamente por essa complexidade, diversidades, a heterogeneidade e as falsas expectativas que temos dos alunos e de uma organização educacional.
Velhos conceitos de que toda a criança é igual, e que reage da mesma forma diante de um desafio, como por exemplo, aprender seu próprio nome, continua sendo apenas teoria. A hiperativa, a desatenção, o desinteresse, a negação de elaborar ou fazer uma atividade não significa que a criança tem problemas e nem mesmo que o professor está fracassando. Apenas uma forma diferenciada de lidar com essas diferenças é o primeiro passo.
É inexplicável que um aluno que não atende as expectativas do professor quanto às atividades propostas em sala de aula, consegue ter um bom desempenho em atividades lúdicas e em grupo, que mostra interesse em ajudar os coleguinhas, que consegue elaborar respostas certas.
O professor aprende as teorias de ensino, do desenvolvimento, do conhecimento, da organização do tempo e do espaço, etc. Assim cada professor caminha por um determinado método de ensinar ou até mesmo utiliza de vários destes métodos. A teoria é o método em que o pedagogo se identifica e acredita ser o mais certo a ser aplicado.
O desejo de por em prática tudo aquilo que aprendeu na teoria quase nunca é alcançada, os motivos são diversos principalmente quando não se teve uma base acadêmica competente e dinâmica. Muitas vezes o professor coloca expectativas de mais ou de menos nos alunos ou em sua própria capacidade, tornando essa troca professor-aluno um abismo gigantesco entre eles.
Como ensinar, como estimular o aprendizado, como motivar o aluno a raciocinar e criar?
Saindo do cotidiano, utilizando os métodos lúdicos e explorando o ambiente fora da sala de aula, colocando realmente em prática tudo aquilo que a teoria esta propondo.
É importantíssimo que o professor tenha competência humana, para que possa valorizar e estimular os alunos, a cada momento do processo ensino-aprendizagem. A motivação é imprescindível para o desenvolvimento do indivíduo, pois bons resultados de aprendizagem só serão possíveis à medida que o professor proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar idéias.
O ensinar, o lúdico, a leitura, o contar histórias desenvolve no professor a prática do despertar nas crianças a observação, a comparação, o colorido, o conto de fadas. Isso tudo produz nas crianças uma viagem fantástica e gostosa onde tudo é possível, tudo é mágico.
Desde os primeiros anos escolares o ensinar torna a criança um ser sociável, porque permite a ela o compartilhar, o negar, o aceitar, o compreender.
Na escrita o professor transita pelo mundo das letras, dos números, das palavras e as crianças vão aos poucos se tornando parte do mundo das frases, do escrever seu nome, do elaborar uma cartinha pra mamãe. Que mundo maravilhoso o de ensinar e aprender.
Seja na sala de aula com o professor, seja com a vovó contando uma lenda, seja com os amiguinhos recontando uma historinha, isso é aprender, isso é fazer parte do mundo. 
Para o professor essa bagagem que a criança trás de fora é muito importante para a construção de sua personalidade profissional e na prática do dia-a-dia na sala de aula.
Para que ocorram essas transformações, tão necessárias, é preciso que o professor demonstre profissionalismo, ética e, acima de tudo, compromisso com o sucesso dos alunos. O compromisso de conduzi-los ao aprendizado. É o desafio para todos os que estão envolvidos em Educação. 
Nesse processo todo o professor é o mestre, mas para isso ele tem que ter uma boa preparação acadêmica e de vida, pois nossas experiências fora da escola também ajudam ou prejudicam o aprendizado de uma criança.
Observar e respeitar as diferenças são o primeiro passo para se chegar ao sucesso pedagógico, o professor como autoridade competente que está à disposição do aluno, sendo mediador entre os conteúdos e os alunos.
O professor amadurece aos poucos até atingir o auge, mas deixa ir tudo por água abaixo se não souber o que está fazendo, se não houver responsabilidade e competência.
O professor vai tomando seu lugar, seu espaço, os alunos também. Professor-aluno, temperamentos diferentes, pessoas diferentes, quem ensina e quem aprende. A autoridade e os ouvintes. Um desafio, uma batalha, uma conquista. O saber quebra o silêncio da ignorância, do analfabetismo. O lúdico como forma de ensinar brincando. 
Histórias reais e imaginárias, o rompimento da barreira entre o professor ditador e os alunos “robôs”. O questionamento, a observação, a dinâmica, a investigação, os obstáculos surgem, mas a vontade de saber, de aprender, à evasão, o desinteresse, a falta de vontade, a falta de estímulo. O interesse, a vontade de querer cada vez mais aprender, a jogar, a competir, a ganhar e a perder.
Dois pesos e duas medidas. Desafios diários, os tropeços, erros e acertos, o dia-a-dia e a vitória no final.
CONCLUSÃO
Segundo Vygotsky o ser humano é social e histórico. A criança, dentro desse pressuposto e intermediada pela linguagem, vai se humanizando.
O aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende junto ao outro o que o seu grupo social produz, tais como: valores, linguagem e o próprio conhecimento, e o papel do professor com aplicação das teorias tornará um ensino mais claro e articulado.
REFERÊNCIAS
Fonte: AVA – texto (O trabalho em sala de aula- Teorias Para quê?).
www.sed.sc.gov.br/.../644-proposta-curricular-fundamentos-teorico-...
www.udemo.org.br/RevistaPP_02_05Professor.htm
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/525-4.pdf

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