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As contas do Ativo e Passivo e as novas normas internacionais

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UNINOVE – UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
SYDNEY DE OLIVEIRA
ATIVO, PASSIVO E AS NORMAS INTERNACIONAIS
SÃO PAULO
2016
SYDNEY DE OLIVEIRA
ATIVO, PASSIVO E AS NORMAS INTERNACIONAIS
Trabalho para conclusão da disciplina de
Contabilidade do curso de Pós-graduação
em Gestão Financeira e Orçamentária
apresentado à Universidade Nove de Julho -
Campus Barra Funda.
Orientador: Prof. Melissa Mandaloufas.
SÃO PAULO
2016
Sumário
Introdução......................................................................................................................4
Referencial Teórico........................................................................................................5
1 Ativo........................................................................................................................5
1.1 Ativo Circulante...............................................................................................5
1.2 Ativo não circulante.........................................................................................6
2 Passivo...................................................................................................................8
2.1 Passivo Circulante..........................................................................................9
2.2 Passivo Não Circulante................................................................................10
3 Comparativo das modificações da Lei n. 11.638/07 com a Lei n. 6.404/76........10
Exercício resultado......................................................................................................12
Conclusão....................................................................................................................13
Bibliografia...................................................................................................................14
Anexo A – Exercício eletrônico Account - Elenco de contas.......................................15
Anexo B – Exercício eletrônico Account - Diário.........................................................16
Anexo C – Exercício eletrônico Account - Razão.......................................................17
Anexo D – Exercício eletrônico Account - Razonetes.................................................18
Anexo E – Exercício eletrônico Account - Balancete..................................................19
Anexo F – Exercício eletrônico Account - Balanço.....................................................20
4
INTRODUÇÃO
Dentre a lista de demonstrações obrigatórias para a maioria das empresas
no país, estão o balanço patrimonial (BP) e a demonstração do resultado do
exercício (DRE).
O BP faz um retrato momentâneo da situação contábil, mostrando bens,
direitos, obrigações e o patrimônio líquido, de uma instituição.
O termo “balanço” é usado para lembrar o equilíbrio na Equação
Fundamental da Contabilidade:
Patrimônio líquido = Ativo – passivo
Os critérios para elaboração do BP são definidos pela Lei nº 6.404/1976 bem
como normas gerais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
A partir do BP é possível analisar a situação financeira da empresa para uma
possível concessão de crédito, bem como entender fontes de recursos e
endividamento.
Comparando-se o último BP com os anteriores também é possível
estabelecer estratégias a serem adotadas num futuro próximo.
5
REFERENCIAL TEÓRICO
1 Ativo
O ativo é uma classe de contas que apresenta os bens, valores, créditos e
direitos da companhia, organizados por nível decrescente de liquidez.
Na prática, um ativo identifica onde os recursos, sejam próprios ou de
terceiros, foram aplicados, mas para ser classificado como tal é necessário que ele
constitua um bem ou direito, ser de propriedade da empresa, ter valor monetário e
trazer benefícios.
1.1 Ativo Circulante
Nas palavras de Marion (2004, p. 63), “neste grupo são classificados:
dinheiro disponível (caixas e bancos) em poder da empresa e também os valores
que serão transformados (convertidos, realizados) em dinheiro a curto prazo”.
No quadro 1 temos as classificações para as contas do ativo circulante.
• as disponibilidades,
• os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e 
• as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;
Quadro 1: Classificação das contas contábeis no ativo circulante
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm
Figura 1: Demonstração do ativo de uma empresa de capital aberto
Fonte: https://pt.slideshare.net/Didaticativa/natura-60713630
6
As contas classificáveis no grupo das disponibilidades incluem caixa, bancos
e aplicações de liquidez imediata.
Os direitos realizáveis a curto prazo englobam, por exemplo, duplicatas a
receber, impostos a recuperar e adiantamentos bem como estoques e outros
créditos de curto prazo.
Por fim, as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte
compreendem os valores que a companhia já efetuou o pagamento mas ainda não
usufruiu do bem, como seguros e assinaturas e anuidades.
1.2 Ativo não circulante
Na definição de Ribeiro (2014, p.76), “enquanto no ativo circulante são
classificadas contas que representam bens e direitos que estão em circulação
constante (…), no ativo não circulante são classificadas contas representativas de
bens e direitos com pequena ou nenhuma circulação”.
O quadro 2 mostra as classificações para as contas do ativo não circulante.
• ativo realizável a longo prazo,
• investimentos,
• imobilizado e
• intangível
Quadro 2: Classificação das contas contábeis no ativo circulante
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm
1.2.1 Ativo realizável a longo prazo 
As contas do grupo realizável a longo prazo são aquelas cuja realização se
dará depois do término do exercício seguinte.
Comumente, as contas a receber, as despesas antecipadas e investimentos
temporários, todos de longo prazo, assim como incentivos fiscais são integrantes
deste grupo.
Também estão agrupadas no ativo realizável a longo prazo,
independentemente do prazo, por questões contábeis legais, os valores a receber,
os empréstimos e adiantamentos a sócios e diretores, a acionistas e às sociedades
coligadas e controladas, e também as transações operacionais não habituais.
1.2.2 Investimentos 
7
Os investimentos comtemplam participações e aplicações financeiras cujo
objetivo seja gerar rendimento, como dividendos, para a companhia mas que não
esteja ligado à manutenção das suas atividades normais.
Como investimentos são enquadradas, também, contas representativas dos
direitos de qualquer natureza que não se classificam no ativo circulante ou no
realizável a longo prazo e não sejam destinadas à manutenção da atividade principal
da empresa, como obras de arte ou aplicação em ouro.
1.2.3 Imobilizado 
No imobilizado classificam-se os bens e direitos de natureza permanente
diretamente ligados a manutenção das atividades normais da empresa mas, para
tanto, é necessário que sua vida útil se estenda por um período superior a um ciclo
operacional e não ser destinado a operações habituais de venda.
Neste grupo entram instalações, máquinas, equipamentos e ferramentas,
entre outros.
Alguns aspectos devem ser considerados:
◦Materialidade ou relevância: bens de pequeno valor que não façam parte
de um conjunto maior não precisam figurar no imobilizado;
◦Manutenção, reparos e melhorias: gastos com manutenção e reparo que
não aumente a vida útil do bem imobilizado devem ser apropriados em
conta de despesa, no resultado.
◦ Imobilizações em andamento: entram nesse grupoconstruções de predios
ou máquinas e importações que estejam em andamento, assim como
adiantamento para fornecdores relacionados a estes bens.
◦Depreciação: a contabilização do desgaste usual de um bem do
imobilizado não é obrigatória, mas altamente recomendada pelos
procedimentos contábeis.
◦Amortização e exaustão: amortização corresponde à perda do valor
aplicado em intangíveis e exaustão é a perda do valor, de recursos
minerais ou florestais.
1.2.4 Intangível 
Entende-se como intangível o bem incorpóreo mas que possui relevância e
materialidade.
8
O reconhecimento do intangível é possível apenas quando seu custo puder
ser mensurado com segurança, for provável que os benefícios econômicos
esperados sejam em favor da empresa e ele puder ser separado da entidade e
vendido.
Despesas que aguardam o tempo próprio para serem computadas no
resultado, como as incorridas no periodo de desenvolvimento, construção e
implantação de projetos na fase pré-operacional também compõem este grupo.
No caso de programas de computador, inicialmente classificáveis como
intangíveis, estes devem ser avaliados pois alguns pode ser classificados também
como imobilizado. Está situação é esclarecida pelo item 4 do Pronunciamento
Técnico CPC n. 04/2008 que diz que “por exemplo, um software de uma máquina-
ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software
específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como
ativo imobilizado”.
2 Passivo
Apresentado do lado direito do BP, o passivo representa as obrigações da
organização originadas de terceiros e, assim como no ativo, são ordenadas por nível
decrescente de exigibilidade.
De maneira geral, um exigível é resultado, passível de mensuração ou
aproximação razoável, de uma operação passada que requer um desembolso futuro
e deve ter uma contrapartida no ativo ou nas despesas;
9
2.1 Passivo Circulante
Compreendendo as obrigações cuja quitação deve ocorrer até o final do
exercício subsequente, o passivo circulante engloba contas como:
◦ Obrigações com fornecedores: compromissos oriundos, em geral, da
compra de mercadorias;
◦ Empréstimos e financiamentos: compromissos assumidos para captação
de recursos financeiros geralmente para financiar capital de giro;
◦ Obrigações tributárias: tributos decorrentes de suas atividades normais;
◦ Obrigações trabalhistas e previdenciárias: encargos decorrentes dos
serviços prestados à copanhia por seus empregados;
◦ Outras obrigações: demais obrigações de curto prazo que não se
enquadrem nos outros subgrupos;
◦ Participações e destinações do lucro líquido do exercício: parcelas do
lucro líquido distribuidas a acionistas, debenturistas, administradores,
empregados e fundos de previdência de empregados.
Figura 2: Demonstração do passivo e patrimônio líquido de uma empresa de capital aberto
Fonte: https://pt.slideshare.net/Didaticativa/natura-60713630
10
2.2 Passivo Não Circulante
O passivo não circulante comporta as obrigações que vencerão em prazo
superior ao ciclo operacional da empresa, fornecedores e empréstimos de longo
prazo, emissão de debêntures e títulos de dívida, provisão para riscos fiscais e
outras contingências.
Didaticamente, o passivo não circulante pode ser dividido em passivo
exigível a longo prazo e receitas diferidas, que são as contas referentes as receitas
recebidas antecipadamente devidamente deduzidas dos custos e despesas
correspondentes.
3 Comparativo das modificações da Lei n. 11.638/07 com a Lei n. 6.404/76.
A lei 6.404 de 1976 sofreu grandes alterações a partir do ano de 2008,
principalmente por advento da lei 11.638. Tais mudanças são de extrema relevância
para uma integração das empresas nacionais com as normas internacionais.
Desde a lista de demonstrações obrigatórias até a estrutura das contas
contábeis, as mudanças foram profundas e dão mais transparência ao mercado,
mas ainda são um primeiro passo rumo à compatibilização com as regras
internacionais.
O quadro 3 faz um comparativo de como era e como ficou a lei 6.404 após
estas alterações.
11
Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007
Publicação das Demonstrações das Origens e 
Aplicações de Recursos – Doar.
Publicação das Demonstrações dos Fluxos de 
Caixas – DFC.
Não havia a exigência da publicação da 
Demonstração do Valor Adicionado – DVA para as 
companhias abertas.
Obrigatoriedade da publicação da Demonstração do 
Valor Adicionado – DVA para as companhias 
abertas.
Os aumentos de valores nos saldos de ativos serão 
registrados com Reserva de Reavaliação, no 
Patrimônio Líquido.
Os aumentos ou diminuições de valores nos saldos 
de ativos e passivos decorrentes de avaliações e 
preço de mercado serão registrados na conta de 
Ajuste de Avaliação Patrimonial, no Patrimônio 
Líquido.
O ativo permanente é dividido em: investimentos, 
ativo imobilizado e ativo diferido.
Ativo permanente passa a ser dividido em: 
investimentos, imobilizado, intangível e diferido.
Nas operações de incorporação, fusão ou cisão, os 
saldos vertidos poderão ser registrados pelos valores 
contábeis.
Os saldos serão vertidos a valor de mercados nos 
casos de: fusões, cisões ou incorporações.
O Patrimônio Líquido: capital social, reservas de 
capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros 
ou prejuízos acumulados.
O Patrimônio Líquido: capital social, reservas de 
capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de 
lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
As companhias abertas são obrigadas a publicar as 
suas demonstrações contábeis devidamente 
auditadas. As companhias fechadas são obrigadas a 
publicar suas demonstrações contábeis.
As companhias abertas e as sociedades de grande 
porte de capital fechado são obrigadas a apresentar 
demonstrações contábeis segundo os mesmos 
padrões da Lei das S.As. e auditadas por auditores 
independentes.
A escrituração contábil será efetuada de acordo com 
os princípios de contabilidade geralmente aceitos, 
podendo registrar nos livros comercias ou em livros 
auxiliares os ajustes decorrentes da legislação 
tributária. 
Deverá ocorrer segregação entre escrituração 
mercantil e tributária.
A CVM expedirá normas contábeis de acordo com 
os princípios de contabilidade geralmente aceitos. 
A CVM expedirá normas contábeis em consonância 
com as Normas Internacionais de Contabilidade 
(IFRS)
As sociedades controladas devem ser avaliadas pelo 
método da equivalência patrimonial. 
As sociedades controladas, sociedades que fazem 
parte do mesmo grupo que estejam sob influência e 
controle comum, devem ser avaliadas pelo método 
de equivalência patrimonial.
Quadro 3: Principais novidades que a Lei 11.638/2007 trouxe
Fonte:https://capitalaberto.com.br/boletins/as-mudancas-introduzidas-pela-lei-11-6382007
12
EXERCÍCIO RESULTADO
Como exercício prático apresenta-se, nos anexos A,B,C,D, E e F, os
resultados obtidos através da plataforma Account seguindo-se os enunciados dos
fatos e ocorrências do quadro 4.
Quadro 4: Exercício proposto pelo sistema Account - Contabilidade Didática
13
CONCLUSÃO
Robert Kiyosaki, em seu livro “pai rico, pai pobre”, define, de maneira muito
apropriada, um ativo como “algo que põe dinheiro no meu bolso” e passivo como
“algo que tira dinheiro do meu bolso. 
A despeito dessa simplicidade, do ponto de vista contabil ativos e passivos
tem diversas vertentes e propriedades e saber diferenciar esses nuances facilita
identificar o que se tem e o que se precisapara cumprir obrigações e fazer o
negócio prosperar, afinal apenas com a visão realista e bem mensurada do
patrimônio e sua distribuição é possível um planejamento estratégico e tributário
mais acertivo.
Externamente à empresa, demonstrações contábeis com informações
precisas facilitam a concessão de crédito junto às instituições financeiras bem como
são itens obrigatório para participação em licitações.
Sem sombra de dúvidas as alterações estabelecidas pela Lei 11.638/2008
foram decisivas para que as empresas brasileiras facilitassem seu diálogo
internacional no mundo dos negócios globalizados, sem retrabalhos.
14
BIBLIOGRAFIA
MARION, J. C. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, O. M. Demonstrções Financeiras: Mudanças na Lei das Sociedades por 
Ações: como era e como ficou. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
SANTOS, F. A.; VEIGA, W. E. Contabiidade: com ênfase em micro, pequenas e 
médias empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
15
ANEXO A – EXERCÍCIO ELETRÔNICO ACCOUNT - ELENCO DE CONTAS
16
ANEXO B – EXERCÍCIO ELETRÔNICO ACCOUNT - DIÁRIO
17
ANEXO C – EXERCÍCIO ELETRÔNICO ACCOUNT - RAZÃO
18
ANEXO D – EXERCÍCIO ELETRÔNICO ACCOUNT - RAZONETES
19
ANEXO E – EXERCÍCIO ELETRÔNICO ACCOUNT - BALANCETE
20
ANEXO F – EXERCÍCIO ELETRÔNICO ACCOUNT - BALANÇO
	Introdução
	Referencial Teórico
	1 Ativo
	1.1 Ativo Circulante
	1.2 Ativo não circulante
	2 Passivo
	2.1 Passivo Circulante
	2.2 Passivo Não Circulante
	3 Comparativo das modificações da Lei n. 11.638/07 com a Lei n. 6.404/76.
	Exercício resultado
	Conclusão
	Bibliografia
	Anexo A – Exercício eletrônico Account - Elenco de contas
	Anexo B – Exercício eletrônico Account - Diário
	Anexo C – Exercício eletrônico Account - Razão
	Anexo D – Exercício eletrônico Account - Razonetes
	Anexo E – Exercício eletrônico Account - Balancete
	Anexo F – Exercício eletrônico Account - Balanço

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