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aula 01_Gerência de Investimentos

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Prévia do material em texto

1
CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA 
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
 
 
MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO 
 
 
CURSO: Administração DISCIPLINA: Orçamento, Estrutura e Custo de Capital 
 
 
CONTEÚDISTA: Kátia de Almeida e Marcelo Alvaro da Silva Macedo 
 
 
 
AULA 1 – Módulo 1 
 
Revendo alguns princípios 
 
 
META DA AULA 
 
Revisar conceitos de finanças que são fundamentais para o entendimentos desta 
disciplina. 
 
OBJETIVOS 
 
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de relembrar: 
1. O conceito de “valor do dinheiro no tempo”; 
2. Capitalização composta; 
3. Depreciação linear. 
 
1. INTRODUÇÃO 
A noção de que receber uma quantia hoje é preferível a recebê-la em algum momento no 
futuro é bastante intuitiva para a maioria das pessoas compreenderem, sem usarem 
modelos e matemática. Entretanto, os princípios de valor presente fornecem apoio 
adicional a esta declaração, e permitem-nos calcular quanto exatamente um dólar daqui a 
algum tempo no futuro vale em dólares de hoje e, ainda, mover o fluxo de caixa no tempo. 
O valor presente é um conceito, intuitivamente atraente, simples de computar, e tem uma 
gama extensa de aplicações. Ele é útil no ato de tomar decisões, indo de decisões 
pessoais simples – comprar uma casa, poupança para a educação das crianças e estimar 
 2
o rendimento na aposentadoria, para decisões complexas de finanças corporativas – 
escolhendo em qual projeto investir, como também o correto financiamento combinando 
com estes projetos. 
 
1. VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO 
 
O estudo do Valor do Dinheiro no Tempo fornece metodologias para a avaliação dos 
rendimentos ou custos de operações financeiras, auxiliando na tomada de decisão da 
administração dos recursos financeiros. 
 
1.1 FLUXO DE CAIXA 
Denominamos Fluxo de Caixa (de um individuo, de um investimento, de um negócio,..etc.) 
a representação de entradas e saídas de valores ao longo do tempo. Essa representação 
ao longo do tempo pose ser feita através do seguinte diagrama, apresentado no FIGURA 
1.1: 
FIGURA 1.1 – FLUXO DE CAIXA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A escala horizontal representa o tempo que pode ser expresso em dias, meses, anos.... 
Os números 0,1,2...representam as datas necessárias para a resolução do problema. As 
entradas de valores terão o sinal (+) (seta apontada para cima), e as saídas o sinal (-) 
(seta apontada para baixo). 
Exemplo: Representar um investimento de R$ 100,00 a uma taxa de 10% ao mês, no 
regime de juros simples. Nesse caso o valor a ser retirado no final do 30 mês será de R$ 
130,00. e o fluxo de caixa será o seguinte no FIGURA 1.2: 
 3
FIGURA 1.2 – FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO 
 
 
 
 
 
 
2.1 Linha do tempo 
Lidando com fluxos de caixa que estão em pontos diferentes no tempo torna-se mais fácil 
usar uma linha de tempo que mostra o instante e a quantia de cada fluxo de caixa numa 
série deles. Assim, uma série de fluxos de caixa de $100 ao final de cada um dos 
próximos 4 anos, pode ser desenhada numa linha de tempo como esta da Figura 1.3. 
FIGURA 1.3 – LINHA DO TEMPO PARA FLUXO DE CAIXA: FINAL DE CADA 
PERIODO 
 
Na figura, o 0 refere-se ao agora. Um fluxo de caixa que ocorre no instante 0 está, 
portanto, já no valor presente e não precisa ter seu valor ajustado no tempo. Uma 
distinção deve aqui ser feita entre um período de tempo e um ponto no tempo. A porção 
da linha de tempo entre 0 e 1 refere-se ao período 1, que, neste exemplo, é o primeiro 
ano. O fluxo de caixa que ocorre no ponto "1" do tempo se refere ao fluxo de caixa que 
ocorre no final do período 1. Finalmente, a taxa de desconto, que é 10% neste exemplo, é 
especificada para cada período sobre a linha de tempo e pode ser diferente para cada 
período. Estando os fluxos de caixa no início de cada ano em vez do final de cada ano, a 
linha de tempo teria que ser redesenhada como aparece na Figura 1.4. 
FIGURA 1.4 – LINHA DO TEMPO PARA FLUXO DE CAIXA: INÍCIO DE CADA 
PERIODO 
 
 4
Note que em termos de valor presente, um fluxo de caixa que ocorre no começo do ano 2 
é o equivalente de um fluxo de caixa que ocorre no final do ano 1. 
Os fluxos de caixa podem ser ou positivos ou negativos; fluxos de caixa positivos são 
chamados de entrada de caixa e fluxos de caixa negativos são chamados de saída de 
caixa. 
2.2 A Mecânica do Valor no Tempo 
O processo de descontar fluxos de caixa futuros converte-os em fluxos de caixa em 
termos de valores presentes. Reciprocamente, o processo de composição converte os 
fluxos de caixa presentes em fluxos de caixas futuros. 
Primeiro Princípio do Valor no Tempo: Os fluxos de caixa em diferentes pontos do tempo 
não podem ser comparados e agregados. Todos os fluxos de caixa têm que ser levados 
ao mesmo ponto no tempo antes que as comparações e agregações sejam feitas. 
Existem cinco tipos de fluxos de caixa - fluxo de caixa simples, anuidades, anuidades 
crescentes, perpetuidades e perpetuidades crescentes, que serão discutidos abaixo. 
Fluxos de Caixa Simples. 
Um fluxo de caixa simples é um fluxo de caixa único num período de tempo futuro 
especificado; ele pode ser desenhado sobre uma linha de tempo, como representado na 
Figura 1.5: 
FIGURA 1.5 – FLUXO DE CAIXA SIMPLES 
 
 
 
onde CFt = o fluxo de caixa no tempo t. 
Este fluxo de caixa pode ser descontado de volta ao presente usando uma taxa de 
desconto que reflita a incerteza do fluxo de caixa. Simultaneamente, fluxos de caixa no 
presente podem ser compostos para se chegar a um fluxo de caixa esperado no futuro. 
2.3 As Bases Intuitivas para o Valor Presente 
Existem três razões do por que um fluxo de caixa no futuro vale mais que um similar fluxo 
de caixa hoje: 
(1) Os indivíduos preferem o consumo presente ao consumo futuro. Teria de ser oferecido 
à pessoa mais no futuro para ela abrir mão do consumo presente. Se a preferência pelo 
consumo atual é forte, terá que se oferecer aos indivíduos muito mais em termos do 
consumo futuro para abrirem mãos do consumo atual, uma troca que é capturada por 
uma alta taxa “real” de retorno ou taxa de desconto. Reciprocamente, quando a 
preferência pelo consume atual é fraca, os indivíduos se contentarão com muito menos 
 5
em termos de consumo futuro e, por extensão, uma baixa taxa real de retorno ou taxa de 
desconto. 
(2) Quando existir inflação monetária, o valor atual diminui com o tempo. Quanto maior a 
inflação, maior a diferença no valor entre um fluxo de caixa hoje e o mesmo fluxo de caixa 
no futuro. 
(3) Um fluxo de caixa prometido não poderia ser liberado por várias razões: o prometedor 
poderia fugir dos pagamentos, aquele a quem se prometeu o pagamento poderia não 
estar por lá para receber o pagamento; ou alguma outra contingência poderia intervir para 
evitar o pagamento prometido ou reduzi-lo. Qualquer incerteza (risco), associada com o 
fluxo de caixa no futuro reduzirá o valor do fluxo de caixa. 
O processo pelo qual os fluxos de caixa futuros são ajustados para refletirem estes 
fatores é chamado de desconto, e a magnitude destes fatores é refletida na taxa de 
desconto. A taxa de desconto incorpora todos os fatores mencionados acima. De fato, a 
taxa de desconto pode ser vista como uma composição do retorno real esperado 
(refletindo as preferências de consumo no agregado sobre a população investidora), a 
taxa de inflação esperada (para capturar a deterioração no poder de compra do fluxo de 
caixa) e a incerteza associada com o fluxo de caixa. 
2.4 Valor Futuro e Valor Presente 
Uma vez que o dinheiro tem um valor no tempo (existem oportunidades para se obte-rem 
taxas de retorno positivas), os fluxos de caixa associados com um investimento, tais como 
aqueles ilustrados na Figura 1.6, devem ser medidosno mesmo instante no tempo. 
Tipicamente, esse instante é o final ou o início da vida do investimento. 
A técnica de valor futuro usa o valor composto para capitalizar e encontrar o valor futuro 
de cada fluxo de caixa no final da vida do investimento. Essa abordagem é ilustrada na 
linha do tempo da Figura 1.6; pode ser visto que o valor futuro de cada fluxo de caixa é 
medido ao final da vida do investimento de cinco anos. 
A técnica do valor presente, outra abordagem muito conhecida, usa o desconto para 
encontrar o valor presente de cada fluxo de caixa no tempo zero e, então, soma-os para 
encontrar o valor presente do investimento. A aplicação dessa abordagem é ilustrada na 
linha do tempo da Figura 1.6. O significado e os mecanismos da capitalização para 
encontrar o valor futuro e do desconto para encontrar o valor presente são tratados mais 
adiante, neste capítulo. Embora o valor futuro e o valor presente, quando aplicados 
corretamente, resultem nas mesmas decisões, os administradores financeiros têm a 
tendência de confiar, principal-mente, em técnicas de valor presente, uma vez que eles 
tomam decisões no tempo zero. 
 
 
 
 
 6
FIGURA 1.6 – COMPOSIÇÃO E DESCONTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Gitman, 2004 – pg 131. 
Chamamos de VP o Valor Presente, que significa o valor necessário na data 0 para que, 
considerando os juros ocorridos, represente o mesmo capital que todas as entradas e 
saídas do fluxo completo, 
Analogamente, VF é o Valor Futuro, que será igual ao valor no final do fluxo, após juros, 
entradas e saídas. 
Na fórmula M = P . (1 + i)n , o principal P é também conhecido como Valor Presente (PV = 
present value) e o montante M é também conhecido como Valor Futuro (FV = future 
value). 
Então essa fórmula pode ser escrita como FV = PV (1 + i) n,ou simplesmente: 
 F = P (1 + i) n 
Isolando PV na fórmula temos PV = FV / (1+i)n,ou simplesmente: 
 P = F / (1+i)n ou P = F (1 + i) -n 
Na HP-12C, o valor presente é representado pela tecla PV. 
Com esta mesma fórmula podemos calcular o valor futuro a partir do valor presente, para 
cada entrada ou saída do fluxo. 
Exemplo: 
Quanto representará, daqui a 12 meses, uma aplicação de R$1.500,00 a 2% ao mês? 
Solução: 
FV = 1500.(1 + 0,02)12 = R$ 1.902,36 
 7
Num fluxo, com várias entradas e saída, calculamos cada parcela no Presente ou no 
Futuro e somamos. 
3. Depreciação 
A maior parte dos bens do ativo imobilizado (exceção feita a terrenos e obras de arte) tem 
uma vida útil limitada, quer dizer, serão úteis à empresa por um conjunto de períodos 
finitos de tempo. À medida que esses períodos forem decorrendo os bens vão perdendo 
sua utilidade e valor em função do uso, da ação do tempo e da obsolescência. O custo de 
um bem do imobilizado pode ser considerado como uma despesa incorrida nos períodos 
contábeis em que este bem seja utilizado, esta despesa é chamada de depreciação. A 
depreciação pode, portanto, ser tratada como a conversão gradativa do ativo imobilizado 
em despesa, ou um valor que se provisiona com a intenção de se substituir um bem, 
depois de transcorrida sua vida útil. Pode também ser considerada como uma provisão 
formada durante o tempo de utilização economicamente útil do bem com a finalidade de 
renovar o equipamento por ocasião de sua obsolescência. 
Sob outra ótica, os bens do ativo permanente têm uma vida economicamente útil 
relativamente longa e durante essa vida útil o valor do bem, desde que destinado a 
produção deve ser encarado como custo de produção, o que é feito através da 
depreciação. 
Do ponto de vista fiscal e contábil, a depreciação é importante, pois a legislação tributária 
permite que a mesma seja descontada periodicamente do lucro para fins de pagamento 
de tributos como o Imposto de Renda. 
Do ponto de vista gerencial é de grande importância na apuração dos custos de produção 
e na análise do retorno do investimento. 
A depreciação pode ser vista sob vários conceitos, tais como: 
• Depreciação como perda de valor dos bens pelo uso, desgaste ou obsolescência. 
• Depreciação como método de incorporação do custo dos equipamentos 
imobilizados para o custeio dos produtos. 
• Depreciação como avaliação da perda do potencial de serviços futuros dos 
imobilizados. 
• Depreciação para incorporação no processo de análise de retorno de investimento. 
• Depreciação como planejamento tributário. 
• Depreciação como fonte de fundos. 
• Depreciação como meio de autofinanciamento. 
Não se deprecia os seguintes itens: 
• Terrenos, salvo em relação aos melhoramentos e construções; 
• Prédios e construções não alugados nem utilizados por seu proprietário na 
produção de seus rendimentos ou imóveis destinados à venda; 
• Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou 
antiguidades; 
• Bens em relação aos quais seja registrada quota de exaustão. 
 
Talita
Realce
 8
3.1 Depreciação linear ao longo da vida útil total 
O imobilizado é depreciado uniformemente ao longo da vida útil total especificada. A 
capitalização posterior e as aquisições subseqüentes necessitam de um aumento na 
depreciação, pelo valor que seria necessário para depreciar totalmente a adição sobre a 
vida útil original do imobilizado. Isto resulta em um aumento na duração do tempo 
necessário para depreciar um imobilizado, isto é, o período de tempo do início da 
depreciação até que o valor contábil zero seja atingido. 
Consiste num método em que a taxa anual de depreciação é calculada, dividindo-se o 
custo inicial menos o valor final, pelo número de anos de duração provável. 
 
em que: 
D = depreciação; V0 = valor de aquisição; Vr= valor residual; e N = vida útil *(em anos). 
* A vida útil pode ser o período durante o qual se espera que um ativo depreciável seja 
utilizado pela empresa ou o número de unidades de produção ou outras unidades 
similares que a empresa espera obter desse ativo. 
 
CONCLUSÃO 
Os administradores financeiros e os investidores sempre defrontam com oportunidades de 
obtenção de taxas de retorno positivas em suas aplicações de fundos, seja em projetos 
de investimento atraentes, seja com títulos ou depósitos com renda fixas. Portanto, a 
distribuição de entradas e saídas de caixa no tempo apresenta conseqüências 
econômicas importantes, que os administradores reconhecem explicitamente no valor do 
dinheiro no tempo. Esse valor, baseia-se na crença de que o dinheiro hoje vale mais que 
o dinheiro a ser recebido em alguma data futura. 
O perfeito entendimento do conceito do valor do dinheiro no tempo e de depreciação é 
fundamental para que você possa acompanhar as aulas ao longo do curso. 
 
ATIVIDADE FINAL 
1. Dado o fluxo abaixo: 
 9
 
A uma taxa de juros de 2% a.m., calcular o valor presente (VP) e o valor futuro(VF). 
2. Calcule o valor depreciado a cada ano, pelo método da depreciação linear, de um bem 
depreciável, comprado por R$ 100.000,00, com um valor residual de R$ 20.000,00 e vida 
útil de 5 anos. 
 
RESPOSTA COMENTADA 
1. VF = -100x1,025- 250x1,024 +150x1,023 + 450x1,022 -350x1,02 + 300 = VP x1,025 
 VP = -100- 250/1,02 +150/1,022 + 450/1,023 -350/1,024 + 300/1,025 = VF/ 1,025 
 
2. Valor do Bem: R$ 100.000,00 
 Valor Residual: 20% = R$ 20.000,00 
 Valor a Depreciar: R$ 80.000,00 
 Vida útil estimada: 5 anos 
 
 
 
A cada ano serão depreciados R$ 16.000,00. Ao final dos 5 anos terá sido depreciado R$ 
80.000,00. 
 
RESUMO 
Pode-se avaliar as decisões e valores no tempo para se obter retornos positivos nos 
fluxos de caixa da empresa tanto de valor futuro como de valor presente. Para isso, usam-
se técnicas do valor do dinheiro no tempo para reconhecimento das oportunidades. 
Enquanto as alternativaspodem ser avaliadas tanto pelo cálculo da capitalização para 
encontrar o valor futuro, como pela aplicação dos descontos para encontrar o valor 
presente. Na linha do tempo (uma reta horizontal) os administradores financeiros se 
encontram no tempo zero quando iniciam o projeto, confiando que, quando inicia a 
 10
tomada de decisão para encontrar o valor no tempo presente, estarão definindo os 
valores do futuro. 
A depreciação é a diminuição do valor de um bem, resultante do desgaste pelo uso, pela 
ação da natureza ou pela obsolescência normal, correspondente à perda do valor dos 
equipamentos com o passar do tempo e o uso 
INFORMAÇÕES SOBRE A PRÓXIMA AULA 
Na próxima aula você vai ser apresentado ao conteúdo da disciplina, realizando uma 
discussão introdutória sobre as questões centrais a respeito das decisões financeiras de 
longo prazo. 
REFERÊNCIAS 
Gitman, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira. 10ª Edição. São 
Paulo: Pearson Education, 2004. 745 páginas. 
 
Ross, Stephen A.; Westerfield, Randolph W.; Jaffe, Jeffrey F. Administração Financeira - 
Corporate Finance. 2ª Edição. São Paulo:Atlas, 2002. 699 páginas. 
 
Brigham, Eugene F.; Ehrhardt, Michael C. Administração Financeira - Teoria e Prática. 10ª 
Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 1044 páginas. 
 
Lemes Jr., Antonio Barbosa; Rigo, Claudio Miessa; Cherobim, Ana Paula Mussi Szabo. 
Administração Financeira - Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras . 2ª Edição. Rio 
de Janeiro: Elsevier, 2005. 547 páginas.

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