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Classes Socioeconomicas Brasileiras

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Classes Socioeconômicas brasileiras
	Uma classe social é um grupo de pessoas que têm status social similar segundo critérios diversos, especialmente o econômico assim como de que família pertence e nasceu, o chamado ter ou não "berço". Diferencia-se do conceito casta social na medida em que ao membro de uma dada casta normalmente é impossível mudar de status e mudar de classe social de que é originário é possível de acontecer.
	Segundo a óptica marxista, em praticamente toda sociedade, seja ela pré-capitalista ou caracterizada por um capitalismo desenvolvido, a desigualdade social através da classe social está relacionada ao poder aquisitivo, ao acesso à renda, à posição social, ao nível de escolaridade, ao padrão de vida, entre outros. Existe a classe dominante, que controla direta ou indiretamente o Estado, e as classes dominadas por aquela, reproduzida inexoravelmente por uma estrutura social implantada pela classe dominante. Segundo a mesma visão de mundo, a história da humanidade é a sucessão das lutas de classes, de forma que sempre que uma classe dominada passa a assumir o papel de classe dominante, surge em seu lugar uma nova classe dominada, e aquela impõe a sua estrutura social mais adequada para a perpetuação da exploração.
	A divisão da sociedade em classes é consequência dos diferentes papeis que os grupos sociais têm no processo de produção, seguindo a teoria de Karl Marx. É do papel ocupado por cada classe que depende o nível de fortuna e de rendimento, o gênero de vida e numerosas características culturais das diferentes classes. Classe social define-se como conjunto de agentes sociais nas mesmas condições no processo de produção e que têm afinidades políticas e ideológicas.
Referencial Histórico
	Na Idade Média, segundo a tal perspectiva marxista, a classe dominante era formada pelos senhores feudais. Essa classe era originalmente composta por simples guerreiros nobres, sem terras, e que podiam passar para uma classe dominante caso recebessem terras adquiridas como prêmio de suas conquistas. Seriam ao passarem a serem donos das terras através da aplicação de compulsão e coerção sobre a classe dominada que era formada pelos camponeses.
	Mas na verdade, nessa altura a sociedade compunha-se de três Estamentos sociais: o Clero, a Nobreza e o Povo. Dizia Charles Loyseau, em Tratado das Ordens e das Dignidades, nessa sequência que: "uns dedicam-se especialmente a serviço de Deus, outros a defender o Estado pelas armas, outros a alimentá-lo e mantê-lo pelo exercício da paz".
	A partir da Idade Contemporânea, com o desenvolvimento do sistema capitalista industrial (e mesmo do pós-industrial), normalmente existe a noção de que as classes sociais, em diversos países, podem ser dividas em três níveis diferentes, dentro dos quais há sub-níveis. Atualmente, a estratificação das classes sociais segue a convenção baixa, média e alta, sendo que as duas primeiras designam o estrato da população com pouca capacidade financeira, tipicamente com dificuldades econômicas, e a última possui grande margem financeira.
	A classe média é, portanto, o estrato considerado mais comum e mais numeroso, que, embora não sofra de dificuldades, não vive propriamente com grande margem financeira. Nota-se, porém, que, nos países de Terceiro Mundo, a classe média é uma minoria e a classe baixa é a maioria da população.
Classificações Sociais no Brasil
	São frequentes as análises sobre a organização das classes socioeconômicas no Brasil. Atualmente, observa-se no país uma estrutura social típica de qualquer nação capitalista contemporânea, com três classes distintas. Justamente como qualquer nação em desenvolvimento, o maior contingente populacional se encontra classificado como parte das classes sociais mais baixas.
	Embora sejam vistas como uma instituição social já antiga, as classes sociais tais como as conhecemos no Brasil atual tem suas origens datadas de 1950 aproximadamente, quando o país passou a vivenciar um verdadeiro boom (explosão) de crescimento econômico que duraria até 1980 aproximadamente. Foi exatamente esse furor econômico que possibilitou a criação de algo até então inédito na história do país, a classe média brasileira.
	Em uma rápida análise da organização dessas classes no país, percebe-se a seguinte distribuição:
	Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um tradicional bairro de classe média alta e alta do Brasil; É no bairro, inclusive, que está o metro quadrado residencial mais caro do Brasil, ultrapassando os US$16 mil.
	Vista dos Jardins, na cidade de São Paulo, reduto municipal das classes mais abastadas.
	A classe mais abastada e com maior poder de renda, é composta de quatro grupos sociais distintos.
	Sendo que há exceções, por que existem famílias nobres (elite tradicional, ilustres e que detinham grande fortuna antigamente), e também outras que também são relativamente antigas, ilustres e que detiveram grandes fortunas antigamente mas que não são tão tradicionais (antigas) e ilustres quanto as famílias nobres, portanto, as pessoas que pertencem a este grupo, embora não tenham um ganho mensal altíssimo como os empresários e executivos de sucesso, estes vivem na classe alta, tem um status social elevado e, normalmente, participam de associações elitistas.
Os grupos sociais da classe social mais abastada são:
Os que dirigem diretamente a maquinaria capitalista do país. Composto por grandes empresários, grandes banqueiros, grandes acionistas, grandes fazendeiros, grandes industriais, etc.
Os que gravitam em torno desse núcleo principal. Composto de diretores, assessores e gerentes de grandes empresas e indústrias em geral, e também de donos de empresas que assessoram as maiores.
Os altos funcionários do Estado brasileiro. Composto por juízes, desembargadores, funcionários bem situados dentro dos três poderes, presidentes de empresas estatais, promotores, políticos, professores universitários bem graduados, funcionários estatais eleitos, militares de alto escalão, etc.
Os que sobrevivem dos gastos dos quatro grupos, ou seja, aqueles que prestam serviços indiretamente ou atendem diretamente a classe mais abastada, e pelo seu ganho, pertencem a ela. Tendo suas variações, como profissionais liberais bem-qualificados ou que ocupam funções políticas e/ou de direção. Composto por médicos, advogados, engenheiros e arquitetos conceituados, proprietários de bares de renome, de clubes, de academias, de colégios particulares, de cursos de línguas conceituados, de construtoras famosas e tradicionais, especialistas, etc.
Tendo as suas exceções.
Panorama de um bairro de classe média da cidade de São Paulo.
	É com base na alta renda desses grupos sociais que se forma uma nova camada de clientes. Discute-se então a nova classe média brasileira, criada pela expansão do emprego público e pela criação de empregos privados que exigiam qualificação intermediária.
Os trabalhadores que prestam serviços diretamente aos grupos mais ricos. Em suma, cozinheiros-chefes, pilotos e motoristas bem-qualificados, vendedores de lojas mais caras, empregadas domésticas mais qualificadas, professores doutorados de colégios e universidades particulares e de cursinhos, seguranças bem-qualificados, etc.
Os profissionais com ensino superior empregados em funções medianas em empresas. Composto por chefes em geral, analistas, engenheiros recém-formados, plantonistas de clínicas particulares, professores sem doutorado do colegial de colégios privados, etc.
Os profissionais com ensino superior, funcionários públicos em empregos bem situados. Composto por médicos do sistema público, advogados e funcionários concursados.
Os funcionários de escritório mais qualificados, de empresas ou do governo. Composto por diretores e supervisores de colégios e escolas públicas, bancários de postos intermediários, delegados de polícia em início de carreira, enfermeiras experientes, etc.
Os trabalhadores manuais de maior qualificação e os operários especializados deindústrias públicas e privadas. Composto por mecânicos, eletricistas e encanadores de competência e renome, metalúrgicos, fresadores, instrumentistas, inspetores de qualidade, torneiros mecânicos, etc.
	Vale lembrar que a classe média brasileira está plenamente integrada nos modernos padrões de consumo de massas. O padrão de consumo da classe média também é muito beneficiado por serviços baratos, fornecidos por classes mais baixas:
Os que prestam serviços a baixos preços às classes médias. Composto por empregadas domésticas pouco qualificadas, cozinheiros pouco qualificados, garçons, vendedores de lojas baratas, cabeleireiros mal-pagos, pedreiros, etc.
Os trabalhadores industriais menos (ou não) qualificados. Composto por outros operadores industriais.
os funcionários não qualificados de escritórios. Composto por aqueles que prestam serviços aos que trabalham dentro dos escritórios, tais como os Office e Moto boys e faxineiros.
os funcionários não qualificados do Estado. Tais como os faxineiros, limpadores de rua, merendeiras, jardineiros de praças públicas, etc.
Trabalhadores rurais de pequenas propriedades familiares.
	A distribuição de classes no Brasil é distorcida pela desigualdade social. Os 10 % mais ricos da população nacional, ou seja, toda a classe alta brasileira, chegava, em 1980, a controlar 50,9% de toda a renda disponível no país. Se somarmos a esse contingente a parte mais rica da classe média brasileira, ou seja, outros 10 % da população nacional, notaremos que essa parcela de apenas 20% controlaria quase 67% de toda a renda nacional.
	É com base nessa constatação importante que se diz que no Brasil a sociedade é fraturada em três mundos. O “Primeiro Mundo” vivido pela classe alta, onde as características do próprio primeiro mundo aparecem extremadas; o “Segundo Mundo” das classes médias, que não passam de uma imitação mais barata do “primeiro mundo” das classes altas; e por fim temos o “Terceiro Mundo” das classes mais baixas, mantidas em condições de pobreza e miséria, longe de serem incluídas no mercado de consumo de massas.
Já o DIEESE utiliza uma classificação por salários mínimos:
Até 1 Salário Mínimo [R$ 678 ou € 208,55, em 2013] (miserável)
De 1 a 2 Salários Mínimos (baixa)
De 3 a 5 Salários Mínimos (média baixa)
De 6 a 10 Salários Mínimos (média)
De 11 a 19 Salários Mínimos (média alta)
20 ou mais Salários Mínimos (alta)
	Outra classificação da consultoria Target, na qual "classe A1" simboliza a população rica tradicional, distinguida dos "novos ricos":
Classe A1: inclui as famílias com renda mensal maior que R$ 14.400 (€ 4.429)
Classe A2: maior que R$ 8.100 (€ 2.491)
Classe B: maior que R$ 4.600 (€ 1.415)
Classe C1: maior que R$ 2.300 (€ 707)
Classe C2: maior que R$ 1.400 (€ 430)
Classe D: maior que R$ 950 (€ 292)
Classe E: maior que R$ 400 (€ 123) – Bolsas Escola, Cheque cidadão, etc.
Classe F: Bolsa Família Média de 2013 = R$ 97,00 (€ 30)
	 Para efeito de comparação com os Estados Unidos:
A Classe Alta (Upper Class); Aqueles com enorme influência, riqueza e prestígio. Membros desse grupo têm uma tremenda influência sobre as principais instituições do país. Renda igual ou superior a 230 mil dólares anuais – R$ 37.000,00 por mês. 4% da população.
A Classe Média - Alta (Upper-Middle Class); A Classe média-alta consiste dos chamados "profissionais do colarinho-branco" com alta qualificação (certificados, diplomas, cursos, doutorados, pós-doutorados, etc.) e uma renda alta. Renda varia entre 100 mil e 229 mil dólares anuais – entre R$ 20.000,00 e 33.000,00 reais por mês – 10% da população.
Classe Média (Middle Class); São profissionais de qualificação intermediária, podendo ou não possuir educação superior. A transferência de empregos para países em desenvolvimento aparece como sendo o principal problema desse estrato social, Renda entre 40 mil e 99 mil dólares anuais – entre R$ 9.400,00 e R$ 20.000,00 por mês. 37% da população.
Classe Trabalhadora (Working Class); De acordo com alguns estudiosos como Michael Zweig, essa classe representa a maioria da população americana e pode também ser chamada de "Classe média-baixa (Lower Middle Class). Renda entre 15 mil e 39 mil dólares anuais – entre R$ 6.000,00 e R$ 18.000 por mês. 40% da população.
Classe Baixa (Lower Class); Essa classe inclui os pobres e os membros sem instrução e marginalizados da sociedade americana. Embora grande parte desses indivíduos possua emprego, é comum que fiquem no limiar da pobreza. Muitos só possuem o diploma de conclusão do colegial. Possuem renda inferior a US$15.000 anuais (R$2.250 por mês). Maior que a classe C brasileira. A discrepância é enorme.
Classificação das classes sociais brasileiras de acordo com o IBGE 2013.
Classe Social = A
Renda mensal: + de 17 salários mínimos; 
Classe Social = B
Renda mensal: De 07 a 16 salários mínimos;
Classe Social = C
Renda mensal: De 03 a 06 salários mínimos;
Classe Social = D
Renda mensal: De 01 a aproximadamente 03 salários mínimos;
Classe Social = E
Renda mensal: Até 01 salário mínimo.
Critério Brasil – IPEA/FGV/Agências de Publicidade e Mídia
	A adoção do mercado a um Critério de Classificação Econômica comum restabelece a unicidade dos mecanismos de avaliação do potencial de compra dos consumidores, após alguns anos de existência de dois critérios.
	O novo sistema, batizado de Critério de Classificação Econômica Brasil, enfatiza sua função de estimar o poder de compra das pessoas e famílias urbanas, abandonando a pretensão de classificar a população em termos de “classes sociais”. A divisão de mercado definida pelas entidades é, exclusivamente de classes econômicas.
Sistema de Pontos:
	 TEM 
	Posse de Itens
	Não tem
	
	
	1
	2
	3
	4 ou +
	TV em cores
	0
	2
	3
	4
	5
	Rádio
	0
	1
	2
	3
	4
	Banheiro
	0
	2
	3
	4
	4
	Automóvel
	0
	2
	4
	5
	5
	Empregada Mensalista
	0
	2
	4
	4
	4
	Aspirador de pó
	0
	1
	1
	1
	1
	Máquina de Lavar
	0
	1
	1
	1
	1
	DVD ou Similar
	0
	0
	2
	2
	2
	Geladeira
	0
	2
	2
	2
	2
	Freezer – aparelho independente
	0
	1
	1
	1
	1
Grau de Instrução – Chefe da Família
	Analfabeto/Primário Incompleto
	0
	Primário Completo/Fundamental Incompleto
	1
	Fundamental Completo/Ensino Médio Incompleto
	2
	Ensino Médio Completo/ Ensino Superior Incompleto
	3
	Superior Completo
	5
Cortes do Critério Brasil
	CLASSES
	PONTOS
	TOTAL BRASIL %
	A1
	30-34
	1%
	A2
	25-29
	5%
	B1
	21-24
	9%
	B2
	17-20
	14%
	C
	11-16
	36%
	D
	6-10
	31%
	E
	0-5
	4%
Procedimento na coleta dos itens:
É importante e necessário que o critério seja aplicado de forma uniforme e precisa. Para tanto, é fundamental atender integralmente as definições e procedimentos citados a seguir.
Para aparelhos domésticos em geral devemos:
Considerar os seguintes casos:
➜ Bem alugado em caráter permanente;
➜ Bem emprestado de outro domicílio há mais de 6 meses;
➜ Bem quebrado há menos de 6 meses;
Não considerar os seguintes casos:
➜ Bem emprestado para outro domicílio há mais de 6 meses;
➜ Bem quebrado há mais de 6 meses;
➜ Bem alugado em caráter eventual;
➜ Bem de propriedade de empregados ou pensionistas;
Televisores
Considerar apenas os televisores em cores. Televisores de uso de empregados domésticos (declaração espontânea) só devem ser considerados caso tenha(m) sido adquirido(s) pela família empregadora.
Rádio
Considerar qualquer tipo de rádio no domicílio, mesmo que esteja incorporado a outro
equipamento de som ou televisor. Rádios tipo walkman, conjunto 3 em 1 ou microssystems devem ser considerados, desde que possam sintonizar as emissoras de rádio convencionais. Não pode ser considerado o rádio de automóvel.
Banheiro
O que define o banheiro é a existência de vaso sanitário. Considerar todos osbanheiros e lavabos com vaso sanitário, incluindo os de empregada, os localizados fora de casa e os da(s) suite(s). Para ser considerado, o banheiro tem que ser privativo do domicílio. Banheiros coletivos (que servem a mais de uma habitação) não devem ser considerados.
Automóvel
Não considerar táxis, vans ou pick-ups usados para fretes, ou qualquer veículo usado para atividades profissionais. Veículos de uso misto (lazer e profissional) não devem ser considerados.
Empregada doméstica
Considerar apenas os empregados mensalistas, isto é, aqueles que trabalham pelo menos 5 dias por semana, durmam ou não no emprego. Não esquecer de incluir babás, motoristas, cozinheiras, copeiras, arrumadeiras, considerando sempre os mensalistas.
Aspirador de Pó
Considerar mesmo que seja portátil e também máquina de limpar a vapor (Vaporetto).
Máquina de Lavar
Perguntar sobre máquina de lavar roupa, mas quando mencionado espontaneamente o Tanquinho deve ser considerado.
Videocassete, e/ou similar
Verificar presença de qualquer tipo de retransmissor de vídeo ou aparelho de DVD.
Distribuição da população por região metropolitana:
	CLASSE
	TOTAL
	GRANDE
FORTALEZA
	GRANDE
RECIFE
	GRANDE
SALVADOR
	GRANDE
BH
	GRANDE 
SP
	GRANDE 
RIO
	A1
	1%
	1%
	1%
	1%
	1%
	2%
	1%
	A2
	5%
	4%
	4%
	4%
	5%
	6%
	4%
	B1
	9%
	5%
	5%
	6%
	7%
	10%
	9%
	B2
	14%
	9%
	5%
	5%
	13%
	16%
	14%
	C
	36%
	29%
	29%
	27%
	38%
	38%
	39%
	D
	31%
	40%
	42%
	38%
	32%
	26%
	30%
	E
	4%
	12%
	14%
	19%
	4%
	2%
	3%
Renda Familiar por Classes:
	CLASSES
	PONTOS
	RENDA MÉDIA
FAMILIAR MÊS
	A1
	30-34
	R$ 15.397,00
	A2
	25-29
	R$ 12.528,00
	B1
	21-24
	R$ 8.300,00
	B2
	17-20
	R$ 6.200,00
	C
	11-16
	R$ 3.400,00
	D
	6-10
	R$ 1.689,00
	E
	0-5
	R$ 678,00
Fonte: Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, 2013.
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