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Educação infantil no México

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Introdução 
O México ou Estados Unidos do México é um país localizado na América do Norte que limita fronteira ao norte, com os Estados Unidos; a leste com o Golfo do México; a oeste, com o oceano Pacífico e ao sul, com a Guatemala e Belize. 
O território mexicano abrange uma área de 1 958 201 km², a qual abriga cerca de 101 milhões de pessoas. A capital do país é a cidade do México. A extensão territorial do México é superada somente pelo Brasil e Argentina entre os países da América Latina. 
A população mexicana é formada em sua maioria (60%) de mestiços de brancos de origem hispânica e índios, 29% são índios e 11% de brancos de outras regiões europeias. O México é o país mais populoso onde a língua oficial é o espanhol e também são falados mais de 50 dialetos indígenas. Como acontece na maior parte dos países americanos a religião que predomina no México é a católica (89%). 
O México apresenta uma taxa de fertilidade de 2,7%. A expectativa de vida geral é de 75,63 anos (sendo que para os homens é de 72,84 anos e para as mulheres é de 78,56 anos) e em média o número de crianças que habitam o país sob 6 anos é de 12,4 milhões, das quais 1,5 milhão vem da língua indígena. Aproximadamente 76% da população estão vivendo hoje, em centros urbanos. Até 2005 o índice de analfabetismo era alto no México (8,4%) 
O México (cuja moeda é o peso mexicano) tem uma economia de livre mercado voltada para a exportação. Trata-se da segunda maior economia da América Latina e o PIB é de 1,261 trilhões de dólares e o PIB per capita foi de 9.370 dólares, ficando atrás somente do Brasil e a quarta economia do continente americano. No ranking mundial o México está em 12° lugar. A economia mexicana é feita de uma mistura de indústrias e sistemas agrícolas antigos e modernos, ambos cada vez mais dominados pelo setor privado. Em 2006, o México teve inflação de 3,8% e desemprego de 3,2%. 
As bases da economia mexicana são: serviços, a indústria, o comércio, a agricultura e a exploração de minérios. São destaques da produção agrícola: frutas (morango, laranja, limão, abacate, manga, abacaxi, banana e melão), cereais (milho e cevada), feijão, cana-de-açúcar e algodão. A indústria mexicana se destaca nos setores automotivo (há fabricas da Volkswagen, GM, Ford, Honda, BMW, Nissan e Mercedes-Benz produzindo naquele país), petroquímico (Pemex), têxtil e papeleira, cimento (Cemex) e construção, alimentos e bebidas (grupo Modelo e FEMSA) e mineral (o país extrai ferro, zinco, cobre chumbo, magnésio, prata – 3° maior produtor mundial-, mercúrio, enxofre e ouro). Os serviços (comércio, transporte, hotéis, telecomunicações, etc.) contribuem com cerca de 70% do PIB e empregam quase 60% da população economicamente ativa. 
O PIB mexicano, em 2.007, cresceu 3,3% e sua distribuição por setores foi da seguinte forma: agricultura 3,8%, indústria 25,7%, serviços 70,5%. A dívida externa, neste período, focou em um pouco mais de US$ 178 bilhões. O saldo comercial foi de – 4,3 bilhões de dólares, sendo que as exportações somaram US$ 248,8 bilhões e as importações alcançaram US$ 253,1 bilhões. Os principais destinos das exportações mexicanas foram os EUA, Canadá e Espanha. 
O México é uma república federal democrática e laica, cujo governo está centrado no sistema presidencialista, ou seja, o Presidente da República é o chefe de Estado e o chefe de governo, simultaneamente. O Governo Federal representa o sistema político do México e atua sob a ramificação em Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), conforme estabelecido pela Constituição do México, aprovada em 1917. 
Entre o PISA de 2003 e o PISA de 2012, México aumentou sua matrícula de jovens de 15 anos na educação formal (de 58% a pouco menos de 70%). O rendimento destes alunos em matemática também melhorou (de 385 pontos em 2003 a 413 pontos em 2012). Cabe destacar que o aumento de 28 pontos em matemática entre o PISA de 2003 e o PISA de 2012 foi um dos mais importantes entre os países da OCDE. 
No México a diferença entre o índice de qualidade dos recursos educativos entre escolas é a mais alta de toda a OCDE e a terceira mais alta de todos os participantes do PISA (atrás do Peru e Costa Rica), refletindo altos níveis de desigualdade na distribuição dos recursos educativos no país.
Objetivo da Educação Infantil 
A administração atual tem colocado cada vez mais ênfase na melhoria da Educação e na moderação das desigualdades no sistema. O "ensino básico" obrigatório no México inclui a educação pré-escolar, e a escola
secundária, respaudando o período entre os 3 e os 15 anos de idade. 
A lei apenas obriga o Estado a prestar serviços de educação pré-escolar para crianças de 3 a 6 anos de idade e também torna obrigatório para os pais matricularem as crianças em uma escola pública ou privada pré-escolar. 
No geral, além de tentar melhorar a questão escolar no país, investindo na educação desde os pequenos, o México também tenta atender às necessidades das mulheres, já que são muitas delas que trabalham. 
Os aspectos escolhidos para produzir um avanço entre crianças pré-escolares são: desenvolvimento pessoal e social, relacionar bem com o outro, participando socialmente e de forma democrática, além de viver em um plural e celebrar as diferenças; linguagem e comunicação; pensamento matemático; investigação e conhecimento do mundo; expressão artística e apreço; saúde e desenvolvimento físico, promovendo e mantendo a saúde; compreender e proteger o ambiente; e desenvolver o potencial humano através do domínio de diversas línguas.
Através desses aspectos pode ser observado que a educação no México tem o propósito, além de educar, trazer para essas crianças e jovens a criação de moral, ética, e bons costumes, pois sua maior preocupação é educar no âmbito social. 
PÚBLICO ATENDIDO:
QUEM SÃO AS CRIANÇAS (IDADE, CLASSE SOCIAL)? COMO É O ATENDIMENTO (PÚBLICO OU PRIVADO)?
A educação pré-escolar (Educación Infantil Temprana) no México é o período escolar caracterizado pelos anos anteriores ao Ensino Primário Obrigatório. Esta instituição pode ser denominada de diversas formas, como por exemplo ‘escuela infantil’, ‘jardin de infancia’, ‘guardería’, entre outros. 
A educação pré-escolar é composta por três níveis, correspondentes às crianças de 3, 4 e 5 anos. Ela se oferece em quatro modalidades: General, Indígena, Cursos comunitários e CENDI (Centros de Desarrollo Infantil). No total, 92,1% dos alunos estão matriculados no setor público, e 7,9% no setor particular. Eles estão distribuídos da seguinte maneira:
General – Atende 88,3% dos alunos, sendo 80% no serviço público e 8,3% no privado. É um serviço oferecido pela Secretaria de Educação Pública, pelos governos dos estados e pelos setores particulares no meio urbano ou rural.
Indígena – Atende 8,2% dos alunos, sendo todos no âmbito público. Os centros de educação pré-escolar indígena geralmente têm um caráter bilíngue (as crianças que entram nessas escolas falam uma língua indígena, mas inicia-se um processo de chamado “castellanización”, que é o aprendizado do espanhol, como língua oficial). Essas escolas normalmente se situam em comunidades com escassez de recursos econômicos, longes das cidades e núcleos municipais.
Cursos comunitários – Corresponde a 1,9% dos alunos, apenas no âmbito público. A educação pré-escolar comunitária se dá nos meios rurais, indígenas e núcleos migratórios, por meio da CONAFE (Consejo de Fomento Educativo). Ela parte do reconhecimento das características de tais grupos, oferecendo orientações para a intervenção, com base no contexto, língua e cultura dos alunos. 
A educação pré-escolar também é oferecida em comunidades carentes com mais de 35 crianças em idade escolar. São ‘contratados’ jovens que completaram a educação secundária e que são capacitados para se tornarem instrutores. O pagamento dos mesmos é feito pela própria comunidade, com a intenção de pagar alojamento e alimentação.
CENDI – Corresponde a 1,9% dos alunos, sendo 1,4% no âmbito público, e 0,5% no âmbito privado.São estabelecimentos onde se proporcionam serviços de educação inicial e pré-escolar para filhos de mães trabalhadoras, com objetivo de fornecer assistência e educação integral às crianças pequenas antes do ingresso das mesmas na Educação Primária.
Nesses estabelecimentos são atendidos alunos de 45 dias de idade, até 5 anos e 11 meses. Os alunos são divididos em três modalidades: Lactantes (45 dias a 2 anos e 11 meses); Maternal (3 anos a 3 anos e 11 meses) e Jardin de niños (‘jardim de crianças’ – de 4 anos a 5 anos e 11 meses).
Profissionais da educação infantil.
A carreira do docente no México possui longa tradição. Inicialmente era vista como uma arte e após diversos movimentos sociais se profissionalizou, teve inicio com as escolas do sistema lancasteriano, seguido por academias e institutos para culminar nas escolas normais. Foi uma profissão que teve inicio muito cedo na historia da educação do país, não era uma formação universitária, mas já era profissional, pois eram as Escolas Normais que formavam os professores desde o século XIX. 
As escolas normais existiam antes da Revolução Mexicana, mas com ela houve a necessidade do Estado de promover a educação, além de universalizar os conteúdos da educação e levar às comunidades a palavra escrita e a leitura. Na década de 1870 a carreira do magistério expandiu e cresceu qualitativamente, além de deixar de ser uma profissão que praticamente não recebia um salário para se tornar uma profissão custeada pelo Estado. Gerou mudança na identidade profissional dos professores, houve mudanças em relação ao material educativo e as formas de ensino.
Atualmente a formação de professores no México ocorre em uma das 200 “escolas normais” existentes no país, dividas entre instituições publicas e privadas, as escolas normais com duração de quatro anos, oferecem licenciaturas em educação primaria, educação pré-escolar, educação especial, educação física e outros, formam cerca de 8500 educadores que recebem o título de professor licenciado. 
O currículo das escolas normais é baseado no Programa de Educação pré-escolar de 2004, criado a partir de uma consulta com professores e diretores das escolas pré-escolares. O currículo ficou baseado em seis áreas do desenvolvimento para crianças pré-escolares (3 a 6 anos), sendo elas, o desenvolvimento pessoal e social, linguagem e comunicação, pensamento matemático, investigação e conhecimento do mundo, expressão artística e apreço e saúde e desenvolvimento físico. 
No México, a profissão docente é considerada uma profissão de Estado. Nessa medida, é o Estado que rege todo o processo de formação de professores, seja ela inicial ou continuada. É o Estado o órgão que define os currículos, programas e planos de ensino das escolas normais, instituições responsáveis pela formação inicial dos docentes, que se faz em nível superior desde 1984 (SANDOVAL, 2007). Assim como ocorreu na década de 1990 em muitos países da América Latina, no México, também foi implantada uma política de descentralização educacional, ali chamada de novo federalismo educativo. No entanto, essa descentralização parece ter ocorrido mais no campo de sua execução, que passou a ser responsabilidade dos estados, já que o planejamento, regulamentação, controle e avaliação das políticas – dentre elas as de formação inicial e continuada de professores — permaneceu a cargo do governo federal.
O governo mexicano fornece aos professores cursos de formação continuada, que busca uma melhoria efetiva da qualidade da educação. No primeiro momento, no século XX, a formação continuada tinha um caráter de nivelamento acadêmico, ou seja, oferecia o equivalente à formação inicial a professores que já estavam em serviço, mas que não possuíam a formação correta para tal. 
 Em maio de 2008 foi divulgada a Aliança pela Qualidade da Educação (ACE), um documento que apresenta mudanças na carreira, colocando ênfase na profissionalização do docente, com a criação de um novo programa de formação para os professores em serviço, o Sistema Nacional de Formação Continuada e Superação Profissional de Professores em Serviço (SPCSP).
No SPCSP, permanece o modelo de formação continuada assentada em cursos oferecidos aos professores, com base na pedagogia das competências. Tem como pressuposto suprir uma falta de conteúdos necessários para que o docente realizasse sua tarefa educativa. A formação continuada aprofunda a responsabilização individual do professor pelas mazelas educacionais. 
Comparação entre políticas de formação de professores entre Brasil e México.
O quadro representado abaixo procura comparar as políticas de formação do docente em serviço no Brasil e no México. Como observado o Brasil ainda que tenha seu sistema educacional caracterizado por uma multiplicidade de redes e de políticas educativas, há um processo de recentralização do poder, mediante um conjunto de normatizações dadas pelo governo federal. Enquanto no México, o processo de descentralização é carregado de ambiguidades, por um lado, a transferência de responsabilidades aos estados foi real, por outro lado, houve a concentração de atribuições na SEP (Secretaria de Educação Publica).
	Há princípios comuns nas políticas de formação em serviço desenvolvidos nos dois países nas últimas décadas. Eles apresentam-se, em realidade, não como políticas de atualização e de inovação, como o propalado nos documentos dos organismos internacionais, mas, em programas compensatórios (GATTI, 2008): pretende-se, por meio da formação continuada, suprir uma deficiência na formação inicial dos docentes.
	O eixo comum nas políticas de formação está o fato de que ambos dos países fazem um discurso que enfatiza a necessidade de que o professor seja suprido por novos conhecimentos para lidar com as demandas do mundo globalizado, porém mesmo com as políticas para suprir as deficiências dos professores, a baixa qualidade dos sistemas de ensino, teria como causa principal o despreparo dos professores. 
O argumento da incompetência justifica a construção de políticas voltadas aos docentes por outros, especialistas de todo tipo, cuja missão é contribuir para a resolução dos problemas educacionais realizando análises sobre e formulando políticas para os professores, mas não com eles.
As divergências entre os países se configuram nas suas políticas de formação em serviço: a promoção de diversos programas nacionais, estaduais, municipais e locais no caso do Brasil; uma política nacional, no caso do México. Uma política voltada para a certificação em massa, no caso do Brasil; uma política voltada para a reconfiguração da carreira docente, no caso do México. A formação baseada em cursos que priorizam o uso das tecnologias de ensino e da educação à distância, no caso do Brasil; a formação baseada em cursos promovidos pelas secretarias estaduais de educação, universidades e empresas, no caso do México.
Um traço comum entre Brasil e México, está no fato dos dois países responsabilizarem o docente pelas mazelas que permeiam os sistemas educacionais que podem ser vistas nas baixas posições nos rankings de educação internacional.
BIBLIOGRAFIA
OEI. Sistemas Educativos Nacionales, Mexico. Capítulo 7.
Site: Secretaría de Educación Pública, Mexico. (www.sep.gob.mx/)
Site: Portal de Educación, Mexico (portaldeeducacion.com.mx)
SOUZA, Denise Trento Rebello de; ZIBETTI, Marli Lúcia Tonatto. Formação de professores e saberes docentes: trajetória e preocupações de uma pesquisadora da docência - uma entrevista com Ruth Mercado. Educ. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 40, n. 1, p. 247-267,  Mar.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022014000100016&lng=en&nrm=iso>. access on  23  Nov.  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022014000100016.
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KALMUS, Jaqueline; SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Trabalho e formação: uma análise comparativa das políticas de formação de professores em serviço no Brasil e no México. Educ. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 42, n. 1, p. 53-66,  Mar.  2016 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022016000100053&lng=en&nrm=iso>. access on  23  Nov.  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201603141716.
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/mexico.htm 
http://www.infoescola.com/mexico/economia-do-mexico/ 
https://www.oecd.org/pisa/keyfindings/PISA-2012-results-mexico-ESP.pdf 
https://populationpyramid.net/pt/mexico/2016/

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