TRABALHO EM GRUPO SEXTO PERÍODO

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
2.1 PLANO DE AULA ..................................................................................................6
73 CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 Este trabalho tem por objetivo mostrar o cotidiano e a realidade da saúde do meio em que vivemos e o que podemos fazer dentro das escolas mediante um profissional de saúde como auxiliador nas questões saúde alunos e famílias. Sabendo que este não é apenas uma obrigação deste profissional, e sim de toda comunidade escolar pois, se todos nós juntarmos nossas forças, levaremos para cada família um pouco do que é viver uma vida saudável e mais tranquila.
DESENVOLVIMENTO
 Saúde e a educação sempre foram temas principais dentro das políticas públicas, pois são uma necessidade básica do ser humano. Sabemos que saúde não é apenas a ausência da doença, e sim o bem estar físico, mental e social completos. Mas sabemos também que este conceito de saúde não ocorre de fato em toda a população do nosso país. A saúde é um direito de todos e dever do Estado, que muitas vezes não cumpre este dever. 
 Muitos fatores determinam a condição de saúde de uma pessoa, desde as condições biológicas como a herança genética por exemplo, até as condições de habitação desta pessoa, fonte de água, alimentação de qualidade, saneamento básico no ambiente onde vive e até mesmo sua renda e acesso a educação e lazer de qualidade. Com a globalização do mundo e o esgotamento dos recursos naturais, alimentos de qualidade passaram a ser “luxo”, e só consome estes alimentos aqueles que possuem maior poder aquisitivo. Se a alimentação é um dos fatores principais para uma boa saúde, entende-se que uma boa parte da população não tem ou não terá de fato uma boa saúde. Para essa globalização acontecer de forma tão rápida, o mundo vai destruindo nossa natureza, sujando os rios, devastando as matas e extinguindo os animais. Por isso é tão importante trabalhar além da saúde, a conservação do meio ambiente na escola. 
 Mas, segundo Smeke e Oliveira (2001, p.118),
 [...] a Educação em Saúde no Brasil tem origem marcada por um discurso e prática normatizadora. Esses discursos operavam no sentido de uma conduta racional e laica perante a doença, contrapondo-se à ideologia místico-religiosa, então predominante, com base na força. As necessidades de domínio sobre a situação sanitária, postas pela economia agroexportadora, impuseram iniciativas de controle higiênico, sobre tudo o que se impusesse à sua frente, incluindo as classes subalternas. A polícia sanitária, liderada por Osvaldo Cruz, adotou medidas de controle de enfermidades (febre amarela, peste, varíola, tuberculose, sífilis, entre outras) mediante a vacinação compulsória, da vigilância sobre atitudes e moralidade dos pobres, da normatização arquitetônica do espaço urbano e dos portos (demolições periódicas de estalagens e cômodos, legislações municipais determinando a construção de vilas operárias baratas e saudáveis em áreas pouco povoadas).
 As escolas tiveram seu foco principal a higiene e primeiros socorros, pois para se terem saúde é preciso que cuidemos do nosso corpo. A questão Saúde na Escola ou Escola em Saúde, deve fazer parte do cotidiano da escola, como prioridade na vida do aluno, onde na escola ele não somente terá atendimento a sua saúde, mas também aprenderá a criar hábitos saudáveis no seu dia a dia, seja, na escola ou no seu ambiente familiar.
 Sabemos que saúde não é apenas a ausência da doença, e sim o bem estar físico, mental e social completos. Mas sabemos também que este conceito de saúde não ocorre de fato em toda a população do nosso país. A saúde é um direito de todos e dever do Estado, que muitas vezes não cumpre este dever. 
 A escola é um lugar onde se pode desenvolver o político, o crítico. Na escola é que se contribui para a construção de valores, crenças, etc. Mas a escola sozinha, não leva os alunos a adquirirem saúde, pode a escola então, dar aos alunos elementos que os capacitem a ter uma vida saudável, organizando trabalhos artísticos, divulgando informações, realizando campanhas, materiais educativos do posto mais próximo da escola. Fazendo com que os alunos fiquem mais informados e entendendo melhor o tema saúde. A escola deve ser compreendida como um espaço voltado para relações, onde contribui na construção dos valores pessoais, onde se conhece o mundo e o que interfere na vida social da saúde.
 O ambiente escolar é super favorável para a Educação em Saúde, e a importância do profissional de saúde dentro da escola. A importância de quem trabalha diariamente e diretamente com os alunos, o educador. A importância da atuação e a integração da equipe de saúde dentro da escola, onde a escola deve interagir e traçar estratégias de promoção a saúde com essa equipe.
 Não apenas o professor que trabalha diretamente com o aluno, mas também aqueles que trabalham para o desenvolvimento do processo pedagógico, como o supervisor e o coordenador pedagógico, podem também trabalharem juntos para uma Educação em Saúde de qualidade envolvendo todas as crianças, fazendo assim, todos trabalharão num só pensamento, que é a saúde na escola. 
 Assim o grupo conclui que: A higiene é a melhor forma de manutenção da saúde. Manter limpos nossos corpos e o ambiente em que vivemos é tarefa individual e indispensável. Mas também entendemos que tem que ter uma parceria entre família e escola. A saúde e a educação precisam andar juntas, para que as atividades sejam contínuas
 PLANO DE AULA 
Tema da aula: Hábitos de higiene
Nível de ensino e tempo estimado: Anos iniciais do Ensino Fundamental ( 2º ano/9 ) 1 dia
Objetivos: - Desenvolver o cuidar do corpo na higiene pessoal;
 - Desenvolver criatividade, psicomotricidade, expressão artística.
Conteúdo: Cuidando do nosso corpo
Metodologia: Levar as crianças para o pátio, onde em uma roda de conversa, mostrar a elas, uma criança desenhada em um papel craft, ou seja, um corpo humano. Falar sobre cada parte do corpo mostrada no desenho.Em seguida, farei algumas perguntas para elas, tais como: Como podemos cuidar do nosso corpo? Quais os cuidados que devemos ter com nossos dentes, cabelos e unhas? Devemos trocar nossas roupas todos os dias? Antes das refeições devemos lavar ou não nossas mãos? E assim por diante nas perguntas. Falar sobre a importância da higiene na nossa vida, de nos cuidarmos para que tenhamos saúde. Ao término dessa roda de conversa, cantar com os alunos a música “ O sapo não lava o pé “, fazendo gestos.Logo após, na sala de aula, contar para eles a história, “ A princesa e o sapo em higiene corporal “, fazendo também o reconto da história. Ao término do reconto, as crianças farão um desenho livre da parte que mais gostaram na história, onde usarão para fazer o desenho, folha de papel ofício A4.
Recursos: - Papel craft;
 - Livro de história “ A princesa e o sapo em higiene corporal "
 - Folha de papel ofício A4;
 - Lápis; 
 - Lápis de cor; 
Avaliação : Observando o interesse dos alunos pelas atividades, desempenho e conclusão das atividades.
Conclusão: Não houve dificuldades para planejarmos esta aula, pois cada um dos membros do grupo, colaborou com ideias para construirmos este plano de aula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Este trabalho levou o grupo a refletir mais, sobre a importância de um profissional de saúde dentro da escola,pois, fazendo assim a criança criará hábitos saudáveis no seu dia a dia propiciando a ela uma vida melhor. E este profissional de saúde dentro da escola, trás uma certa segurança aos funcionários e acima de tudo a família.. Entendemos que não adianta colocar um profissional de saúde na escola, sem a cooperação de todos os funcionários, é preciso que todos se mobilizem, traçando estratégias, planos para que a criança e família tenham uma vida melhor quanto a saúde. 
REFERÊNCIAS
http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf acessado em 24/10/2016.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf acessado em 24/10/2016
http://www.sbp.com.br/img/cadernosbpfinal.pdf acessado em 25/10/2016.
http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v22n2/0104-5970-hcsm-2014005000028.pdf acessado em 26/10/2016.
SMEKE, Elisabeth de Leone M..OLIVEIRA, Nayara Lúcia S. de. Educação em Saúde e concepções de sujeito. In: VASCONCELOS, Eymar Mourão (Org.). A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede de educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001. P.115- 136.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
alice maria diniz das graças 
ana carolina de souza
Elaine Inacia dos Santos Almeida 
Rosilene Soares Jorge 
SAÚDE E EDUCAÇÃO
Ribeirão das Neves
2016
alice maria diniz das graças 
ana carolina de souza
Elaine Inacia dos Santos Almeida 
Rosilene Soares Jorge 
SAÚDE E EDUCAÇÃO
Trabalho de pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de : Organização e Didática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Educação de Jovens e Adultos; Prática Pedagógica Interdisciplinar: Ensinar e aprender na educação de jovens; Estágio Curricular obrigatório I: Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar VI;
Orientador: Prof. Tatiane Mota Santos Jardim; Patrícia Alzira Proscêncio; Bruna Donato Reche; Andrea Zompero; Maurílio Bergamo; Taísa Grasiela G.L. Gonçalves; Vilze Vidote Costa; Okçana Battini; Marcia Bastos; Jackeline R. G. Guerreiro.
Ribeirão das Neves
2016