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Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO 
TREINAMENTO ESPORTIVO 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
TREINAMENTO 
ESPORTIVO 
Biológicos 
• ADAPTAÇÃO 
• INDIVIDUALIDADE 
BIOLÓGICA 
Organizacionais 
• SOBRECARGA 
• ESPECIFICIDADE 
• CONTINUIDADE 
Princípios Biológicos 
ADAPTAÇÃO 
INDIVIDUALIDADE 
BIOLÓGICA 
Princípios Biológicos 
ADAPTAÇÃO 
AJPerez 
O processo de adaptação faz com que o corpo do atleta procure 
ajustar-se à aplicação sistemática e ordenada de certos 
estímulos ou cargas de trabalho. 
 Hegedus, J 2008 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Recuperação 
(descanso+alimentação) 
Estímulo 
(carga) 
Anselmo Perez 
Treinamento Corporal Humano 
02/03/2016 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Recuperação 
(descanso+alimentação) 
Estímulo 
(carga) 
Anselmo Perez 
Treinamento Corporal Humano 
02/03/2016 
ENERGIA 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Estímulo 
Quebra da 
Homeostase 
Estresse 
• Reação de Alarme 
• Resistência 
• Exaustão 
Anselmo Perez 
02/03/2016 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
AJPerez 
ESTRESSE ou SINDROME DE ADAPTAÇÃO GERAL (SAG), segundo 
SELYE (1956) é a reação do organismo aos estímulos que 
provocam adaptações ou danos ao mesmo, sendo que esses 
estímulos são denominados agentes estressores ou 
estressantes. 
Tubino et al., 2007 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Estresse é dividido em três fases (Selye citado por Tubino 
et al. 2007), dependendo da intensidade do estímulo: 
1ª REAÇÃO DE 
ALARME 
2ª 
RESISTÊNCIA 
(ADAPTAÇÃO) 
3ª EXAUSTÃO 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
• São eles: 
com a origem Três tipos de estresse, de acordo com a origem 
dos estímulos estressantes. 
(Von Euller, citado por Tubino et al., 2007). 
• provocado por qualquer agente de 
natureza física, como a temperatura, a 
umidade, o vento, os choques ou o 
esforço muscular. 
Físico 
• desencadeados por qualquer agente de 
natureza farmacológica, como calmantes, 
anestésicos, estimulantes, tóxicos e 
drogas em geral; ou alimentar. 
Bioquímico Bioquímico 
• todos aqueles que têm sua origem na 
mente, provocados por fatores 
estressantes como a ansiedade ou as 
preocupações. 
Mental 
• Os americanos Helen e Joe Auer passaram mais de sete décadas 
juntos e até a morte só conseguiu separá-los por algumas horas. Na 
última semana, Helen morreu sentada em sua cadeira, em casa, 
aos 94 anos. Assim que percebeu a situação, Joe deu um beijo de 
despedida na mulher e sussurrou no ouvido dela: "Helen, me leve 
para casa". Apenas 28 horas depois ele morreu, aos 100 anos de 
idade. 
 
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/casados-ha-73-anos-marido-mulher-morrem-com-
28-horas-de-diferenca-14320451.html#ixzz3XEurjvWb 
AJPerez 
Mental 
AJPerez Weineck, 2005 
AJPerez 
Agentes estressantes negativos que podem levar a um estado 
indesejável de treinamento (fadiga orgânica, virada de fio, estafa, 
ou ainda sobretreinamento). Fenômeno do "strain" CARLYLE (1967): 
a) esforço físico acima das capacidades individuais; 
b) alimentação inadequada; 
c) falta de aclimatação; 
d) presença de condições patológicas; 
e) estado psicológico anormal; 
f) ausência de repouso e revigoramento; 
g) mudanças bruscas das rotinas diárias (provoca alterações nos 
ritmos circadianos). 
AJPerez 
Diagnosticar "strain“: 
• falta de apetite 
• perda de peso 
• diminuição do estado geral 
• dores articulares e musculares 
• aumento da freqüência cardíaca 
• excitabilidade 
• problemas digestivos 
• irritabilidade 
• diminuição da capacidade de concentração 
• aumento da tensão arterial 
• angústia 
• hipoxia (redução constante da pressão de oxigênio no sangue) 
• transtornos no metabolismo 
• tensão muscular geral 
• diminuição da coordenação motora 
AJPerez 
Maior 
preocupação 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Com os sistemas e órgãos fisiológicos em condições 
perfeitas, após o estímulo, há atuação do processo de 
estresse podendo haver a adaptação, também 
chamada de supercompensação. 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Hegedus, 2008. 
Bompa, 2002 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Adaptado de Hegedus, 2008. 
Adaptação aguda (imediata) 
Ocorre no início do exercício: ex. agente 
estressor correr 50 min a 75% do VO2 máx. 
• Respostas fisiológicas : 
↑ Liberação de catecolaminas 
↑ Fluxo sanguíneo para os músculos 
ativos 
↑ Consumo de oxigênio 
↑ Frequência respiratória 
↑ Frequência cardíaca 
↑ Lactacidemia 
Etapas da supercompensação 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
Adaptado de Hegedus, 2008. 
Adaptação crônica 
Após a retirada do estímulo, com alimentação e 
descanso adequados, o gasto energético é 
compensado até os seus níveis basais e 
posteriormente supercompensado. 
• Respostas fisiológicas 
• Curto prazo: 
↑ depósitos de glicogênio hepático e muscular 
↑ capilarização dos músculos ativos 
↑ metabolismo de gordura 
• Médio e longo prazo 
↑ VO2 máx 
↓ níveis de lactato, FC e VO2 para mesma carga 
Etapas da supercompensação 
AJPerez 
MacArdle et al., 
2003 
AJPerez 
Quanto dura a 
adaptação crônica 
a curto prazo? 
Adaptação crônica 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
O fenômeno da 
supercompensação é reversível 
se o estímulo for interrompido 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
A adaptação crônica pode ocorrer desde poucos dias, a semanas e 
meses, dependendo do caso. É favorecida com: 
Melhoria técnica e controle motor refinado promovem 
economia – menor consumo energético para mesma carga 
Formação em longo prazo do atleta permitirá melhoria 
também no processo de supercompensação 
Alguns atletas de alto de rendimento podem ter prazos 
menores para recuperação – fatores genéticos 
AJPerez 
AJPerez 
O’KEEFE et al, Mayo Clin Proc., June 2012;87(6):587-595. 
Princípios Biológicos 
INDIVIDUALIDADE 
BIOLÓGICA 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA 
 
• Desempenho = treino + hereditariedade 
• Individualidade biológica é o fenômeno que 
explica a variabilidade entre elementos da 
mesma espécie, o que faz com que não exista 
pessoas iguais entre si. (Tubino e Moreira, 2003) 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
genótipo ambiente fenótipo 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenótipo 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
• O genótipo são as informações hereditárias 
de um organismo contidas em seu genoma, 
adquiridas no momento da fecundação. 
• O fenótipo são as características observáveis 
ou caracteres (ex. cor dos olhos) de 
um organismo ou população como, por 
exemplo: morfologia,desenvolvimento, 
propriedades bioquímicas ou fisiológicas 
e comportamento. 
INDIVIDUALIDADE 
BIOLÓGICA 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenótipo 
AJPerez 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA – 
Para respeitar o princípio é necessário: 
Testes (medidas) para avaliação, 
identificando os pontos fortes e fracos 
Treino individualizado e especializado 
Formação de grupos homogêneos 
Princípio da Individualidade 
Estímulos iniciais 
individualizados e 
compatíveis com a 
pessoa 
Controle das 
respostas agudas 
aos estímulos 
Mensuração e 
controle do nível de 
adaptação crônica 
Relação objetivo vs 
desempenho 
respeitando as 
necessidades e 
capacidades 
individuais 
AJPerez 
AJPerez 
AJPerez 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
INDIVIDUALIDADEBIOLÓGICA 
Idade 
biológica 
vs 
Idade 
cronológica 
AJPerez 
Unidade I 
PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO 
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA 
 
 
Diferenças Morfológicas 
em função da Idade biológica vs idade 
cronológica 
AJPerez 
Weineck, 2005 
AJPerez 
Weineck, 2005 
AJPerez 
Weineck, 2005 
AJPerez 
Weineck, 2005 
Idade precoce 
AJPerez 
Weineck, 2005 
Idade tardia 
AJPerez 
Weineck, 2005 
AJPerez 
Weineck, 2005 
Idade 
cronológica 
Princípios 
Organizacionais 
SOBRECARGA ESPECIFICIDADE CONTINUIDADE 
Princípios Organizacionais 
SOBRECARGA 
Mílon de Crotona – Lenda Grega 
• Viveu em Crotona, 510 a.C. e foi um célebre atleta grego que 
destacou-se na luta - campeão seis vezes nos Jogos Olímpicos 
(uma delas na categoria de crianças) e seis vezes nos Jogos 
Píticos (uma delas como criança) 
• Sobre a lenda, é uma das descrições mais antigas de um 
treinamento com cargas crescentes, ou princípio da 
sobrecarga, a base do treinamento com pesos na 
musculação, no fisiculturismo e do halterofilismo, meios nos 
quais sua figura tornou-se, ainda que lendária e simbólica, 
exemplo de princípios, método e persistência. 
Mílon de Crotona 
Da lenda para a 
realidade... 
AJPerez 
Sobrecarga 
Aquilo que se acrescenta à carga normal 
O conceito de sobrecarga individualizada e progressiva 
aplica-se aos atletas, às pessoas sedentárias, aos 
indivíduos incapacitados e até mesmo aos pacientes 
cardíacos. 
McArdle et al, 2008, pag 472. 
Sobrecarga 
Carga normal pode ser aquilo que é habitualmente 
realizado e que a maioria da população consegue 
realizar. 
Um programa inteligente de exercício corporal humano 
sempre respeitará uma progressão gradual e lenta, sem 
dor, prazerosa e consistente. 
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO 
O fenômeno da supercompensação é 
chamado também de 
Assimilação Compensatória 
Assimilação Compensatória = 
Restauração + Restauração Ampliada 
Etapas da supercompensação 
(Tubino e Moreira, 2003) 
AJPerez 
1 - período de restauração; 
2 - período de restauração ampliada; 
a - assimilação compensatória; 
X - ponto ótimo para aplicação da 
 sobrecarga. 
X 
X 
Período 
Restauração 
1 
Restauração 
Ampliada 
2 
Assimilação 
Compensatória 
Tubino e Moreira, 2013 
Weineck, 2005 
Músculos 
Ossos, 
articulações 
Recuperação 
incompleta 
Componentes da Sobrecarga - 
Parâmetros de Desempenho 
Intensidade 
Duração 
Densidade 
Frequência 
Hegedus, 2008 
• Qualidade. Magnitude do esforço na unidade 
de tempo. Quanto maior o esforço dessa 
unidade de tempo, maior a intensidade. Está 
limitada pela duração. 
Intensidade 
• Quantidade. O tempo que se aplica um 
estímulo sem interrupção. Soma total dos 
trabalhos realizados. Está limitada pela 
intensidade. 
Volume ou 
Duração 
• (intervalo de recuperação – BARBANTI et al, 
2004). Relação entre o estímulo e o descanso 
ou recuperação, tanto na sessão (quanto maior 
intensidade para mesma recuperação, menor a 
densidade), como no micro (tempo necessário 
para uma um novo estímulo. 
Densidade 
• Número de vezes que o estímulo é aplicado em 
uma sessão e/ou ciclo de treinamento. Frequência 
Adaptado de Hegedus, 2008 
Weineck, 2005 
AJPerez 
Orientação para as 
intensidades de cargas 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
AJPerez 
Duração dos intervalos de descanso 
O descanso é tão importante quanto as cargas de estímulo 
Cargas de 
Treinamento 
16:23 1 Anselmo Perez 
Zakharov, 1992 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
AJPerez 
Powers e 
Howley, 2009 
AJPerez 
Grandeza da Carga 
Relação entre o estímulo e o seu 
efeito sobre o organismo – 
mobilização das reservas funcionais 
do organismo (Zakharov, 1992) 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
Para 
adaptações 
funcionais 
do 
organismo 
 
Sessões 
recuperativas 
Cargas de 
Treinamento 
Zakharov, 1992 
Ganhos 
Estabilizar 
Recuperar 
Representação da 
supercompensação 
e melhor momento 
para aplicação de 
uma nova carga de 
treinamento 
(sobrecarga) 
AJPerez 
AJPerez Issurin VB. Sports Med 2010,40(3):189-206. 
 
Cargas de 
Treinamento 
AJPerez 
Cargas de 
Treinamento 
Quais são as melhores intensidade 
de cargas? 
AJPerez 
AJPerez 
evitarevitar 
evitar evitar 
Para o sucesso do programa de treinamento, com bom rendimento e 
sem lesão, planeje bem as sua cargas, adequando os quatro 
componentes aos estímulos médios e fortes da pessoa. 
Rapoport BI (2010) Metabolic Factors Limiting Performance in Marathon Runners. PLoS Comput 
Biol 6(10): e1000960. doi:10.1371/journal.pcbi.1000960 
AJPerez 
Componente sobrecarga 
Qualidade física 
Resistência Força Flexibilidade 
Intensidade 
Moderada a vigorosa (50-85% 
VO2máx.) 
Moderada a vigorosa (60-90% 
FCreserva) 
60%–70% de 1RM 
(intensidade moderada 
a difícil) para iniciantes a 
intermediários 
≥80% de 1RM (difícil a 
muito difícil) para 
experientes 
40%–50% 1RM (muito 
fácil a fácil) idosos 
Alongar até ponto de 
sentir tensão ou leve 
desconforto 
Volume 
60 min 
150 min/sem 
8-12 (adultos) 
10-15 (mais velhos) 
15-20 (endurance) 
4 séries 
60 s para cada 
exercício com duas a 
quatro vezes 
Frequência 
≥5 vezes/sem moderada 
≥3 vezes/sem vigorosa 
3 vezes/sem 
≥ 3 vezes/sem; melhor 
todos os dias 
Densidade 48 h ≥48 h 48 h 
Tipo Contínuos e cíclicos 
Variados equipamentos 
ou peso corporal 
envolvendo grandes 
grupamentos 
musculares 
Estático =10 a 30 s de 
sustentação 
FNP 6 s de contração a 
20% 75% de 
contração voluntária 
máxima seguida por 
30 s de alongamento 
Adaptação das orientações para aplicação dos componentes de carga de treinamento considerando as qualidades físicas 
importantes para a saúde de acordo com o ACSM (GARBER et al. 2011), com evidências a partir de pesquisas randomizadas 
e controladas com significativo corpo de dados. 
AJPerez 
Princípios Organizacionais 
ESPECIFICIDADE 
Especificidade 
Necessidade de trabalhar especificamente 
qualidades físicas, sinergias musculares e 
gestos particulares da modalidade treinada. 
Tubino et al., 2007 
AJPerez 
B
o
m
p
a,
 2
0
0
2
 
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADEPRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE 
FATORES 
NEUROMUSCULARES: 
TIPOS DE FIBRAS 
(Tipo I e Tipo II a e II x) 
ENGRAMAS 
FATORES 
METABÓLICOS: 
SISTEMAS ENERGÉTICOS 
PARA 
RESSÍNTESE DE ATP 
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADEPRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE 
FATORES 
NEUROMUSCULARES: 
TIPOS DE FIBRAS 
(Tipo I e Tipo II a e II x) 
Fa
to
r 
n
eu
ro
m
u
sc
u
la
r:
 T
ip
o
 d
e 
Fi
b
ra
 
Foss e Keteiyan, 2000 
Foss e Keteiyan, 2000 
Foss e Keteiyan, 2000 
Foss e Keteiyan, 2000 
Powers e Howley, 2009 
Foss e Keteiyan, 2000 
AJPerez 
AJPerez 
Powers e 
Howley, 2009 
AJPerez 
AJPerez 
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADEPRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE 
FATORES 
NEUROMUSCULARES: 
ENGRAMAS 
AJPerez 
Fator neuromuscular: Engrama 
O engrama é o padrão motor que fica memorizado no cérebro. 
Permite uma memória motora, retendo e recuperando 
movimentos que, de certa forma, ficamarquivados no sistema 
nervoso central. (Tubino et al., 2007) 
AJPerez 
Fator neuromuscular: Engrama 
Na neuropsicologia, o engrama é um composto 
por complexo proteico (grupo de duas ou mais 
cadeias polipeptídicas associadas). Os engramas 
são uma forma de como as memórias são 
hipoteticamente guardadas devido a mudanças 
biofísicas ou bioquímicas no cérebro (e outros 
tecidos neurais) em resposta a um estímulo 
externo. Seria a correspondência física das 
recordações. 
AJPerez 
Fator neuromuscular: Engrama 
Engrama pode ser conceituado com impressão deixada nos centros nervosos 
pelos acontecimentos vivenciados, ativa ou passivamente, pelo indivíduo: 
conhecimentos adquiridos, convicções, cenas assistidas, traumas, hábitos, 
condicionamentos etc. e que corresponde à fixação de uma lembrança. 
Os engramas são passíveis de evocação, de recordação espontânea no sono ou 
vigília ou, ainda, de associação com eventos atuais, podendo levar o indivíduo a 
um comportamento automático, reflexo ou voluntário. 
AJPerez 
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADEPRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE 
FATORES METABÓLICOS: 
SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA 
RESSÍNTESE DE ATP 
Fator metabólico: ressítese de ATP 
AJPerez 
As gorduras 
“queimam” 
na chama 
de 
carboidratos 
AJPerez 
Powers e Howley, 2009 
AJPerez 
Powers e Howley, 2009 
AJPerez 
Wilmore e 
Costill, 2001 
Especificidade do treinamento sobre o VO2máx 
. 
15 homens, 1 hora/dia, 3 dias/semana 
Especificidade do treinamento 
sobre o VO2máx 
. 
Efeito??? 
Princípios Organizacionais 
CONTINUIDADE 
Princípio da Continuidade 
Princípio preconiza que o processo de 
treinamento esportivo não deve ser 
interrompido durante todo o período de 
atividade esportiva de um atleta, permitindo-
lhe longevidade atlética. 
AJPerez 
Tubino et al., 2007 
Princípio da Continuidade 
Para o esporte lazer permitirá aos praticantes 
todas as condições de segurança. 
AJPerez 
Tubino et al., 2007 
Princípio da Continuidade 
Em relação à formação do atleta, garantirá que o desempenho seja alcançado 
após anos seguidos de efetivo treinamento (8 a 10 anos) – Matveiev (1977, 1986) 
Influência das preparações anteriores na continuidade do processo evolutivo 
O princípio da continuidade é aquela diretriz que não permite interrupções no 
processo de treinamento 
Importância do período de transição na periodização 
Ocorre perda das adaptações fisiológicas e de desempenho com encerramento 
dos treinos (reversibilidade), e não adianta ter sido atleta por muitos anos 
AJPerez 
Destreino ou 
quebra da 
continuidade 
Responda: 
1. Explique o que é o fenômeno da supercompensação e represente-o 
graficamente. 
2. A sobrecarga é fundamental para permitir aprimoramento das funções 
fisiológicas em reposta ao exercício corporal. Quais os componentes que 
deverão ser manipulados para conseguirmos a sobrecarga apropriada? Dê um 
exemplo. 
3. Treinar natação melhora o resultado em um teste de esforço na esteira? 
Explique. 
4. Explique a frase “Os benefícios ótimos do treinamento ocorrem quando os 
programas de exercícios concentram-se nas necessidades individuais e nas 
capacidades dos participantes”. 
5. Os efeitos benéficos do treinamento são mantidos constantemente? Explique? 
AJPerez 
BIBLIOGRAFIA 
FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte de Fox. Guanabara Koogan: Rio 
de Janeiro, 2000. 
HEGEDUS, J. Teoría y prática Del entrenamiento deportivo. Buenos Aires: Stadium, 2008. 
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho 
humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. pp.369-433. 
PEREZ, A.J. Quem são os atletas e os não-atletas no processo de treinamento? Revista Brasileira de 
Ciências do Esporte, Campinas, n. 21, v. 2/3, p. 129-132, 2000. 
TUBINO, M.J.G; MOREIRA, S.B. Metodologia científica do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: 
Shape, 2003. 
TUBINO, M.J.G.; GARRIDO, F.A.C.; TUBINO, F.M. Dicionário enciclopédico Tubino do esporte. Rio de 
Janeiro:Editora Senac Rio, 2007. 
WEINECH, J. Manual de treinamento esportivo. 2 ed. São Paulo: Manole, 1986. 
_____. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991. 
_____. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 1999. 
ZAKAROV, A. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 2003.

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