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Desafio Profissional II

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA.
POLO: FJK
XXXXXXX	RA: XXXXXXX
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: XXXXXXXX
BRASÍLIA/DF
2016.2
XXXXXXXXXX	
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Financeira da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor(a) a distância XXXXXX.
BRASÍLIA/DF
2016.2
�
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
3DESENVOLVIMENTO	�
3PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
5PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
6PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
8PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
12PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
14CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
14CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
17REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
“Desenvolver competências nada mais é que fazer as pessoas adquirirem conhecimentos, habilidades e atitudes para o bom desempenho de seus cargos, funções e papéis. ” (Sebrae).
	Atualmente para uma empresa sobreviver diante do acirrado mercado concorrente, precisa preocupar-se em capacitar seus gestores para uma liderança estratégica onde possam comandar e desenvolver talentos dentro da organização, buscando assim, a adaptação do meio corporativo às necessidades do mercado e ao meio ambiente.
	Assim, este trabalho objetiva estabelecer a importância da Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas de acordo com sua função e cargo dentro da organização, atingindo o problema de uma forma específica para uma garantia de sustentabilidade dos negócios no mercado altamente competitivo. 
No caso da empresa Energy Baterias Automotivas tem passado por maus momentos e necessita de uma reestruturação e remodelagem na forma como vem sendo administrada.
Para obter elevado desempenho de pessoas e das equipes, vamos analisar a empresa como um todo, organizando sua hierarquia e funções, atualização e desenvolvimento de seus setores defeituosos, criando estratégias de capacitações e normas, adequando-os ao mundo de negócios atuais. 
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
Fazendo um breve histórico a respeito da Teoria das Relações Humanas, nota-se que a abordagem humanística surgiu em 1929, no momento em que a Teoria Administrativa passava por uma revolução conceitual: a transferência do foco antes posto na tarefa (através da Administração Científica) e na estrutura organizacional (como na Teoria Clássica) para a ênfase nas pessoas que trabalham e participam das organizações. Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o método de trabalho e com a organização formal pudessem dar espaço para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais (tanto no aspecto psicológico, quanto no sociológico). Esta transição ocorreu, principalmente, a partir da década de 1930, nos Estados Unidos, impulsionada pelas modificações no cenário social, econômico e político, em função da grande depressão econômica ocorrida em 1929. A partir daí a preocupação principal passou a ser buscar a eficiência nas organizações.
A Teoria das Relações Humanas impulsionou a abordagem humanística através do desenvolvimento das ciências sociais, principalmente da Psicologia e da Psicologia do trabalho, a qual passou por 2 etapas:
Análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho
 Esta etapa é caracterizada pelo domínio do aspecto meramente produtivo, onde era realizada a análise das características humanas que cada tarefa exigia de seu executante.
A adaptação do trabalho ao trabalhador
 Nesta etapa, a Psicologia esteve focada em aspectos individuais e sociais do trabalho, que predominam sobre os aspectos produtivos (pelo menos em teoria). Os temas predominantes foram o estudo da personalidade do trabalhador e do gerente, a motivação e os incentivos do trabalho e a liderança.
Porem foi após a experiência de Hawthorne que efetivamente a Escola das Relações Humanas ganhou notoriedade. Esta experiência foi conduzida pelo médico e sociólogo Elton Mayo. O experimento consistiu em testes realizados em uma linha de produção onde descobriu-se que uma gama de variáveis poderia influenciar positivamente ou negativamente a produtividade dos funcionários. Dentre essas variáveis estão a luminosidade do local de trabalho, o trabalho em grupo, a qualidade do ambiente de trabalho etc.
Após o término da experiência, Mayo a descreveu afirmando que o cuidado com os aspectos sociais era favorável aos empresários.
Foi um marco para época porem ao final dos anos 50 a teoria das relações humanas então em declínio, passando por duras críticas. Com esse declínio grande parte de suas concepções foram revisadas (com a maioria sofrendo alterações). Contudo com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova concepção passou a dominar o ambiente administrativo, sendo eles a motivação, comunicação e liderança. Como não poderia ser diferente os princípios clássicos passaram a ser extremamente contestados, onde o método e a máquina perderam espaço em favor da dinâmica de grupo, por exemplo.
Como a maioria das teorias administrativas, a Teoria da Relações Humanas colaborou muito com a administração (da forma que é vista atualmente). Apesar das críticas, está Escola teve uma importância relevante na construção das bases humanistas, bem como dos conceitos sobre motivação e comportamento organizacional. A abordagem das relações humanas abrange tanto o lado psicológico, como o lado sociológico das organizações, tratando desde os grupos informais até alcançar uma análise, mais profunda sobre os padrões de comportamento e a importância das relações individuais. 
Para o emprego e eficácia de qualquer teoria administrativa se faz necessário a mescla entre os aspectos sociais, bem como motivação, comunicação e liderança. Pensando no aspecto empresarial a Energy Baterias Automotivas, através de seus administradores visam promover os devidos ajustes para uma administração voltada para relações humanas abrangendo tanto o lado psicológico, como o lado sociológico da empresa.
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
 CTotal= x²+8.x+100
 CTotal= 200²+8.200+100
 CTotal= 40000+1600+100
 CTotal= 41.700,00 
 Valor do Custo Total = 41.700,00
 CUnit= x²+8x+100
 200
 CUnit= 200²+8.200+100
 200
 CUnit= 41700
 200
 CUnit=208,50
 Valor do Custo Unitário = 208,50
B) CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
CTotal= 2.(x²+5.x+80)
CTotal= 2.(200²+5.200+80)
CTotal= 2.41080
CTotal= 82.160,00
 Valor do Custo Total = 82.160,00
 CUnit= 2.(x²+5.x+80)
 400
 CUnit= 2.(200²+5.200+80)
 400
 CUnit= 2.41080
 400
 CUnit= 82160
 400
 CUnit=205,40
 Valor do Custo Unitário = 205,40
Conclusão: O custo unitário tem redução de 1,5℅ de um período para o outro. Considerando esse fator isoladamente sem outros dados de suporte, é vantajoso para a companhia adquirir essas máquinas.
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Para a Ciência da Administração, terceirização “é a transferência de atividades para fornecedores especializados, detentores de tecnologia própria e moderna, que tenham esta atividade terceirizada como sua atividade-fim, liberando a tomadora para concentrar seus esforços gerenciais em seu negócio principal, preservando e evoluindo em qualidade e produtividade, reduzindo custos e gerando competitividade”
A terceirização é cada vez mais utilizada nas empresas para atendimentodas áreas consideradas “grupo de apoio”, porém para que esta forma de contratação tenha êxito é necessário atentar-se a alguns procedimentos e regras básicas.
Os contratantes de serviços terceirizados são corresponsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Isto significa que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias dos empregados que atuem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços.
- RETENÇÕES
Outro fator que deve ser observado e que merece atenção na contratação de terceiros é a retenção tributária, ou seja, retenção de INSS, PIS, COFINS, CSLL, ISS E IRRF. A contratante não efetuando as respectivas retenções, em procedimento de fiscalização tributária, deverá recolher os tributos, mesmo que não os reteve.
- LEGALIDADE
	A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio. Deve-se analisar e identificar dentro da organização quais áreas são caracterizadas como atividade-fim através do contrato social.
	A CLT, no art. 581 §2° dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objeto final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam exclusivamente em regime de conexão funcional.
	As áreas que devem ser contempladas para este tipo de contratação são: 
- Limpeza e conservação 
- Recepção e controle de acesso
- Segurança
- Telefonia
- Transporte e Logística
Com isso a empresa ganhará em otimização de contratação de funcionários, seleção, entrevistas, treinamento e acompanhamento, sendo de inteira responsabilidade da empresa contratada a capacitação e formação do profissional para atender as exigências do contrato. Acarretando na redução de despesas com substituição e/ou ausência do mesmo, custos adicionais com benefícios (vale transporte, piso salarial, 13º salário, férias, cesta básica), e terá todo o suporte necessário para substituir o funcionário caso não de acordo com o contrato.
De acordo com a Lei 4330/04 no Brasil.
- O contrato de prestação de serviços abrange todas as atividades, sejam elas inerentes acessórias ou complementares à atividade econômica da contratante.
- A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas dos funcionários da prestadora de serviços / devedora.
- O recolhimento da contribuição sindical compulsória deve ser feito ao sindicato da categoria correspondente à atividade do terceirizado e não da empresa contratante.
Para o professor da escola de negócios BSP (Business School São Paulo), Edison Kalaf, a diminuição dos gastos é fundamental em um contrato de “outsourcing”, e a prioridade do empresário é que sua empresa tenha como principal fonte suas atividades. Outsourcing é uma expressão em inglês, normalmente traduzida para português como terceirização. No mundo dos negócios, o outsourcing é um processo usado por uma empresa no qual outra organização é contratada para desenvolver uma certa área da empresa.
Conforme o professor Edison Kalaf. “As atividades que dão suporte à empresa tomam tempo e energia. Ao terceirizá-las, o empresário consegue colocar foco no que realmente interessa”, afirma. Segundo ele, a empresa só deve terceirizar tarefas secundárias. “Se a atividade é estratégica, muito especializada, tem alto custo e baixo volume, faça dentro de casa”.
“O ‘outsourcing’ é como um casamento entre duas empresas: as virtudes têm de se sobressair aos pequenos problemas”, afirma Kalaf.
É necessário que empresa Energy Baterias Automotivas elabore um contrato detalhado, tendo como cláusulas a descrição do serviço prestado, qualidade, tempo de contrato e rígidas regras para as informações confidenciais, além de acompanhar e avaliar o andamento das empresas terceirizadas, visando o melhor custo e desenvolvimento da empresa.
	VANTAGENS E DESVANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO
	VANTAGENS
	DESVANTAGENS
	Redução de custos
	Risco de perda do controle gerencial
	Profissionalização de processos
	Possíveis problemas de comunicação com o prestador do serviço
	Empresário ganha tempo para se dedicar à sua verdadeira atividade na empresa
	Ameaça à segurança de informações internas.
Com isso a empresa Energy Baterias Automotivas terá maior disponibilidade em suas funções principais, redução nos custos operacionais, redução em verbas para desenvolvimento tecnológico, pois este custo é de responsabilidade da empresa terceira. 
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
Segundo a definição da Prodel Informática, os sistemas ERP são sistemas de informação integrados, adquiridos na forma de pacotes comerciais de software com a finalidade de dar suporte à maioria das operações de uma empresa. Considerando-se o modelo da cadeia de valor, pode-se entender que o sistema ERP propõe-se a cobrir as atividades empresariais que vão da logística de entrada até as relacionadas à logística de saída e parte das atividades de marketing e vendas. Sistemas integrados são sistemas capazes de tratar de forma desfragmentada todo um conjunto de processos, são a base mais sólida para projetos de reengenharia de organizações.
Então ERP nada mais é do que um termo genérico que pretende identificar o conjunto de atividades executadas por um pacote de software modular e tem por seu principal objetivo, o auxílio dos processos de gestão de uma empresa.
Em sua essência, o ERP torna a troca de informação conveniente, para a pessoa certa, no momento ideal.
ESTRUTURA TÍPICA DE UM SISTEMA ERP
Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados central e única, e por módulos e processos, como mostra a Figura 3, é preciso ressaltar a diferença entre módulos e processos:
- Módulos: Armazenam somente informações sobre uma determinada área da empresa (por exemplo, financeira ou recursos humanos), e não possuem ligação direta com os outros módulos que compõe o sistema.
- Processos: Os processos são os responsáveis pela troca de informação entre os módulos do sistema e também a base de dados central.
Para a implementação dos sistemas ERP’s geralmente são criadas equipes e cada uma destas equipes fica responsável pela criação de um determinado modulo do sistema, após a criação dos módulos é necessário realizar uma integração entre eles para haver um fluxo da informação através do sistema.
Figura 3 – Estrutura típica de um sistema ERP. Fonte Davenport (1998).
VANTAGENS E DESVANTAGENS COM O USO DO ERP
No capitulo a seguir veremos quais as vantagens e também as desvantagens na implementação ou adoção do sistema ERP, veremos também quais as dificuldades e as barreiras enfrentadas na implementação deste sistema dentro das empresas.
VANTAGENS
Os sistemas ERP integram diversos setores da organização, bem como agregam diversas funcionalidades que auxiliam no processo administrativo. A seguir algumas vantagens citadas por MESQUITA (2000):
- Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o ERP permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos.
- Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios, com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema.
- Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos.
- Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempodo fluxo de informação dentro da própria empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados.
- Controle de Todo o ciclo Produtivo: Com a implementação de um sistema ERP as empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto.
- Ferramenta de Planejamento: Os sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas de planejamento incorporadas, estas ferramentas auxiliam no planejamento organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização do processo de tomada de decisão.
- Elimina o uso de interfaces manuais: O processo de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis.
- Reduz o tempo de lead times2 e tempos de resposta ao mercado: Com a padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos fornecedores de matéria prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo de atendimento de seus clientes.
DESVANTAGENS
Segundo MESQUITA (2000), pelo sistema ERP se tratar de uma solução de grandes dimensões, que mexe com toda a estrutura da organização, ele possui algumas desvantagens, são elas:
- Custos Elevados: Os sistemas ERP são sistemas caros, sua implementação geralmente ultrapassa a casa dos milhões de dólares, e podemos destacar os seguintes custos:
Hardware;
A infraestrutura computacional;
A aquisição da licença de uso;
Além destes ainda pode-se destacar: treinamento dos funcionários e a consultoria.
Estes dois se destacam como sendo os principais absorvedores de recursos do projeto, estima-se que para cada dólar gasto com a aquisição da licença dois ou três são gastos para treinamento e consultoria.
- Implementação Complexa: Para uma implementação confiável de um sistema ERP é preciso construir uma base de bons profissionais, dentre eles se destacam: profissionais com habilidades técnicas na área computacional e profissionais que entendam de administração de negócios. Uma das dificuldades encontradas para a implementação do sistema é obter as especificações necessárias das mais diversas áreas administrativas da empresa. Para se ter uma idéia desta dificuldade uma pesquisa realizada nos Estados Unidos Standish Group comprova que apenas 10% dos projetos são terminados no prazo e orçamento estipulado, 55% dos projetos estouram os prazos e orçamentos e 35% dos projetos são cancelados antes da sua implementação, a ainda um outro dado relevante que afirma que o estouro médio de orçamento fica em torno de 178% e o estouro médio no prazo de entrega em torno de 230%.
- Complexidade de Customização: Os sistemas ERP´s geralmente são criados de forma genérica não sendo então específico aos negócios de um a determinada empresa, com isto ao adquirir um sistema de ERP é necessário que a empresa realize uma customização neste sistema, que nada mais é do que adequar o sistema às necessidades de negócios da 
___________________
* 2 Lead times: Tempo de resposta do fornecedor as requisições feitas pelo comprador. 
empresa. Esta customização pode ser tornar complexa dependendo da quantidade de módulos 
a serem implementados, geralmente estes módulos são implementados na empresa que comprou o sistema, acarretando alguns problemas já que nem sempre os funcionários responsáveis pela customização tem acesso ao código fonte do sistema ERP. Com isto há um atraso para que o sistema se torne funcional para a empresa, elevando também os custos de sua implementação.
 A Energy Baterias Automotivas necessita fazer um investimento a médio prazo para a implementar o sistema ERP, com isso investir no crescimento dos colaboradores e gestores da empresa, apesar de ser um produto de custo elevado é uma ferramenta que irá agilizar o processo de reorganização da empresa, bem como o controle de custos da mesma.
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
A Legislação brasileira acerca da destinação de resíduos resultantes da produção de baterias automotivas é extremamente criteriosa o tema é tratado na RESOLUÇÃO DO CONAMA nº 424, de 2010.
 Esta resolução considera a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; a necessidade de se disciplinar o gerenciamento ambiental de pilhas e baterias, em especial as que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final; tanto quanto possível, a geração de resíduos, como
parte de um sistema integrado de Produção Mais Limpa, estimulando o desenvolvimento de técnicas e processos limpos na produção de pilhas e baterias produzidas no Brasil ou importadas; a ampla disseminação do uso de pilhas e baterias no território brasileiro e a consequente necessidade de conscientizar o consumidor desses produtos sobre os riscos à saúde e ao meio ambiente do descarte inadequado; a necessidade de conduzir estudos para substituir as substâncias tóxicas potencialmente perigosas ou reduzir o seu teor até os valores mais baixos viáveis tecnologicamente; e a necessidade de atualizar, em razão da maior conscientização pública e evolução das técnicas e processos mais limpos, no disposto na Resolução CONAMA nº 257/99,
PLANO DE AÇÃO
 As baterias automotivas são normalmente do tipo chumbo-ácido (Pb-ácido), o que as faz serem classificadas como de elevado risco ambiental, se descartadas inadequadamente, devido aos efeitos negativos do chumbo sobre os seres vivos em geral.
 Entretanto, pelo fato de o Brasil não ser autossuficiente na produção de chumbo primário, essas baterias são recicladas em quase a sua totalidade, através de um sistema já existente há muito tempo no país, de coleta das baterias exauridas na aquisição de novas e seu posterior reprocessamento em unidades de produção de chumbo secundário. Por isso, o descarte desse tipo de baterias é praticamente inexistente.
 Por outro lado grande, parte das empresas recicladoras não estão preparadas para evitar a poluição causada por este tipo de atividade, o que indica a necessidade de uma ação mais eficaz de controle sobre este segmento industrial.
 Em 1997, foram comercializadas no mercado brasileiro 11,5 milhões de baterias auto motivas novas, sendo que o Estado de São Paulo representa 40% deste mercado.
 Vale ressaltar porem que a empresa Energy Baterias Automotivas, tem um projeto com vistas a se tornar um posto de coleta das baterias usadas e as mesmas serão repassadas para empresas recicladoras em forma de parceria, o que fara com que a Energy Baterias Automotivas ganhe um percentual por bateria entregue.
PROPOSTA DE CONSULTORIA
Introdução
Nossa consultoria fez um levantamento na empresa pontuando melhorias a serem feitas de acordo com o desejo da mesma. É percebido hoje pela população em geral o avanço da tecnologia, o desenvolvimento das empresas, a competitividade cada vez maior, a busca pela qualidade de produtos e serviços, as melhores maneiras de administrar uma empresa, busca constante por novos conhecimentos, enfim essas coisas são buscadas para garantir o sucesso de uma organização! Apresentaremos então nesta proposta como chegar mais perto do sucesso colocando em prática cada melhoria proposta.
Melhorias e Objetivos
A Gestão da Energy Baterias Automotivas hoje conta com uma única ferramenta de gestão que é o “controle”. Com base na necessidade de mudar para acompanhar o mercado e se manter dentro da competitividade, estudamos qual é a melhor ferramenta e que se adequa a Energy Baterias Automotivas de hoje! Segue as ferramentas indicadas:
Gestão de qualidade
Trilogia de Juran – com base em três etapas, essa ferramenta se seguida corretamente promete elevar o nível de qualidade da empresa, mostrar caminhos, metas, planejamento e objetivos chegandoao resultado, que é a qualidade.
Ciclo PDCA – Complementa a ferramenta anterior, tornando os processos mais claros e ágeis.
Histograma – É uma ferramenta muito usada nos estudos de qualidade, com base em gráficos torna as informações acessíveis para o projeto.
Princípio de Pareto – Esta ferramenta nos indica prioridades, o que resulta em economia de tempo, energia, dinheiro e pessoal.
Certificação da ISO - Uma importante certificação que trará valor a empresa e satisfação aos clientes, nosso objetivo é orientar para que a Energy Baterias Automotivas atenda aos requisitos e receba está certificação.
Gestão Ambiental
Nos dias de hoje o mundo prioriza a sustentabilidade, o cuidado com o meio ambiente o desenvolvimento industrial, mas sustentável! A competitividade pede que empresas vistam essa camisa para que recursos continuem sendo explorados, mas também preservados ou compensado o seu uso. Para garantir que a Energy Baterias Automotivas tenha um bom cartão de visita, que tenha essa missão no dia-a-dia, sugerimos melhorias adequadas e com custos acessíveis, tornando simples coloca-las em prática! Com base no tripé da sustentabilidade que visa o desenvolvimento sustentável da Economia, do Social e do Ambiental desenvolvemos nossas melhorias.
Segue as melhorias indicadas de acordo com impactos causados:
Produção de lixo – Promover na empresa um projeto de reciclagem de resíduos ou sua destinação correta, através da separação total do lixo reciclável em toda a organização, e contratação de empresas para a destinação ou reciclagem correta de resíduos.
Impactos em geral não percebidos - Reunião com os STAKEHOLDERS para diagnosticar impactos causados pela empresa. Discussão de medidas de mitigação, preservação e novos projetos de compensação! Assim a empresa leva a diante o interesse de ser sustentável, e passa a comunidade também esses valores.
Desperdício de água - Instalação de torneiras de baixo consumo de água com fechamento automático, reduzindo significativamente o valor da conta de água e o desperdício.
Gasto excessivo de energia por lâmpadas incandescentes - Substituição de todas as lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Trazendo uma economia de energia de 60%, em média mensal. 
Terceirização
A Energy Baterias Automotivas tem planejado terceirizar atividades de apoio, nossa consultoria apoia esta atividade que trará mais economia com mão de obra e mais tempo para administrar, porém traremos a conhecimentos da empresa exigências legais para esta prática com base na Súmula nº 331 do TST e cuidados ao contratar evitando problemas futuros.
Terminamos assim nossa proposta com a Energy Baterias Automotivas oferecendo acompanhamento contínuo, garantindo sucesso das melhorias!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Diretora Administrativa e de Projetos contratada com a intenção de apresentar um plano de capacitação estruturado, analisou a situação atual da Energy Baterias Automotivas e pôde identificar que esta empresa possui grande carência na execução dos serviços e processos executados, portanto, foi verificado uma grande oportunidade para desenvolver a empresa, que possui excelência em vendas e atualmente busca a excelência do capital humano tanto gerencial quanto o operacional, objetivando alcançar diferencial competitivo no mercado, e se tornar uma empresa com abrangência estadual.
Os objetivos, metas e estratégias foram elaboradas a fim de cumprir todas as propostas contidas neste projeto estabelecendo ligação entre as áreas criadas fornecendo o menor GAP entre os processos, visando a criação de experiência única de compra para o consumidor final e maximização dos resultados para os parceiros conquistados. Tal projeto é economicamente viável, levando em consideração a saúde financeira da empresa e o volume de vendas que a Energy Baterias Automotivas pode alcançar.
Por fim, baseando-se nos resultados obtidos e os planos ora elaborados, conclui-se que o mercado analisado é bastante promissor para que a Energy Baterias Automotivas possa expandir e obter o sucesso esperado tendo o reconhecimento em todo o estado.
REFERÊNCIAS
1.Acumuladores Elétricos - Estudo Comparativo. São Paulo, SAFT- NIFE, 1997.
2. A explosão dos celulares – Revista Veja. 14 de julho de 1999. São Paulo.
3 BECKER, HS. – Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1993.
4.Biblioteca Virtual – Anhanguera – Normalização de Trabalhos Acadêmicos. Disponível:<http://www.anhanguera.com/bibliotecas/biblioteca-virtual/pagina/normalizacao 
5.http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/estrutura-organizacional-influencia-da-estrutura-na-eficiencia-da-organizacao-de-acordo/62071/ 
6.KOTLER, Philip. Administração de marketing / Philip Kolter, Kevin Lane Keller; tradução Mônica Rosenberg, Brasil Ramos Fernan​des, Cláudia Freire; revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. - 12. ed. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (p.366)
7.CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3º ed. Rio de Janeiro: El​-sevier, 2010, p. 8-19, 142-143, 172-181, 227, 241-247, 303 e 331.
8.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos das Organizações: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2006.

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