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METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas A glicose no metabolismo animal e vegetal O C H 2O H O H O H O H O H •Molécula precursora de vários intermediários biossintéticos. ( na E. coli os carbonos de todas as moléculas provém da glicose). •Ocupa posição central no metabolismo anima e vegetal rica em ENERGIA POTENCIAL – BOM COMBUSTÍVEL •Pode ser armazenada na forma de polímeros. GLICOSE Polímeros – garantem manutenção da osmolaridade intracelular mantendo mesmo potencial energético Fornece ATP e intermediários metabólicos Fornece NADPH e ribose 5-fosfato (para ácidos nucleicos) Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas As vias metabólicas da glicose GLICOGÊNIO GLICOSE -6-FOSFATOGLICOSE GlicogenoseGlicogênese ANABOLISMO CATABOLISMO liberação de energia armazenamento de energia PIRUVATO Glicólise Gliconeogênese liberação de energia CO2 + acetila lactato CO2 + etanol CO2 Fermentação - Músculo (hipoxia) retina Fermentação – vegetais e MO. Via do ácido cítrico Vias posteriores à glicólise que garantem máximo aproveitamento da energia da glicose. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Fontes de glicose Organismos que não tem acesso à glicose externa FOTOSSINTÉTICOS NÃO FOTOSSINTÉTICOS CO2 Ex: fungos trioses Trioses e/ou tetroses Gliconeogênese GLICOSE Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Fontes de glicose ALIMENTAÇÃO Glicogênio Organismos que tem acesso à glicose externa Amido oligossacarídeos Maltose Maltotriose dextrinas Glicose Enzimas do epitélio intestinal e/ou outros intermediários da via glicolítica* Dissacarídeos Maltose Maltotriose dextrinas Enzimas do epitélio intestinal Amilases salivres Amilasespancreáticas Transporte ativo para dentro das células epiteliais Corrente sanguinea Tecidos Via glicolítica Monossacarídeos Frutose*, manose, galactose Lactose = glicose + galactose Sacarose = glicose + frutose Trealose = glicose + glicose Maltose = glicose + glicose Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica 10 passos (5 = fase preparatória / 5= fase de pagamento) 210 passos (5 = fase preparatória / 5= fase de pagamento) Resultado líquido LIERAÇÃO DE ENERGIA Conservada na forma de ATP e NADH Esta é a via na qual ocorre o maior fluxo de carbono Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica FASE PREPRATÓRIA FASE PAGADORA Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica – considerações gerais •Na fase preparatória é investida energia, aumentando o conteúdo energético dos intermediários, que chegam à um produto comum (gliceraldeído-3-fosfato). Na fase de pagamento a energia liberada supera a que foi consumida. •É uma via altamente controlada. •Atende necessidades do organismo em condições variáveis. •Há 3 etapas irreversíveis. •determinam a irrevesibilidade desta via. •Todos os 9 intermediários são fosforilados: •Não efluem das células (membranas não possuem transportadores para açúcares fosforilados) •A célula não gasta energia para reter os metabólitos em seu interior. •Grupos fosfato conservam energia metabólica. •Na forma de éster difosfato. •Grupos fosfatos são essenciais para ligações nos sítios ativos das enzimas. •Tais ligações diminuem a energia de ativação, aumentando a especificidades destas. •Grupos fosfato formam complexo com Mg+, ativando, desta forma o sítio ativo da enzima. •Na fase preparatória é investida energia, aumentando o conteúdo energético dos intermediários, que chegam à um produto comum (gliceraldeído-3-fosfato). Na fase de pagamento a energia liberada supera a que foi consumida. •É uma via altamente controlada. •Atende necessidades do organismo em condições variáveis. •Há 3 etapas irreversíveis. •determinam a irrevesibilidade desta via. •Todos os 9 intermediários são fosforilados: •Não efluem das células (membranas não possuem transportadores para açúcares fosforilados) •A célula não gasta energia para reter os metabólitos em seu interior. •Grupos fosfato conservam energia metabólica. •Na forma de éster difosfato. •Grupos fosfatos são essenciais para ligações nos sítios ativos das enzimas. •Tais ligações diminuem a energia de ativação, aumentando a especificidades destas. •Grupos fosfato formam complexo com Mg+, ativando, desta forma o sítio ativo da enzima. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica – estudo dos passos 1º Fosforilação: “glicose-6-fosfato” HEXOQUINASE Enzima citosólica solúvel presente em todos os tecidos •Quinase = toda enzima que cataliza transferência do grupo fosforil terminal do ATP para substrato nucleofílico (é uma transferase). •O verdadeiro substrato da enzima não é o ATP4- , mas sim o complexo [Mg:ATP]2- (O Mg2+ atenua a carga negativa do ATP tornando-o suscetível ao ataque do OH da glicose. •A hexoquinase não é específica da glicose. Pode atuar sobre outras hexoses. HEXOQUINASE Enzima citosólica solúvel presente em todos os tecidos •Quinase = toda enzima que cataliza transferência do grupo fosforil terminal do ATP para substrato nucleofílico (é uma transferase). •O verdadeiro substrato da enzima não é o ATP4- , mas sim o complexo [Mg:ATP]2- (O Mg2+ atenua a carga negativa do ATP tornando-o suscetível ao ataque do OH da glicose. •A hexoquinase não é específica da glicose. Pode atuar sobre outras hexoses. ATP 4- Mg2+ [Mg:ATP] 2- Gli [Mg:ATP] 2-Gli Após a ligação da Gli. A enzima muda sua conformação, aproximando as moléculas dos seus substratos no seu interior, protegendo o sítio nucleofílico do ataque da água. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas 2º Isomerisação: “frutose-6-fosfato” Via glicolítica – estudo dos passos MECANISMO Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas 3º Fosforilação: “frutose-1,6-bi-fosfato” Principal ponto de regulação da via da glicólise Via glicolítica – estudo dos passos Enzima reguladora PFK-1 Atividade: Há ATP suficiente na célula. Há, na célula, outros combustíveis celulares (ác. Graxo) cuja [ ] está aumentada. Atividade: [ ATP ] diminui na célula. [ADP ] ou [AMP] determina excesso. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas 4º Clivagem: “cetona/aldeído” Via glicolítica – estudo dos passos Classe I Animais plantas Classe II Fungos e bactérias Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Mecanismo de Clivagem 4º Clivagem: “cetona/aldeído” Via glicolítica – estudo dos passos Mecanismo de Clivagem Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica – estudo dos passos 5º Isomerização: “cetona aldeído” Ocorre via mecanismo semelhante ao do passo 2. C C H O H O 2-O3POH2C H B: C C O H OH 2-O3POH2C HH+ H B C CH O H OH 2-O3POH2C H+ Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas 6º Oxidação – “1,3-bifosfoglicerato” Via glicolítica – estudo dos passos ACILFOSFATO= anidrido de ác. Fosfórico e ác. carboxílico O H aldeídico abandona a molécula como hidreto, que é capturado pelo NAD+ Fase conservadora de energia – mol. Incorpora fosfato inorgânico que será, em etapas posteriores, fornecido para promover a formação de ATP. Nesta etapa, a ligação entre substrato e enzima é covalente ( via grupo SH de resíduo de cisteína). Se o grupo SH não estiver disponível, a enzima estará inativada – (ex: Hg+ inibe irreversivelmente a enzima ao ligar-se à SH da cisteína). O H aldeídico abandona a molécula como hidreto, que é capturado pelo NAD+ Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas 6º Oxidação – “1,3-bifosfoglicerato” Via glicolítica – estudo dos passos Mecanismo da Oxidação Mecanismo da Oxidação Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica – estudo dos passos 7º Transferência de fosfato: “Formação ATP” •As etapas 6 e 7 juntas constituem o processo acoplado de transferência de energia. Passo 6 = reação endergônica Passo 7 = Reação exergônica Somadas = saldo exergônico • Se passos 6 e 7 forem somados, observa-se que a [1,3-bifosfatogliceraldeído] será pequena no processo global (um passo produz e o outro consome) •As etapas 6 e 7 juntas constituem o processo acoplado de transferência de energia. Passo 6 = reação endergônica Passo 7 = Reação exergônica Somadas = saldo exergônico • Se passos 6 e 7 forem somados, observa-se que a [1,3-bifosfatogliceraldeído] será pequena no processo global (um passo produz e o outro consome) Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas 8º Formação do 2-fosfoglicerato Via glicolítica – estudo dos passos •É uma reação de isomerização. •A enzima apresenta, no sítio ativo, um resíduo de histidina fosforilado. O grupo fosforila da enzima é cedido ao C-2 do substrato e, o posteriormente, a enzima se regenera, capturando o grupo fosforila presente em C-3 do subsrato. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Via glicolítica – estudo dos passos 9º Desidratação do 2-fosfoglicerato: Formação fosfoenolpiruvato Composto com alto potencial de transferência de fosforila. 10º Transferência de fosfato: “Formação ATP” A tranferência do grupo fosforil libera a forma enólica, que em pH 7, tautomeriza para a forma ceto. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Regulação da via glicolítica O fluxo de glicose através da via glicolítica deve ser ajustado de modo a garantir [ATP] intraceluar constante, em qualquer condição fisiológica. Interação complexa entre consumo de ATP e reoxidação do NADH (essencial para o passo 6 - Se o NADH não for reoxidado a glicólise é paralisada). Regulação alostérica de enzimas (hexoquinase – passo 1, fosfofrutoquinase – passo 3, piruvato quinase – passo 10 /os passos irreversíveis) [ ] dos intermediários da via. Hormonal ( glucagon, epinefrina, insulina). Expressão de genes que codificam enzimas da via. Mecanismos de regulação da via Interação complexa entre consumo de ATP e reoxidação do NADH (essencial para o passo 6 - Se o NADH não for reoxidado a glicólise é paralisada). Regulação alostérica de enzimas (hexoquinase – passo 1, fosfofrutoquinase – passo 3, piruvato quinase – passo 10 /os passos irreversíveis) [ ] dos intermediários da via. Hormonal ( glucagon, epinefrina, insulina). Expressão de genes que codificam enzimas da via. Mecanismos de regulação da via Curiosidade: Células cancerosas são menos irrigadas, sofrem hipóxia frequentemente. Dependem da via glicolítica anaeróbia para produção de ATP. Os tumores tem maior velocidade de metabolismo da glicose. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Entrada de outros metabólitos na via glicolítica detalhes INTESTINO Fígado Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Destinos do piruvato Fermentação Láctica Fermentação Alcoólica Determina o aproveitamento energético total desta molécula - cerca de 30 - 32 ATP por mol. De glicose. Permitem regeneração do NAD+ em condições anaeróbicas. Não ocorre produção de ATP adicional à via glicolítica. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Fermentação Láctica Destinos do piruvato •Ocorre nos músculos em condição de hipoxia e em tecidos específicos, mesmo em presença de Oxigênio (córnea). •Esta reação requer pH=7 (acúmulo de lactato paralisa a fermentação e, consequentemente, a glicólise – atleta só mantém veloc. Máxima por 1 min.) •Está fortemente favorecida no sentido dos produtos (muito exergônica) •Regenera os 2 NAD+ consumidos na glicólise (para cada molécula de glicose). Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Destinos do piruvato Fermentação Alcoólica Exclusiva de MO Presente no homem – metabolismo do álcool Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas Destinos do piruvato Formação de novas moléculas de glicose - GLICONEOGÊNESE Há tecidos, para os quais a glicose é a única fonte de energia Ex: neurônios – cérebro = sozinho, consome 120mg/dia de glicose. – Representa mais da metade de glicose que pode ser armazenada pelo glicogênio. Se o glicogênio esgota, o organismo precisa sintetiar a glicose à partir do piruvado ou de outro composto com 3 ou 4 átomos de carbono. A gliconeogênese ocorre em todos os seres vivos, envolvendo as mesmas reações mas, sob. Contextos metabólicos e regulações diferentes. Departamento de QuímicaDepartamento de Química -- Curso Química TecnológicaCurso Química Tecnológica -- BioquímicaBioquímica METABOLISMO DE CARBOIDRATOSMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS Profa. Esther Ma F Lucas GLICONEOGÊNESE Precursores nos animais: lactato piruvato glicerol aminoácidos Orgãos nos quais ocorre: fígado cortex renal Precursores nos animais: lactato piruvato glicerol aminoácidos Via com 10 passos ( 7 são os mesmos da glicólise: os passos irreversíveis da glicólise, na gliconeogênese terão enzimas específicas).
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