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Para o primeiro ano planejamos um aula que abordasse os conceitos da tabela periódica abordando alguns elementos que são mais comuns e que estão presentes no cotidiano dos alunos.
Nossa aula foi planejada para ser uma aula bem argumentativa, onde a todo momento faríamos perguntas aos alunos para que eles interagissem conosco, tornando a aula mais interativa.
Começamos a aula apresentando a tabela periódica aos alunos e perguntando se eles já haviam visto a tabela e quais elementos eles conheciam, mostramos como cada elemento é identificado na tabela periódica, o que é número atômico, número de massa, distribuição eletrônica, os períodos e as famílias e mais algumas propriedades da tabela.
Após a apresentação inicial passamos um vídeo bem interativo e animado que aborda todo o histórico da descoberta dos elementos e o processo de construção da tabela periódica até chegar a tabela atual que temos hoje, procuramos um vídeo bem animado para que os alunos prestassem atenção.
Depois do vídeo começamos a apresentar cada família da tabela periódica começando pelos elementos da família A, abordamos cada família trazendo os elementos mais comuns de cada uma e como eles estão presentes no nosso cotidiano. Para interagir com os alunos a cada família que íamos apresentar perguntávamos se eles conheciam algum elemento daquela família, caso eles respondessem algum nos perguntávamos em qual forma eles conheciam e pra que o elemento servia.
Para ilustrar a reatividade dos elementos e mostrar a periodicidade que ocorre na tabela periódica, apresentamos um vídeo sobre a reatividade dos metais alcalinos terrosos em água, para que os alunos tivessem ideia de que nesse caso conforme descemos no grupo aumenta-se a periodicidade dos elementos por conta de algumas propriedades que serão discutidas posteriormente.
Após apresentar os elementos da família A, começamos a apresentar os metais de transição, trouxemos a forma de extração desses metais e explicamos que eles são muito utilizados pelas indústrias, trouxemos a aplicação dos mais comuns e como eles são encontrados na natureza e como estavam inseridos no cotidiano.
Após apresentação dos elementos mais comuns e suas famílias, pensamos em uma abordagem QSC, escolhemos o tema desastre de mariana para abordar a QSC, por ser um acontecimento local, de muita repercussão na mídia, escolhemos um vídeo que abordasse resumidamente o acontecimento em mariana, após o vídeo iriamos questionar os alunos tentando gerar uma argumentação por parte dos alunos.
Alguns questionamentos que pensamos em fazer:
O que vocês acham que causou o desastre em Mariana?
Acham que existe um culpado? Quem?
Os pesquisadores e cientistas que trabalham para esta empresa agiram de forma ética? Eles tem culpa do que aconteceu?
A população desta cidade poderia ter feito algo para impedir esse desastre?
Qual o papel dos governantes nisso tudo?
Esperávamos que os questionamentos gerassem uma discussão argumentativa e que os alunos pudessem chegar a uma conclusão sobre os acontecimentos de mariana como quais foram as causas, efeitos e o que poderia ser feito após o desastre.
Após a explanação da tabela periódica preparamos um jogo didático que abordasse os principais conceitos que passamos durante a apresentação da aula.
O jogo no ensino de química vem com o objetivo de divulgar a ciência e mostrar a química de forma mais atrativa e para que possa inserir-se no cotidiano do aluno de forma significativa. Antigamente tinha-se como visão a educação baseada em um ensino de forma que o aluno seria o único responsável pelo seu insucesso, sabe-se atualmente que não é desta forma e que o professor possui grande influência não apenas no ensino, mas também na aprendizagem que o aluno terá diante do conteúdo que lhe é proposto. Por isso é importante trabalhar com os mesmo de forma diversificada, a fim de despertar o interesse por parte do aluno em conhecer o assunto e realmente efetivar o aprendizado, pois o professor é um canal de extrema importância na sociabilização do conhecimento. 
A inserção de jogos didáticos é um método prático e bastante aceito por parte dos alunos, pois os mesmos aprendem brincando. Esses jogos podem ser utilizados como auxílio na construção do conhecimento e na rede de conceitos, pois o mesmo pode ser associado a determinado conteúdo, este é o mesmo raciocínio da aula prática que se torna uma revisão do conteúdo trabalhado, porém o jogo procura além de revisar, ensinar novos conceitos, e o interessante é que nos permitir analisar quais os pontos que os alunos possuem maior dificuldade, podendo este ser um método para facilitar a compreensão de tais dificuldades e conseguir eliminá-las, ou pelo menos minimizá-las.
A ideia do ensino despertado pelo interesse do estudante passou a ser um desafio á competência do docente. O interesse daquele que aprende passou a ser a força motora do processo de aprendizagem, e o professor, o gerador de situações estimuladoras para aprendizagem.
Neste trabalho procuramos desenvolver um jogo que englobasse todas as séries e interessados em ciência, pensando nisto procuramos enfatizar o aprofundamento no conhecimento sobre alguns elementos químicos da tabela periódica, desenvolvemos o jogo quem sou eu? Inspiradas no jogo passa ou repassa. O jogo quem sou eu? É bem flexível e pode ser realizado de diversas formas, serão sugeridas algumas, mas podem ser modificados de acordo com a criatividade de cada um. 
O jogo tem como objetivo mostrar os conhecimentos já adquiridos pelos alunos, bem como proporcionar a aquisição de novos conhecimentos através do jogo. Além de divertido o mesmo ajuda no raciocínio rápido e associação dos elementos químicos com coisas cotidianas, neste jogo é possível aprender brincando.
O jogo “Quem sou eu?” é uma ideia simples e popular, para ajudar nossos alunos e demais cidadãos (interessados em ciência) a compreender melhor alguns aspectos dos elementos da Tabela Periódica.
Só se abordam elementos químicos de números atômicos entre 1 e 20, que são os estudados formalmente no Ensino Básico.
O jogo é composto de 64 perguntas referentes a elementos da tabela periódica, onde essas perguntas são divididas em três níveis: Nível Fácil, Nível Médio e Nível Difícil. Onde o aluno tem o direito de escolher o nível que mais lhe agrada. Porém cada nível possui sua especificação. Por exemplo no nível fácil basta apenas responder qual é o elemento em questão, na média será necessário explicar o porquê da escolha e na difícil o aluno deverá explicar qual característica ou informação remete a tal resposta.
Neste jogo o aluno terá o objetivo de descobrir a resposta para cada uma das adivinhas. Quanto mais rápido, melhor. Acertando, avança para uma nova adivinha.
O jogo pode ser feito de várias formas, por exemplo, como um jogo de passa ou repassa, onde várias duplas se enfrentam para ver quem acerta a pergunta feita, ou um duelo de perguntas e respostas a fim de chegar a um jogador com maior número de pontos. 
O jogo tem a principal finalidade de oferecer informações sobre os elementos químicos de uma forma diferente, divertida, e que lhe proporcionará um melhor entendimento sobre a tabela periódica, onde o aluno consegue aprender brincando.
	Esta sequência didática foi preparada para ser aplicada em quatro aulas, com o auxílio de um Datashow para que possamos apresentar os slides preparados no PowerPoint e exibir a tabela na hora do jogo, assim como também utilizamos recursos de som para os vídeos.
Planejamento da aula para o terceiro ano do ensino médio
	Para a sequência didática do terceiro ano abordamos os conceitos de funções orgânicas, os hidrocarbonetos e funções orgânicas oxigenadas. As aula foram elaboradas para serem passadas no quadro, a pedido da professora supervisora da escola. E foram embasadas no livro do terceiro ano do Ricardo Feltre que é o livro utilizado pela professora.
	Preparamos duas aulas para abordar os hidrocarbonetos, alcanos, alcenos e alcinos. Apresentamos cada um desses grupos, suas ligações, trouxemosexemplos de moléculas mais comuns encontradas em cada grupo e como se dá a nomenclatura para cada um. Trouxemos exemplos para elucidar a nomenclatura e passamos exercícios para avaliar se os alunos estavam entendendo o conteúdo ministrado.
	Na próxima aula ministramos mais duas aulas abordando hidrocarbonetos aromáticos e introduzimos as funções orgânicas oxigenadas. No início da aula fizemos uma revisão sobre os conceitos que foram abordados na aula anterior colocando no quadro uma tabela com os prefixos e terminações de cada grupo já visto e pedimos para que os alunos fizessem uma tabela em uma parte separada do caderno pra eles irem completando conforme o decorrer das aulas.
	Após a revisão iniciamos os conceitos de hidrocarbonetos aromáticos trazendo exemplos mais comuns, como o benzeno e as diferentes formas do benzeno ser representado, abordamos a nomenclatura dos aromáticos e trouxemos exemplos, além de exercícios para avaliar se os alunos estavam entendendo o conteúdo.
	Após iniciamos a introdução as funções orgânicas oxigenadas elucidando que a diferença entre os hidrocarbonetos é a presença do heteroátomo de oxigênio, começamos a apresentar os álcoois que são funções oxigenadas comuns no cotidiano, trouxemos exemplos de álcoois, a nomenclatura deles e exercícios para avaliar a compreensão dos alunos.
	Na próxima aula, revisamos os conceitos que foram passados nas aulas anteriores e passamos os conceitos de fenóis e ésteres, passando exemplos, nomenclatura e exercícios.
	Na próxima e última aula revisamos o geral das funções orgânicas oxigenadas e apresentamos os três últimos grupos preparados pela nossa sequência os aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Trouxemos exemplos, a nomenclatura para cada grupo e exercícios para que os alunos vissem as diferenças entre as ligações para cada grupo.
	Essa sequência foi preparada para oito aulas que foram divididas em sequencias de duas aulas cada, todas as aulas foram ministradas no quadro com bastante exemplos e exercícios.

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