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• Edson Silva • Layendson Nóbrega • Danilo Oliveira • Anderson Cunha 1. INTRODUÇÃO 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO 6. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E UTESÍLIOS NECESSÁRIOS 7. PREPARAÇÃO DO PACIENTE 8. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES E COMPLICAÇÕES É a ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou completar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas do organismo. Indivíduos que estão com o trato gastrointestinal íntegro ou que se encontra com suas funções parcialmente preservadas, com redução do apetite ao ponto de não consumirem os nutrientes mínimos necessários para o funcionamento adequado do organismo, ou então, aqueles que estão impossibilitados de se alimentarem através da via oral, devem receber NUTRIÇÃO ENTERAL. Dieta Industrializada Dieta Industrializada em pó Dieta Industrializada líquida Dieta Caseira A dieta pode ser administrada utilizando-se um dos seguintes tipos de sonda: Sonda nasogástrica Sonda nasojejunal Sonda de gastrostomia, por exemplo, gastrostomia endoscópica percutânea (PEG), que é colocada em posição por um médico endoscopista, e gastrostomia radiologicamente inserida (RIG), cujo posicionamento fica a cargo de um médico radiologista. O quadro abaixo explica as características destes modelos distintos. Intermitente Administração em 'bolus“ Administração Gravitacional Administração contínua Em crianças, a administração intermitente (cada 2-3 horas) é mais fisiológica e melhor tolerada. Sonda Tubo Fino Frasco de Plásticos Seringa de 50 ml Esparadrapo Hipoalérgico Bomba de Infusão Água filtrada ou fervida Orientação para uma Administração correta Se o paciente tiver Aclamado Se o Paciente não estiver Aclamado GASTRINTESTINAIS Náuseas; Vômitos; Diarreia; Dor abdominal. MECÂNICAS Sinusite aguda. Rompimento ou saída da sonda. Obstrução da sonda. PSICOLÓGICAS Falta de estimulo ao paladar. Ansiedade. Depressão.
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