Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ADMINISTRAÇÃO Bem-vindos à nossa primeira web aula da Unidade I! Inicialmente, convido a todos os alunos para assistirem ao vídeo motivacional selecionado. Mesmo que alguns já o tenham apreciado, nunca é demais tomarmos como base os belos exemplos de superação! https://www.youtube.com/watch?v=lH9D4DNkMdE WEB AULA 1 Unidade 1 – Negociação No dia a dia estamos em constante negociação, seja na nossa vida pessoal ou no trabalho, envolvendo sempre o relacionamento humano, compromissos e objetivos comuns. Tendo por base o processo de conversação, buscando um acordo, trabalhando o consenso e conquistando a cooperação, sendo condições para a convivência e a vida efetiva social. Nos últimos anos, o tema Negociação tem sido muito discutido e consequentemente passa por um desenvolvimento intenso, pois são muitas as discussões a respeito deste campo do conhecimento. O objetivo de uma negociação, no passado, era o de se poder obter a satisfação de suas próprias necessidades, não se preocupando com o outro lado envolvido na negociação, tendo dessa maneira uma mentalidade de se levar a vantagem em tudo. Este tipo de negociação, onde atende a apenas um dos lados envolvidos, é caracterizada pelos principais autores deste campo do conhecimento como uma negociação de ganha-perde (no sentido de que, para um lado ganhar, o outro necessariamente terá que perder). Uma negociação tem como principal objetivo um relacionamento duradouro entre as partes, levando a novas negociações no futuro e que possa manter ou ser melhorado o contato entre as partes envolvidas. Dessa forma, uma negociação deste tipo é caracterizada como ganha-ganha e, pensando desta maneira, os ganhos são divididos entre as partes envolvidas. Ainda melhor que isso seria identificar as necessidades de cada uma das partes para que se possa atendê-las, pois nem sempre estas necessidades são conflitantes, podendo inclusive ser complementares. Sobre o tema Negociação, várias são as visões e enfoques que podem ser citadas, abrangendo diferentes aspectos. Dentre estas várias definições, podemos citar: “Negociação importa em acordo e, assim, pressupõe a existência de afinidades, uma base comum de interesses que aproxime e leve as pessoas a conversarem” (MATOS, 1985, p. 240). Nesta definição fica evidente a importância do diálogo, da comunicação. Conforme afirma o autor, sem conversação não se pode negociar e quem nunca conversou, ou não está disposto a conversar, bem como não se dispõe a ouvir, a trocar experiências e opiniões, não tem condições de se sentar a uma mesa para negociar, pois não terá tradição e credibilidade, desta forma não existirá confiança. De acordo com os autores Lewicki et al (apud MARTINELLI, 1997, p. 31) existe a necessidade de se pensar nas negociações de um ponto de vista estratégico. Como toda estratégia, no caso da negociação é necessário elencar uma série de passos para formar um processo de análise do planejamento das negociações. Os passos descritos a seguir são particularmente importantes para identificar as quatro questões estratégicas básicas, sendo: - objetivos tangíveis; - objetivos emocionais e simbólicos; - resultados desejados; - impactos esperados nos relacionamentos. NEGOCIAÇÃO NO MUNDO EMPRESARIAL Por ocupar a maior parte do tempo, as negociações podem ser consideradas como um meio de vida para os gerentes de uma organização. Em muitas situações diárias numa empresa ocorre o conflito de interesses, pois as pessoas discordam entre si, existindo dessa forma a necessidade de se negociar para que seja possível atender melhor às necessidades das pessoas envolvidas. Conforme Martinelli (2009, p. 38), o processo de negociação é incompreendido ou menosprezado, atingindo resultados inferiores aos que poderiam ser atingidos se fossem considerados os passos recomendados para uma negociação, quais sejam: separar as pessoas dos problemas e concentrar-se nos interesses e não nas posições, buscar opções de ganhos mútuos e definir critérios objetivos. Quando tratamos de negociações bilaterais, existem apenas dois conjuntos de interesses e apenas uma interação, porém, nas organizações há o envolvimento de um conjunto maior de interesses e interações entre as partes, tornando a dinâmica mais complexa. Um aspecto importante a ser considerado quando existem negociações entre várias áreas é referente ao comportamento das partes envolvidas, analisando se são cooperativas ou competitivas, dependendo também da cultura organizacional e dos valores predominantes na empresa. De acordo com Acuff (apud MARTINELLI, 2009, p. 39), a negociação pode ser dividida em vários estágios, sendo: - orientação e busca dos fatos: trata-se do estágio mais crítico de uma negociação, a qual geralmente não é dada a devida atenção; - etapa da resistência: pode ser uma parte penosa da negociação, mas não se pode deixar abalar com a resistência que eventualmente se encontra nesta fase; - etapa da reformulação de estratégias: nesta fase, a principal característica é a da revisão de estratégias, que deve ser feita continuamente; - barganha e tomada de decisões: essa fase da barganha é muito questionada por alguns, que defendem que a barganha não deva acontecer num processo de negociação, devendo-se buscar atender aos interesses de ambas as partes envolvidas; - etapa do acordo: trata-se da etapa da garantia da compreensão mútua quanto a todos os detalhes que foram negociados e deverão ser cumpridos; - acompanhamento: constitui-se no estabelecimento do estágio para a próxima negociação a ser executada. Principalmente dentro de organizações, é muito importante o uso de uma negociação racional e, segundo Bazerman; Neale (apud MARTINELLI, 2009, p. 39), “[...] negociar racionalmente significa tomar as melhores decisões para maximizar seus interesses”. Seguindo ainda o raciocínio desses autores, negociar racionalmente pode ser considerado como se chegar a um melhor acordo e não ficar satisfeito com um acordo qualquer. Em uma negociação racional, o desejo e a ânsia de vencer a qualquer custo podem ser muito prejudiciais, levando a atitudes desastrosas e fazendo com que não seja atingido o melhor acordo possível. Os autores Bazerman; Neale (apud MARTINELLI, 2009, p. 40) indicam algumas propostas básicas para negociações racionais: - avaliar o que se fará se não for fechado um acordo com seu oponente atual; - avaliar o que seu oponente atual fará se não for fechado um acordo; - avaliar as verdadeiras questões da negociação. - avaliar quão importante realmente é cada questão; - avaliar a importância de cada questão para seu oponente; - avaliar a área de barganha. - avaliar onde há possibilidade de trocas; - avaliar o grau em que se pode ser afetado pela tendência de aumentar irracionalmente seu compromisso com uma estratégia selecionada anteriormente; - avaliar o grau em que seu oponente pode ser afetado pela tendência de aumentar irracionalmente seu compromisso com uma estratégia selecionada anteriormente. O PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO Antes mesmo de ser iniciado um processo de negociação, devemos ressaltar que os negociadores são pessoas e, portanto, estaremos lidando com seres humanos que tem emoções, valores profundamente enraizados e diferentes antecedentes e pontos de vista. Além disso, vale lembrar outra característica fundamental: os seres humanos são imprevisíveis. Ao planejar uma negociação, é importante tomar uma série de cuidados, lembrando alguns aspectos importantes a serem seguidos, tais como:- separar as pessoas do problema (não envolvendo questões pessoais, que devem ser separadas da negociação); - concentrar-se nos interesses a serem buscados e não nas posições pessoais; - buscar encontrar o maior número possível de alternativas de solução; - encontrar critérios objetivos para a solução do problema. Segundo Martinelli (1997, p. 104), para podermos nos aproximar de um acordo com a outra parte, precisamos: - satisfazer as necessidades lógicas do outro lado; - satisfazer as necessidades emocionais do outro lado; - convencer o outro lado de que se está no limite máximo possível de ser atingido. Existem também dois aspectos que devem ser considerados em uma negociação. O primeiro deles é identificar o que se pretende alcançar na negociação, o que se gostaria de obter com ela e o que está disposto a abrir mão ou trocar, tanto para a sua parte quanto para a de seu oponente, visando desta forma antever alguns passos dele. O segundo aspecto seria o de selecionar uma equipe para negociação, dividindo as funções para que se possa obter uma maximização dos resultados, o que nem sempre é possível, pois grande parte das negociações é realizada sozinho. Uma proposta para o processo de negociação, de acordo com Matos (1985, p. 13), possui seis passos básicos a serem seguidos: 1. Abordagem: significa ter uma confrontação positiva, evitando situações típicas características das negociações ganha-perde; 2. Argumentação: se refere ao conhecimento da situação, as vantagens e desvantagens para que se possa ser definida a linguagem adequada; 3. Superação de objeções: consiste em alterar a ênfase, de ao invés de centrar-se em obstáculos, dar foco ao esclarecimento de posições, onde se busca o equilíbrio de afirmações e concessões, em que todos perdem pouco, porém ganham muito; 4. Acordo: sai da divergência improdutiva para a convergência de interesses e a administração de oportunidades; 5. Reforço: significa ter a certeza na continuidade do processo e a confiança de que o sentimento de equipe e a integração de esforços garantirão a prosperidade, construindo um futuro desejável; 6. Reabordagem: mostra que a negociação não é um processo esporádico. A vida organizacional, convivência humana, conversação permanente, educação e administração são condições fundamentais à perpetuidade empresarial. Como em várias outras situações dentro do ambiente empresarial, é fundamental o planejamento e preparação para uma negociação, podendo fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso da empresa. Lembrando que a flexibilidade, a adaptação da negociação e do negociador a situações não planejadas devem ser consideradas também, por se tratar de um ambiente mutante, exige uma postura proativa e habilidade de adequar-se às circunstâncias inesperadas. Saiba mais. Por meio deste link você vai poder aprofundar seus conhecimentos sobre Negociação: http://www.conectandopessoas.com.br/blog/artigos/134-a-arte- de-negociar. WEB AULA 2 Unidade 1 – Negociação PREPARAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO O trabalho de preparação sempre é feito pelos grandes negociadores. Eles sabem do seu negócio, do negócio de seu oponente e o que querem e como podem consegui-lo. Para evitar entrar numa negociação e depois se arrepender, Mills (apudMARTINELLI, 1997, p. 109) apresenta a sua BATNA (the best alternative to a negociated agrément), ou MAANA (Melhor Alternativa À Negociação de um Acordo) como é apresentada por alguns autores brasileiros. Para que seja evitado este arrependimento em algumas negociações, são estabelecidos certos limites que não devem ser superados pelos negociadores. Quando falamos em MAANA devemos ter em mente, além do objetivo ideal que se quer atingir numa negociação, que pode até não ser possível, devemos estabelecer a linha mínima que se possa chegar, a qual abaixo dela não se fica satisfeito. O acordo procurado deve ser feito entre estas duas linhas, a do objetivo ideal buscado e a mínima possível, evidentemente que quanto mais perto do ideal, melhor. A melhor entre todas estas possibilidades de acordo é o que chamamos de MAANA. É importante identificar quais são todas as alternativas disponíveis antes de ir para uma negociação, para que dessa forma tenha consciência dela, a Melhor Alternativa. Quando entramos em uma negociação sem o conhecimento das alternativas disponíveis, temos o risco de aceitar uma alternativa que não é a ideal, podendo não ser a mais viável dentre as disponíveis. Segundo Martinelli (1997, p. 110), pode considerar a MAANA vital estrategicamente, pois: - ajuda a definir e decidir um objetivo ideal, agora pensando realisticamente; - determina o nível da posição de retirada do negociador; - proporciona segurança psicológica durante a negociação, assim como soluções de segurança. Ainda na preparação para a negociação, outro aspecto importante é a motivação do negociador e, para isso, existem alguns aspectos a serem seguidos cuidadosamente: a- Testar-se de tempos em tempos para conhecer melhor as próprias forças e fraquezas, com vistas a decidir melhor como aperfeiçoar sua efetividade; b- Testar novos comportamentos, para aprender novas maneiras de negociar; c- Ler bastante sobre negociação; d- Desafiar-se com novas questões; e- Usar diariamente situações da vida para incorporar novos instrumentos de negociação. Desta forma, conseguimos estabelecer algumas etapas básicas para que possa ser formado umchecklist para o negociador: a- Preparar-se bem – é a fase onde se deve conhecer bem a si mesmo e a outra parte; b- Planejar adiante – significa estabelecer metas, a definição das estratégias para se atingir estas metas; c- Implementar – aqui são fundamentais as táticas, as habilidades e o comportamento dos negociadores; d- Revisar – neste caso os aspectos fundamentais são aprender com as próprias negociações, rever os checklists, melhorar as habilidades e conhecimentos. ETAPAS DA NEGOCIAÇÃO COMPETITIVA O processo de negociação passa por algumas fases, desde sua abertura até o fechamento de um acordo. A inobservância de uma destas fases pode levar a um acordo que não seja tão satisfatório quanto o desejado. Ao pular alguma das etapas você poderá estar comprometendo o sucesso de uma negociação, que deve ser um processo lento, envolvendo tensão, emoção e às vezes agressividade. A tensão maior de um processo de negociação deve ser atingido na etapa que envolve as concessões, de ambas as partes, portanto não é interessante ir direto a esse ponto, o que deve ser evitado mesmo que a outra parte seja impaciente e tenha essa tendência. Conforme Mello (2012, p. 55), as etapas para uma negociação competitiva são: PRIMEIRA ETAPA: PREPARAÇÃO Como já vimos anteriormente, a preparação é fundamental para uma negociação, embora o negociador brasileiro não tenha este costume e também não goste de se preparar, onde alguns motivos podem ser: não acreditar na preparação, estar muito ocupado com outros afazeres ou não saber como se preparar. Basicamente, a preparação consiste em ter bem definidos os objetivos a serem alcançados, em coletar informações a respeito do seu oponente e também da própria situação que será a base. É nesta etapa da negociação que se estabelece como base a estratégia que deve ser utilizada. SEGUNDA ETAPA: ABERTURA Esta etapa será sempre importante numa negociação, devendo ser considerada sobre dois aspectos: o primeiro é quando os negociadores estão fazendo seu primeiro encontro, onde a atenção deve ser dobrada, pois este primeiro contato pode interferir de forma positiva ounegativa no caminhar da negociação. Segundo quando já houve este primeiro contato, mas independente disso, devem ser tomados alguns cuidados mesmo assim. O mais importante desta etapa é não entrar diretamente no objetivo da negociação, evite falar em números. Nesta fase, o objetivo principal é o de criar um ambiente favorável, estabelecendo uma relação de confiança e harmonia com o outro negociador. A cortesia e atenção são formas de se quebrar algumas barreiras com a outra parte. Algumas táticas devem ser utilizadas nesta etapa: - fortaleça a confiança, reduza a tensão; - troque algumas informações; - inicialmente, faça declarações sinceras e confiáveis; - não se assuste com uma possível agressividade inicial, caso isso aconteça, quebre-a. TERCEIRA ETAPA: TESTE Após a abertura, temos a fase de teste que antecede a etapa mais tensa de uma negociação. Por isso esta fase visa o descobrimento das possibilidades de movimentação e a estrutura da outra equipe, causar interesse por sua proposta e influenciar a outra parte. Algumas táticas usadas nesta etapa são: - fazer muitas perguntas; - passar algumas informações; - mostrar os benefícios de sua proposta, produto ou serviço. Com o objetivo de ganhar poder, alguns negociadores menos experientes iniciam esta etapa com um “não”, mas isso, quase sempre, é um blefe da outra parte, porém existe uma melhor forma de se ganhar poder, com uma argumentação semelhante: deixe claro o interesse em fechar o negócio, mas sem evidenciar o quanto está disposto a pagar por isso. Além disso, mostre de forma assertiva que o acordo não vai ser fácil de ser alcançado e que o outro lado terá que lutar por isso. QUARTA ETAPA: CONVICÇÃO Nesta etapa, que é a central, a tensão estará no seu nível máximo e o controle emocional é fundamental para conseguir um bom desfecho da negociação. As concessões que forem necessárias devem acontecer nesta fase, por isso o objetivo a ser atingido é conseguir o máximo de movimentação da outra parte com um mínimo da sua. Algumas táticas para esta etapa são: - defender e explicar sua posição, evidenciando ao outro negociador que ele não pode ficar na mesma posição inicial; - use a criatividade para alcançar resultados não convencionais, encontre alternativas; - utilizar as técnicas de concessão; - reforce seus argumentos com a apresentação de dados, fatos e relatórios com evidências; - não peça uma concessão sem ter motivos para tal. A ansiedade pode atrapalhar muito nesta fase, por isso é necessário ser feita uma análise racional e crítica do que está acontecendo. O problema está nas alterações que podem ocorrer desde o início da negociação, que podem ser tão grandes ao ponto do negócio não ser vantajoso mais, passando dessa forma a uma negociação totalmente diferente da inicial. Para que uma situação dessas seja evitada, é necessária uma pausa, mesmo que mental, para analisar alguns pontos, tais como: - quais os novos pontos chave do acordo? - nas novas condições, o negócio deve ser fechado? - quais os novos riscos envolvidos? Esta pausa é simples e pode evitar muitos acordos desastrosos. QUINTA ETAPA: FECHAMENTO Sendo composta por etapas, se a negociação foi eficiente nas etapas anteriores, consequentemente o fechamento será natural. O importante nesta fase é se atentar aos sinais de fechamento que a outra parte pode estar emitindo. Esta é uma fase importante e o momento deve ser aproveitado com eficácia. Quando for realizar o fechamento, existem algumas táticas para auxiliar: - contabilizar ganhos: deve ser feito um retrospecto dos acordos parciais já obtidos, mostrando o que será perdido caso o acordo não seja alcançado; - não se intimide com ofertas finais, existirão várias “ofertas finais”; - oferecer uma vantagem adicional condicionada ao fechamento (que pode ser retirada se isso não ocorrer naquele momento); - se atentar aos sinais, inclusive que a outra parte não pode ceder mais. Quando existe a percepção de que um acordo é aceitável para todas as partes, o acordo é fechado, porém existe um ponto importante neste fechamento: a percepção pode mudar com o tempo. O acordo atingido pode ser aceitável naquele momento, mas pode ser que esta concepção mude com o tempo e as circunstâncias. Portanto, concluído o acordo, sele-o imediatamente, assinando um documento formal. O fato de se comprometer formalmente reduz o risco de que o outro considere que o negócio ainda não está fechado e tenha a tendência de cancelar o acordo. SEXTA ETAPA: IMPLEMENTAÇÃO DO ACORDO É na implementação do acordo que a negociação é finalizada, ele não termina quando um contrato é assinado. Agora o que foi acordado tem que ser cumprido por ambas as partes, e é bem comum que seja necessário alguns ajustes e revisões durante a implementação. Caso o acordo tenha sido fechado com muita competitividade, em que apareceram perdedores, é natural que estes tentem recuperar, mesmo que parcialmente, seu prejuízo aproveitando-se de todas as oportunidades possíveis para isso. Se isto ocorrer, a implementação deve ser bem administrada e será feita num clima de desconfiança e competição. Vale ressaltar que o uso da estratégia correta é fundamental na negociação: se estiver sendo negociado alguma coisa de implementação rápida, a estratégia usada pode ser competitiva, caso contrário, se for de implementação prolongada, devemos usar uma estratégia cooperativa. Saiba mais. Por meio deste link você vai poder aprimorar suas negociações, para que possa atingir melhores resultados: http://www.guiarh.com.br/y73.htm Parabéns!!! Chegamos ao fim da Unidade I. ADMINISTRAÇÃO OBJETIVO DA UNIDADE: Compreender a principal etapa do processo de pesquisa de marketing e conhecer as técnicas de coleta de dados quantitativos e qualitativos. WEB AULA 2 Unidade 1 - Pesquisa de Mercado 1. COMO DEFINIR A METODOLOGIA A escolha depende de vários fatores: os objetivos da pesquisa, o tipo de informação pretendida, a natureza do público-alvo e a combinação de prazo e orçamento disponíveis. 1.1. Alguns tipos específicos de Pesquisa de Mercado Além daquelas que vimos na Unidade 1, também podemos trabalhar outros tipos específicos de Pesquisa de Mercado, como vemos a seguir: Bibliográfica: base teórica necessária à solução do problema e normas. Design: características dos produtos concorrentes e similares atuais. Tendências: na perspectiva da solução do problema. Tecnologias e materiais: processos de fabricação existentes e disponíveis, materiais existentes e disponíveis. Etnográfica: estudo baseado em observações e entrevistas com objetivo de conhecer as ações e comportamento de outras pessoas. Comportamento do consumidor: conhecer os hábitos de consumo, conhecimento de marca, sentimentos e outros aspectos do consumidor De produto o Satisfação e expectativas; o Teste de conceito e de produto; o Hábitos e atitudes; o Imagem de produto e de marca. Preço o Avaliação de preço para produtos/serviços; o Teste de sensibilidade a preços; o Avaliação de custo x benefícios. Comunicação o Pré-teste de propaganda; o Pós-teste de propaganda; o Avaliação de conceitos para campanhas. Distribuição o Satisfação e expectativas dos canais; o Avaliação/ aceitação para novos canais. Mercado Alvo o Segmentação psicografia; o Potencial para produtos/ serviços. 2. FONTE DE DADOS O método de pesquisa, seja ele exploratório, descritivo, ou causal, é escolhido de acordo com o objetivo da pesquisa. Em seguida, devemosselecionar que fonte de dados que usaremos. Os dados de uma pesquisa podem ser de dois tipos: dados secundários e primários. 2.1. Dados Primários Uma característica marcante dos dados primários é que são dados coletados diretamente pelo pesquisador para atender aos objetivos específicos de uma pesquisa. Em oposição aos dados secundários, os dados primários exigem mais tempo de coleta e mais recursos da empresa, isso acontece porque tais dados não são encontrados, uma vez que eles não foram coletados! Basicamente, os dados primários são originados por meio de pesquisas qualitativas e quantitativas, que veremos logo mais. Alguns exemplos de pesquisa de dados primários são: Características demográficas (sexo, idade, nível educacional do seu público); Características socioeconômicas (classe social, renda); Estilos de vida (atividades, interesses); Motivações de pessoas, consumidores, sociedade; Comportamento passado e presente; Opiniões de públicos específicos. 2.2. Dados Secundários Os dados secundários representam aqueles dados que já foram coletados para outros pesquisadores ou autores, com propósitos além do problema em questão. São dados já disponíveis. Umas das vantagens com relação aos dados primários, os dados secundários podem ser levantados rapidamente e a um custo baixo. É importante ressaltar que a análise dos dados secundários deve sempre ser o primeiro passo em direção à solução de um problema de pesquisa. Esses dados podem ajudar sua empresa a: Identificar um problema; Entender melhor e definir o problema; Desenvolver uma abordagem para o problema; Formular um modelo de pesquisa apropriado. Os dados secundários incluem basicamente três tipos de levantamentos: bibliográficos, documentais e estatísticos. Alguns exemplos de pesquisa com base em dados secundários são: Fontes Internas (Base de dados da empresa); Livros didáticos; Publicações Governamentais (IBGE, MEC, Ministério do Planejamento, etc.); o Instituições não-governamentais (Sindicatos, DIEESE.) o Informações comerciais (SEBRAE, Associação Comercial e Industrial). o Serviços Comerciais Pagos (NIELSEN, SERASA, Data Folha, IBOPE); o Mecanismos de busca (www.google.com.br); o Sites de relacionamento; o Prefeituras. Para saber mais Conheça um pouco mais da entidade Sebrae e veja os estudos e pesquisas disponibilizados no site: <http://www.sebrae.com.br/paginaInicial>. P�gina Para facilitar a escolha e o entendimento entre os dois tipos de fonte de dados, confira a tabela a seguir. P�gina WEB AULA 2 Unidade 2 - Pesquisa de Mercado 3. METODOLOGIAS DE PESQUISA Existem duas grandes metodologias utilizadas, que são as qualitativas e quantitativas. 3.1. A pesquisa qualitativa A pesquisa qualitativa é usada para conhecer a percepção dos clientes sem quantificá-los. Nesse caso, o interesse está nas avaliações subjetivas e normalmente visa identificar as percepções humanas sobre produtos, serviços e empresas, a fim de apontar comportamentos e tendências. Os principais métodos de pesquisa qualitativa são: Entrevista em profundidade, Grupos de Foco e Técnicas projetivas. A Entrevista em Profundidade é um tipo de entrevista não-estruturada, direta, pessoal em que um único respondente é testado por um entrevistador, que precisa ser altamente treinado para descobrir motivações, crenças, atitudes e sentimentos sobre determinado problema de pesquisa e conduzir a entrevista de tal forma que não perca detalhes que podem ser importantes e que ainda o pesquisador poderia nem saber de sua existência. Entrevistas em profundidade são usadas em situações nas quais o focus group não pode ser aplicado, a entrevista pessoal é uma das alternativas mais usadas para a pesquisa qualitativa. Perde-se o efeito da interação do grupo, porém é possível identificar detalhes que não aparecem nas discussões grupais. As principais características da entrevista são: Estrutura pouco rígida. Um respondente por vez. Mediante conversação. Existência de um roteiro dos tópicos a sondar. Flexibilidade para encaminhar a conversa. Não deve ultrapassar mais que 1 hora e meia. A sessão pode ser gravada para posterior transcrição e análise. Como conduzir entrevistas: Como escolher o entrevistado: Procure selecionar pessoas que realmente têm o conhecimento necessário para satisfazer suas necessidades de informação. Preparação do roteiro da entrevista: Prepare antecipadamente as perguntas a serem feitas ao entrevistado e a ordem em que elas devem acontecer. Pré-teste: Faça uma entrevista com uma pessoa com o mesmo perfil do público-alvo a ser pesquisado, para que você possa fazer as devidas alterações ou correções de perguntas que possam ser mal interpretadas, ou não entendidas, e também que sirva como um feedback/crítica de sua postura antes de se encontrar com o entrevistado de sua escolha. Como se comportar diante do entrevistado? Estabeleça uma relação amistosa e não se coloque em postura de debate de ideias. Cuidado para não demonstrar insegurança, também o excesso de admiração não é positivo diante do entrevistado, pois isso pode prejudicar a relação entre entrevistador e entrevistado. Procure evitar que a entrevista se pareça com uma inquisição ou interrogatório policial, deixe que as questões surjam naturalmente, ou ainda que a entrevista se torne um "questionário oral". Para evitar ser cansativo ao entrevistado, procure ser objetivo, não elaborando entrevistas muito longas. Estimule o entrevistado para as respostas, não o deixando ter a sensação de que está falando sozinho. Anote as informações rapidamente do entrevistado de forma que ele não precise ficar esperando sua próxima pergunta enquanto você escreve. Lembre-se de pedir permissão para usar o gravador, e não se esqueça de que dependendo do público, o uso do gravador pode inibir o entrevistado. Mesmo que você tenha feito a gravação da entrevista, elabore o relatório o mais breve possível, pois algumas informações podem ser esquecidas. Grupos de enfoque (focus group): estudo exploratório no qual são convidados a participar um grupo de consumidores de um produto a participar de uma discussão sobre determinado assunto com o acompanhamento de um moderador. Esse grupo é observado por um espelho falso durante todo o processo de discussão, que são filmadas e gravadas para posterior análise a ser realizada por profissionais especializados. Assim, pode-se observar os sentimentos e as reações individuais dos consumidores e conhecer questões mais profundas e subjetivas. Esse tipo de pesquisa é utilizada normalmente para: avaliar peças publicitárias, apontar tendências, simular situações de decisão, avaliar reações quanto a novos produtos, embalagens e marcas. É importante ressaltar que para aplicar essa técnica o profissional deve ser bem treinado e capacitado. A Técnica Projetiva é uma forma indireta de perguntar, que incentiva os entrevistados a projetarem suas motivações, crenças, atitudes ou sensações subjacentes sobre os problemas em estudo. Alguns tipos de técnica projetiva são: Associação de Palavras – Apresenta-se ao entrevistado uma lista de palavras e para cada item da pesquisa é solicitado que ele fale a primeira palavra que lhe vêm à cabeça. Técnicas de Complemento – Pede-se ao entrevistado que complemente uma situação de estímulo incompleta: complemento de orações; complemento de histórias. Outras formas de pesquisa qualitativa Técnica de Observação Essa técnica pode ser usada tanto numa pesquisaqualitativa, quanto numa pesquisa quantitativa. Na primeira, a observação será pouco estruturada (ou seja, com poucas questões, para que você não limite a procura por novas informações), enquanto que na segunda pode ser utilizada uma observação estruturada (ou seja, com uma quantidade certa de objetos ou pessoas a observar, de modo a obter resultados mais fidedignos e quantificáveis). Ressalta-se aqui que observar não é apenas olhar. A observação sem critério não pode ser utilizada como meio científico e, portanto, não deve ser assim empregada numa pesquisa de marketing. Consumidor oculto: é um diagnóstico realizado por um profissional que atua como se fosse um “consumidor/cliente”, experimentando os produtos e serviços de uma empresa. Os principais aspectos analisados são: o processo da prestação de serviço; a qualidade dos serviços; a qualificação dos prestadores do serviço; a ética e a motivação da força de vendas, do pessoal detelemarketing, da equipe de assistência técnica, entre outras funções da empresa. Teste clínico: Após o consumidor experimentar um produto ou serviço, ele é entrevistado. Esses testes podem ser realizados no próprio ambiente de mercado ou em locais especialmente preparados para esse fim. Essa técnica por objetivo testar atributos específicos dos produtos e serviços por meio de uma avaliação de reação imediata. 3.2. Pesquisa Quantitativa A pesquisa quantitativa procura levantar indicadores numéricos no mercado, por isso segue rigorosos critérios estatísticos como: amostragem, margem de erro, estimativa, desvio padrão etc. Ao definir População/Universo, temos: é o conjunto total de elementos de interesse (clientes, empresas, produtos). E Amostra é um subconjunto finito da população, que se estuda para adquirir informações sobre o todo populacional. Talvez a pesquisa por amostragem seja a mais conhecida. É uma técnica que utiliza conceitos estatísticos com a finalidade de escolher com segurança apenas uma amostra como representante de um universo muito maior de clientes. Já o censo, outra forma de pesquisa quantitativa, obriga que o levantamento seja aplicado em 100% do público-alvo, o que, muitas vezes, encarece ou inviabiliza o processo de coleta de dados. Alguns aspectos fundamentais para a realização de uma pesquisa quantitativa por amostragem são: desenho da amostra, definição das margens de erro a ser praticadas (por meio de tabelas estatísticas), definição do tamanho da amostra e elaboração e forma de aplicação do questionário. Uma dúvida comum com relação à pesquisa quantitativa é: quantos formulários são necessários para obter uma resposta confiável? E para solucionar essa definição é necessário conhecer um pouco mais de estatística. Os valores referentes ao tamanho da amostra já foram estudados intensamente e há muito tempo, existem tabelas que nos dão com precisão esse tamanho em função da margem de erro que desejamos em nossa pesquisa e o tamanho absoluto do universo amostral ou mercado. Porém, outro ponto tão importante quanto dimensionar corretamente o tamanho da amostra é escolher de forma criteriosa os entrevistados, cuidando para que não ocorra qualquer tipo de contaminação na amostra. As técnicas de coleta de dados no esquema Descritivo são o LEVANTAMENTO e a OBSERVAÇÃO.Segundo (URDAN; URDAN, 2010). São coletados dados de uma amostra de pessoas de uma população (quando esta é grande) ou mesmo de um censo (a população toda), que respondem a diversas perguntas inseridas num questionário. Os levantamentos (surveys) Os levantamentos são as formas mais comuns de aplicação de coleta de dados em pesquisas demarketing. Baseia-se fundamentalmente em obter informações questionando-se entrevistados. Levantamentos são utilizados quando a pesquisa envolve entrevistas com um grande número de pessoas, respondendo várias perguntas. Os levantamentos podem ser aplicados tanto pessoalmente, quanto por telefone, correio, ou computador. O grande desafio de quem aplica um levantamento é justamente motivar o sujeito da pesquisa a respondê-la. 3.2.1. Técnicas de Amostragem Probabilística: Usa conceitos de estatística. Todos os elementos do universo têm igual probabilidade de serem selecionados para compor a amostra. Podem ser Aleatória Simples; Aleatória Sistemática; Estratificada; Conglomerada. Não probabilística: permissível num esquema exploratório. É usada quando não se conhece a probabilidade de um elemento da população pertencer à amostra. Podem ser: por conveniência (conveniência do pesquisador); por julgamento (o pesquisador julga que o elemento selecionado possa fornecer contribuição ao estudo); por cota (utiliza aspectos do universo e a quantidade é aleatória). 3.2.2. Elaborando um questionário Para elaborar um questionário de pesquisa é necessário dedicação e atenção em todo o processo, pois é a partir dele que será possível obter no mercado as informações essenciais para o sucesso da empresa. Segue abaixo algumas recomendações a serem observadas ao elaborar o questionário: Elabore uma lista com os pontos a pesquisar, evitando a repetição ou a ausência de alguma questão importante. Tenha o cuidado de elaborar perguntas de fácil entendimento. Use uma linguagem coloquial: clara, simples e objetiva. Evite termos técnicos e palavras em outro idioma. Observe a sequência lógica das questões, facilitando a resposta do entrevistado. Para tornar mais agradável, de fácil entendimento e utilização, é importante criar um questionário com visual didático e bonito. Limitar perguntas a um passado próximo. Não fazer com que o entrevistado tenha que fazer cálculos. Ter cuidado com perguntas embaraçosas. Não utilizar pergunta que induza à resposta. Preparar e treinar o entrevistador (se for o caso). Aplicar pré-teste para testar a clareza e o entendimento das questões e do questionário como um todo, numa pequena amostra e fazer os ajustes antes de aplicá-lo num grande número de pessoas. Os questionários podem ser elaborados com questões abertas, fechadas ou ambas. Os principais tipos de questões fechadas são: de múltipla escolha; as dicotômicas (duas opções que se contrapõem) e as de escala de importância. Apesar das questões fechadas serem mais fáceis de responder e de tabular, algumas questões só podem ser levantadas por meio de perguntas abertas. As perguntas abertas podem ser desestruturadas, por associação ou complementação. Outro aspecto de relevância trata-se da disposição das perguntas no questionário, pois elas podem ser encadeadas, aumentando gradativamente de complexidade e seguindo uma ordem cronológica ou lógica. Vale lembrar que as perguntas mais difíceis ou embaraçosas devem ser deixadas para o final do questionário. O entrevistador deverá observar durante a entrevista se existe a possibilidade de o entrevistado não ser sincero ao responder as questões. Se isso for detectado, será necessário fazer testes de consistência, repetindo perguntas de formas diferentes. Não há um número máximo ou mínimo de perguntas, o mais importante é avaliar o tempo médio que será gasto pelo entrevistado e observar se é coerente com a sua disponibilidade e motivação para responder. Um questionário bem elaborado contempla perguntas abertas e fechadas de maneira equilibrada, toma o mínimo possível de tempo do entrevistado e responde às questões de pesquisa (objetivos). 3.2.3. Tipos de escalas As escalas têm o objetivo de colocar os objetos ao longo de um continuum. Pois bem, esse escalonamento pode ser de dois tipos: comparativas e não-comparativas. As escalas comparativasservem para comparar dois objetos diretos. Por exemplo, “que tipo de detergente a senhora prefere? Ypê ou Limpol?”. Ela tem uma grande vantagem, é que as pequenas diferenças entre os objetos em estudo podem ser detectadas. Ela é de fácil uso e aplicação. Elas possuem apenas propriedades ordinais (escalas ordinais). Já nas escalas não- comparativas os objetos são escalonados independentes um dos outros. Pode se usar um intervalo para estas escalas. Por exemplo, é solicitado a entrevistada que avalie o Ypê numa escala de 1 a 7, onde 1 é péssimo e 7 ótimo. Aqui utilizamos, muitas vezes, as escalas de razão. Esse tipo de escalonamento é amplamente usado em pesquisa de marketing. A importância de você conhecer os tipos de mensuração e escalas é para você entender o que está se querendo medir. Cada escala busca mensurar uma coisa. Por isso é importante que você tenha conhecimento de algumas delas Escala Dicotômica: somente uma das respostas é possível. Escala de Múltiplos Itens: pode assinalar mais de uma alternativa. Escala Likert: o respondente mostra seu grau de concordância ou discordância. 3.2.4. Aplicando um questionário Alguns meios mais utilizados para a aplicação dos questionários são: correspondência, telefone, e-mail, entrevista pessoal e autoaplicável. Para que se possa decidir e fazer a melhor escolha quanto ao meio a ser utilizado, devem-se levar em consideração as particularidades de cada um, descritas a seguir. 4. ETAPAS DO RELATÓRIO DE PESQUISA CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1 TEMA 1.1 Apresentação do Tema 1.2 Delimitação do Tema 2 Justificativa (por que estudar isso?) 3 Problema 3.1 Hipóteses 4 OBJETIVOS 4.1 Geral 4.2 Específicos 5 REFERENCIAL TEÓRICO 5.1 (Ou Fundamentação teórica, ou Revisão de Literatura, ou Marco Teórico) 6 METODOLOGIA (Como? Com quê? Onde? Quanto? 6.1 Tipo de pesquisa 6.2 Universo e amostra (se for o caso) 6.3 Seleção dos sujeitos (se for o caso) 6.4 Coleta/tratamento dos dados 6.5 Limitações do método 7 Resultados e Análise dos Dados Interpretação dos dados – Organização dos dados em tabelas e gráficos, análise e comparação dos resultados (Transformar dados em informação!) 8 Considerações finais e principais resultados e Limitações do método 9 Referências Bibliográficas ANEXOS (Instrumento de Pesquisa e outros) COUTINHO, Carlos Nelson; HENRIQUES, Luiz Sérgio. Antônio Gramsci: cartas do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. MALHORTA, N. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005. VIRGÍLIO, S. et al. Pesquisa de marketing. São Paulo: Saraiva, 2010. URDAN, Flavio T.; URDAN, André T. Gestão do Composto de Marketing. São Paulo: Atlas, 2010.
Compartilhar