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Pediatria resumo

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Resumo rápido	
PEDIATRIA
Tauany milan ribeiro lacerda
HEBIATRIA
DRA JÚLIA
ALTA COMPLEXIDADE
PUBERDADE
MENINOS
MENINAS
ÍNICIO
9 e 14 anos
G2: gônadas > 4 cm. Pênis infantil
8 a 13 anos
M2:broto mamário –protuberância abaixo da auréola
Início estirão
CRESCIMENTO
G3:inicia desenvolvimento do pênis.Início do estirão
10,3 cm/ano
G4: fase de maiorvelocidade de crescimento (pênis em espessura)
Início das ejaculações
Pico em M3: parênquima fora dos limitesda auréola
9 cm/ano
TÉRMINO
Entre 2 e 4anos após início
G5: desaceleração do crescimento
Entre 2 e 4anos após início
M4: menarca
Desaceleração docrescimento.
Estirão interrompido (5 a 7 anos em 2-4 anos)
CONTRACEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA
FUNDAMENTOS GERAIS
Princípio da Dupla Proteção: método de barreira + hormonal
Proteção contra a gravidez E DST.
Orientação foi antes ou depois do início da prática sexual?
Contracepção de emergência?
Reconhecimento da criança e do adolescente como sujeito de direito. Autonomia.
ONU 1999 – Cairo 5 – direito dos adolescentes a privacidade, sigilo, consentimento informado, educação sexual, inclusive no currículo escolar, informação e assistência à saúde reprodutiva.
Sigilo desde que o menor tenha capacidade de avaliar seu problema e condurzir-se por si para solucioná-lo
Maturidade psicológica e biológica
Capacidade de compreensão
A única restrição para prescrever métodos anticoncepcionais é a presença de alguma contraindicação
Ideal iniciar a partir da menarca.
Início prática sexual? Risco de engravidar antes da menarca?
Menores de 14 anos – estupro presumido. ANOTAR no prontuário que a paciente iniciou prática sexual voluntária E que deseja fazer uso de métodos anticoncepcionais. 
1) AVALIAR RISCO DE GRAVIDEZ EMINENTE:
Prática sexual desprotegida
Abuso sexual
ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA: melhor nas primeiras 8 horas, mas pode ser usada até 72h após a relação.
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
Mecanismo de ação depende da época do ciclo menstrual no momento em que foi ingerida: NÃO INTERROMPE GESTAÇÃO JÁ ESTABELECIDA. NÃO É ABORTIVA. 
NÃO ATUA NA NIDAÇÃO do ovo.
Inibição da ovulação
Interferência na fertilização
Interferência no transporte do ovo para o útero
Inibição da implantação do ovo no endométrio.
Progestágeno isolado: 0,75 mg de LEVONORGESTREL 12/12 h OU 1,5g dose única.
Efeitos contralaterais: vômitos. Repetir a dose se apresentar vômitos dentro de 2h da ingestão
Próximo ciclo desregulado: antecipado ou retardado, com fluxo alterado (mais intenso ou inferior ao habitual). Não protege contra DST ou outra gravidez no ciclo. 
Aumento da sensibilidade mamária, sangramento irregular, retenção líquida, cefaleia.
Considerar gravidez se não menstruar em 3 semanas.
Substituição pelo DIU: atua até 96h após a relação. Atua na nidação
Contraceptivos de barreira
Preservativo masculino (condom)
Orientar colocação correta. Estimular uso durante masturbação como treinamento.
Observar data de validade e armazenamento.
Sensibilidade e interferência no desempenho sexual.
Preservativo feminino – fabricado com poliuretado
Já vem lubrificado com espermicida.
Dificuldade de aceitação.
DIAFRAGMA
Diafragma + espermicida: dispositivo de látex que se acopla ao colo do útero. 
Exige avaliação ginecológica para medição do colo uterino. Dificuldade de aceitação.
Espermicida: pouco eficaz como método anticoncepcional isolado.
Reduz incidência de gonorreia, tricomoníase, vaginose bacteriana, infecção por clamídia.
ANTICONCEPCIONAL HORMONAL COMBINADO
Associação de estradiol + progestágeno
Não previne contra DST
Altamente eficaz
Poucos efeitos colaterais.
Não necessita de avaliação ginecológica ou exames laboratoriais
Orientar detalhadamente e reforçar nos retornos até ter certeza que a adolescente está fazendo o uso correto
Ingestão de 1 cp por dia por 3 semanas sempre no mesmo horário (24h de diferença entre as tomadas)
Retornos mensais no primeiro trimestre.
CONTRAINDICAÇÕES
RELATIVAS
ABSOLUTAS
Idadeginecológica < 2 anos
Fenômenos tromboembólicos atuais ou pregressos
Fatores de risco para tromboembolismo
Tumoresde fígado
Existência de outras doenças crônicas
Diabetes mellitus
HAS
Hepatopatiaaguda ou crônica
Icterícia, hepatites
Icteríciacolestática
Uso de medicamentos que interagemcom a pílula
Anticonvulsivante
Vitamina C
Antidepressivos tricíclicos
Anticoagulantes orais
Antibióticos
Inibidores de protease (antirretrovirais)
Hipertensão arterialgrave > 160x109mmHg
Doença vascular
Cardiopatia isquêmica
Enxaqueca com sintomas neurológicos focais
Diabetes com comprometimento vascular
Nefropatia, retinopatia,neuropatia
+ Contraindicações absolutas
↑ 20 anos de evolução
Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil
< 21 dias pós parto
Sangramento vaginal anormal de etiologia não diagnosticada
Gravidez
Idade ≥ 35 anos	 se 
Enxaqueca sem sintomas neurológicos focais
tabagista
EFEITOS CONTRALATERAIS
Estrogênicos
Progestagênicos
Androgênicos
Irregularidades menstruais e manchas (spottings- escapes)
Náuseas
Irritabilidade
Ganhode peso cíclico
Cefaleiaciclíca
Ingurgitamento mamário
Teleangiectasias
Hipersensibilidade mamária
Cefaleia
Hipertensão
Acne
Ganho de peso nãociclíco
Depressão
AumentoLDL
Diminuição HDL
ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO
Orientar detalhadamente e reforçar nos retornos até ter certeza que a adolescente está fazendo o uso correto
Ingestão de 1 cp por dia por 3 semanas sempre no mesmo horário (24h de diferença entre as tomadas)
Retornos mensais no primeiro trimestre.
ORIENTAÇÕES GERAIS
DESIDRATAÇÃO
DR. HAROLDO
MÉDIA COMPLEXIDADE
CLASSIFICAÇÃO
SORO DE EXPANSÃO
SORO DE MANUTENÇÃO
NEFROPEDIATRIA
DRA. SAMARA
MÉDIA COMPLEXIDADE
SÍNDROME NEFRÍTICA
SÍNDROME NEFRÓTICA
SÍNDROME HEMOLÍTICA-URÊMICA
INFECÇÃO TRATO URINÁRIO
CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
DRA. BRUNA
BAIXA TAXONOMIA
CARDIOPATIAS CIANÓTICAS
CARDIOPATIAS NÃO-CIANÓTICAS
CUIDADOS NA ADOLESCÊNCIA
DRA. SELMA
BAIXA COMPLEXIDADE
PUERICULTURA	
DRA. MARIA ÂNGELA
BAIXA TAXONOMIA
EXANTEMA SÚBITO
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
ASMA
Pneumodiatria
Dr. osvaldo
Doença inflamatória crônica;
Hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e limitação variável ao fluxo aéreo reversível espontaneamente ou com tratamento.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: episódios recorrentes de sibilância, dispneia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã, ao despertar.
Interação de fatores genéticos e ambientais.
Hiperresponsividade brônquica; e
Edema das vias aéreas.
Estreitamento dos brônquios e presença constante de muco.
AVALIAÇÃO
Presença de comorbidades (rinite alérgica, sinusites, pneumonias, dermatite atópica)
Sintomas podem piorar à noite  interferência na qualidade do sono;
Apatia ou desconforto diante de exercício físico;
Crises recorrentes de tosse;
Uso de musculatura acessória na respiração
Retrações intercostais
Retrações de fúrcula esternal.
Número de crises ao ano e sua intensidade
Necessidade de visitas ao pronto-socorro
Medicação necessária
Número de internações
Necessidade de terapia intensiva
ENTRE AS CRISES:
Presença de despertares noturnos;
Comprometimento do esforço, quer em atividades físicas específicas ou no dia-a-dia;
Número de exacerbações;
Uso de medicação broncodilatadora.
DIAGNÓSTICO
Presença de 1 ou mais sintomas:
Dispneia, tosse crônica, sibilância, aperto no peito ou desconforto torácico, principalmente à noite ou pela manhã, ao despertar;
Sintomas recorrentes;
Intercrise entre os diversos episódios (assintomática ou sintomática)
Idade de aparecimento dos sintomas e fatores associados.
Melhora dos sintomas de modo espontâneo ou após uso de medicação para asma (broncodilatadores, antiinflamatórios esteroides);
3 ou mais episódios de sibilância no último ano; 
Tosse seca relacionada ao exercício físico, choro ou riso excessivo;
Tosse noturna ou dispneia nas madrugadas, despertar noturno pelos sintomas;
EXAMES SUBSIDIÁRIOS
LABORATORIAIS
Hemograma;
Dosagem IgE
em maiores de 1 ano;
Parsitológico seriado 3 amostras;
RX tórax AP + Perfil
Pesquisa alergia ao leite de vaca;
Pesquisa DRGE
ESPIROMETRIA: > 7 anos. Se normal com quadro clínico característico, considerar asmático e se necessário, iniciar tratamento.
Prova broncodilatadora + com aumento da VEF1 > 12% e > 200mL;
TRATAMENTO
OBJETIVO: controlar a doença.
Controle das limitações clínicas atuais;
Redução dos riscos futuros.
Manutenção da função pulmonar normal, prevenindo ou atenuando o remodelamento das vias aéreas;
Diminuição nas ocorrências de crise, idas à Emergência e hospitalizações;
Redução da necessidade de broncodilatadores para alívio;
CLASSIFICAÇÃO
AsmaCONTROLADA
Asma
Parcialmente controlada
Asma não controlada
Sintomas diurnos
Nenhum
≤2 por semana
3 ou mais por semana
3 ou maisparâmetros da asma PARCIALMENTE CONTROLADA
Limitações de atividades
Nenhum
Qualquer
Sintomas
Despertaresnoturnos
Nenhum
qualquer
Medicação de alívio
Nenhuma
≤2 por semana
3 ou mais por semana
QUALQUER EXACERBAÇÃO é indicativo de asma não controlada
Função pulmonar
Normal
< 80% VEF1ou PFE
PFE: pico de fluxo expiratório. Aparelho que mede ambulatorialmente para avaliar a variação diurna como indicativo de obstrução variável das crises de asma.
40
MEDICAÇÕES
Broncodilatadoresbeta-2-agonistas de CURTA duração
Anticolinérgicos
Xantinas
Corticoideinalatório
Corticoide Sistêmico
Medicação de escolha.
Asma induzidapor exercício físico.
Escolha se obstrução brônquicapor B2 bloqueadores.
Broncodilatadoresde baixa potência.
Reduz frequência e gravidade das exacerbações
Melhoraqualidade de vida
Exacerbações agudas sem resposta satisfatória e imediataaosBroncodilatadores.
Salbutamol
Fenoterol
Terbutalina
Brometo deIpratrópio(Atrovent)
Teofilina
Aminofilina
Prednisona (1x dia)
Prednisolona(12/12)
1-2mg/kg/dia máximo 60 mg/dia.
Início de ação < 1 minuto
Uso associado aoBroncodilatadorβ2de curta duração.
Efeitos: tremores de extremidades,arritmias cardíacas,hipocalemia.
Poucoutilizados.
Dose tóxica próxima da dose terapêutica.
Candidíase oral, rouquidão,tosse, irritação da garganta,osteosporose, catarata, glaucoma
Usoprolongado: alteração glicose, retenção de líquido, necrose asséptica da cabeça do fêmur.
ETAPAS DO TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO
ETAPA 1
ETAPA 2
ETAPA 3
ETAPA 4
ETAPA 5
Medicaçãode resgate para alívio dos sintomas
Medicação de alívio + 1 medicamento de controle
Medicaçãode alívio + 1 ou 2 medicação de controle
Medicação de alívio + 2 ou + controle
Medicação de alívio+ medicação de controle adicional
Sintomas ocasionais<2 x por semana
Sem despertar noturno, Assintomático entre as crises
Nãocontrolado na etapa 4 com limitação diuturna c/ adesão aotto.
Beta 2 agonista de curta duração
Corticoidesinalatórios em dose baixa
Associação Corticoide inalatóriocom LABA
Aumentar dose corticoide inalatório
ESPECIALISTA
CI médiadose + LABA
antileucotrieno
AdiçãodecorticoesteroideORAL
Pré-escolar de 4 anos foi levado ao pediatra do posto de saúde por apresentar crises de sibilância desde os seis meses de vida. No primeiro episódio, foi internado por cinco dias e fez uso de medicações por via inalatória e intravenosa. Evoluiu com crises de cansaço, falta de ar, tosse seca, chiado no peito e coriza de três em três meses, necessitando de observação clínica em unidades de pronto-atendimento. Atualmente, a mãe observa que ele tosse quando corre e ri e as crises se tornaram mensais. O uso de salbutamol inalatório associado a corticoide sistêmico é frequente. A mãe relata que ela teve crises de bronquite até dez anos, e o irmão do paciente, com um ano, apresenta dermatite atópica. O exame físico mostra bom estado geral; FR = 28 irpm, eupneico, oximetria de pulso = 98%; sem outras alterações. 
A orientação para tratamento profilático inicial é o uso diário de: parcialmente controlada. 4 anos, eupneico, boa saturação atual. Uso frequente de alívio e tosse quando ri. Exacerbações mensais. = etapa 2.
44
NEONATOLOGIA
IMUNIZAÇÕES
DIARREIA AGUDA
Gastropediatria
Dra. luizari

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