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Trabalho apresentado ao Curso (nome dsumário�
INTRODUÇÃO
Sabendo da importância das escolas de educação inclusiva para a sociedade, o presente trabalho tem o objetivo, de falar sobre diferentes conhecimentos que contribuem de forma significativa com intuito de preparar o pedagogo para enfrentar os desafios na construção de uma escola inclusiva, a começar pelo auxílio da disciplina Pedagogia em Espaços Escolares e Não Escolares, que aponta a inclusão para além das deficiências e a educação para além dos muros da escola, e a partir de todas as diferenças e peculiaridades socioculturais existentes no contexto escolar.
Assim, o ensino de Tecnologias em Educação, envolve uma fundamentação teórica acerca das tecnologias aplicadas no processo ensino-aprendizagem, por meio de questionamentos, como também da escolha de recursos que facilitam a integração e aprendizagem dos alunos por meio dos recursos tecnológicos, dessa forma o estudo sobre Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais proporciona uma reflexão e também propicia conhecimentos sobre a educação especial e práticas inclusivas. Por conseguinte a disciplina cidadania e diversidade: relações étnicas raciais explica a inclusão numa perspectiva cultural de inclusão social e educacional, considerando a diversidade e a pluralidade humanas e a educação intercultural.
Vale ressaltar a relevância que o pedagogo tem para o desenvolvimento das práticas inclusivas no contexto escolar e não escolar e por isso este precisa ter um conhecimento amplo, teórico e sistemático dos aspectos observados numa visão inclusiva nas escolas, afim de construir e trabalhar também as informações contidas no projeto político pedagógico o e de por em prática o que orientam as adaptações curriculares nacionais para educação básica.
Nesse sentido, a percepção crítica de vontade e interesse da equipe pedagógica, bem como dos professores se faz necessário para corrigir o que está faltando para tornar a escola um ambiente integrador e de inserção social. Isto é fundamental para que a escola assuma uma postura de fato democrática. 
Desenvolvimento
O processo de inclusão nas escolas regulares de ensino tem sido estudado e oferecido nos cursos de formação de professores e nos cursos de pedagogia e licenciaturas, porém este ainda é um assunto novo que gera uma série de questionamentos, pois como se sabe o professor, bem como o pedagogo necessitam de um conhecimento amplo e científico para que tenham uma prática profissional bem fundamentada, por isso a disciplina Pedagogia em Espaços Escolares e Não Escolares traz grandes contribuições para que o Pedagogo Escolar enfrente os diferentes desafios na construção de uma escola inclusiva, uma vez que a mesma aponta a necessidade de ampliar o conceito de inclusão educacional.
Dessa forma, a formação docente no Curso de Pedagogia no Brasil possui o importante papel de formar os Pedagogos para atuarem com a diversidade cultural presente no contexto brasileiro. Para que o Pedagogo esteja preparado para considerar a diversidade cultural presente no determinado contexto regional e re-elaborar os currículos em base a uma orientação traçada a partir da diversidade cultural presente no contexto local. Enquanto que, a educação escolar, possibilita a preservação da diversidade cultural e a sala de aula é o lugar onde os estudos sobre as diferentes culturas, podem fazer a diferença, para educar o ser humano para conviver com a diversidade e superar a discriminação. Por isso, a formação intercultural nos cursos de Pedagogia tem e terá, nesta perspectiva, um papel central para criar condições para o encontro e o diálogo de culturas, como complementação benéfica para todos, superando a hierarquização e a valorização unilateral. (KADLUBITSKI; JUNQUEIRA, 2009, p. 322)
Dessa forma, o conceito de inclusão se torna mais abrangente, quando se engloba juntos alunos que apresentam algum tipo de necessidade especial e aqueles que de certa forma, ficam a margem da sociedade, por apresentarem baixo rendimento escolar, terem o nome no quadro de reprovação e evasão. Sendo assim, cabe ao pedagogo buscar forma de despertar nos demais profissionais da escola a importância de se valorizar e aceitar a contribuição de cada pessoa, para realização do trabalho coletivo nos espaços educacionais.
A escola é a instituição responsável pela passagem da vida familiar da criança para o domínio público, ou seja, o conhecimento nela produzido deve ser revestido de valores morais, éticos, políticos e mesmo que exerça um papel mais liberal através de sua gestão, ela não deixa de expressar sua função social independente de ser uma escola comum ou especial. (GOMES, 2008, P. 5)
É importante salientar, que os diferentes significados que são apresentados numa observação de uma cultura para a outra, deixa implícitas várias situações ligadas ao racismo, preconceito, discriminação, fracasso escolar, reprovação, classificação, disciplina, comportamento e violência.
A disciplina Educação e Tecnologias traz no seu conteúdo orientações acerca das várias possibilidades por meio dos recursos tecnológicos, bem como do mundo virtual para que o pedagogo desenvolva as práticas de inclusão voltadas para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos, uma vez que o uso das TIC nas escolas permite que o aluno não só tenha acesso a ambientes virtuais, mas que saiba utiliza-los como fonte de produção de conhecimento, Martorelli (2014, p.101),
Por “cultura pedagógica” referimo-nos aqui às práticas cotidianas que regulam a dinâmica da sala de aula e o próprio modo de viver o ensino e a aprendizagem. Ponto importante é percebermos que estas novas ferramentas tecnológicas que constituem a “sociedade da informação” não devem ser vistas como meros meios que trabalham para tornar mais ágil o fluxo de dados já prontos. De forma muito mais interessante, elas podem ser percebidas como trazendo consigo possibilidades de interação, de diálogo e da própria construção de uma voz por parte do educando, à medida que este comece a criar narrativas mais próprias, mais autorais.
Diante disto, é importante que o pedagogo tenha conhecimento de como usar diferentes recursos tecnológicos e também de softwares que sejam educativos e que o mesmo saiba encontrar estratégias de ensino, que possa envolver todos os alunos, principalmente possibilitar que os alunos com necessidades educacionais especiais, estudem e aprendem junto com os demais educandos. Assim, esta possibilita que o pedagogo entenda que as tecnologias sempre acompanhou o desenvolvimento humano e por isso não faz sentido a escola não acompanhar o desenvolvimento cibernético que ocorre a cada dia.
 Se faz necessário que os profissionais da educação, bem como o pedagogo saibam ler e entender os conteúdos virtuais e que saibam inter-relacioná-los entre si, que sejam capazes de refletir a nossa cultura e com isso sejam mediadores numa construção para um mundo melhor e mais humano. Que os pedagogos em conjunto com os professores, devem saber incorporar o uso das tecnologias numa dimensão sociocultural.
Sabendo que o pedagogo é uma peça chave no ambiente escolar, que este precisa conhecer e ter base teórica, o ensino de Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais dá um norte a este profissional da educação, para que seja desenvolvido o trabalho de inclusão da melhor forma possível. Conhecendo os aspectos históricos e noções básicas sobre as deficiências Intelectual, Visual e auditiva, como também acerca do processo de aprendizagem num ambiente inclusivo, sobre cidadania e direitos humanos,Integração e políticas públicas para a inclusão na escola.
Nessa cadeira do curso de pedagogia, o futuro pedagogo encontra suporte básico e necessário, afim de conhecer e se preparar para os vários desafios que surgirão ao longo da sua carreira de educador, pois a carreira na área pedagógica é desafiadora, podendo encontrar entraves pelo meio do caminho que poderão dificultar as boas ideias.
Os conhecimentos de Educação, Cidadania e Diversidade: Relações étnico-raciais é de grande valia para o pedagogo uma vez que esta tem a finalidade de orientar acerca da inclusão para além das deficiências, e o quanto é desafiador incluir, que seja trabalhado com atenção as diferenças existentes em sala de aula, para que seja orientado aos professores que não se pode atribuir juízo de valor aos alunos, julga-los pelas características físicas e até comportamentais que não medem a capacidade que os mesmos possuem.
É importante que os profissionais da educação entendam o quanto é importante a diversidade existente na espécie humana. O quanto as diferenças de ideias são fundamentais porque cada realidade ganha significados diferentes de acordo com o olhar de quem ver. O pedagogo deve ter seu olhar pedagógico aguçado, que este observe as crianças como futuros cidadãos.
É imensurável a representatividade da educação para a sociedade e as transformações que ocorrem na vida de uma pessoa em detrimento desta, então o pedagogo é deve ser uma agente de integração dos alunos e dos demais profissionais, com toda a comunidade escolar, formando assim entre todos a consciência do quanto a participação daqueles que fazem parte da realidade dos alunos faz grande diferença na construção de uma escola democrática.
 Ter na formação superior disciplinas que contemplem as práticas inclusivas é de grande relevância para a vida profissional do pedagogo, haja vista que esses conhecimentos só ampliam a visão que se tem de inclusão no ambiente educacional. Sabe-se que lidar com as diferenças existentes em sala de aula nunca foram fáceis, porque se fala muito em incluir mas o que se ver é um prática que pouco acontece, ainda nos locais onde se trabalha com essa responsabilidade inclusiva, esta ainda se arrasta para se estabilizar, sempre surgem diariamente inúmeros desafios, por que são inúmeras diferenças, de sexo, raça, estilo, classe social, gosto musical e muitos outros.
Ter os conceitos básicos e bem fundamentados é necessário que o pedagogo saiba desenvolver práticas educativas sempre fazendo uso das novas tecnologias em favor de aulas significativas, e não fugindo das adaptações curriculares.
Considerações finais
Enfim a construção de uma escola inclusiva deve de fato acontecer por meio dos novos pedagogos que estão se formando colocarem em prática o que a universidade e ensina e a partir desses conhecimentos este profissional e em busca de outros que ampliem os conceitos e a visão que se tem de agregar, de envolver todos no ensino e aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO (Pode ser dividido em seções, de acordo com o tipo de trabalho, seguindo a estrutura recomendada pelo orientador para a abordagem do tema)
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.
Entretanto, a história demonstra que a sociedade, ao adquirir algum grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formação dos médicos e disciplinar o exercício da Medicina. (SOUZA, 2001, p. 39).
Título Nível 2 – Seção Secundária
Assim, .....
Título Nível 3 – Seção Terciária
Como...
Título nível 4 – Seção quaternária
Parágrafo...
alínea 1;
alínea 2,
subalínea 1;
alínea 3.
Título nível 5 – Seção quinária
Parágrafo....:
Conclusão
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
referências
[SOBRENOME], [Nome]. [Título da obra]. [Edição]. [Cidade]: [Editora], [Ano de Publicação]. [número de páginas]. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
______. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. Lorena, SP: Stiliano; São Paulo: UNISAL, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
apêndices
APÊNDICE A – Modelo do Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de Dados
anexos
ANEXO A – Título do Anexo
índice
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