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Etapas da Mediação
	A mediação, em uma definição simplificada, é entendida como a técnica de resolução de conflitos intermediada por um terceiro mediador, agente público ou privado, que tem por objetivo solucionar pacificamente as divergências entre pessoas, fortalecendo suas relações, sem qualquer desgaste ou com o menor desgaste possível, preservando os laços de confiança e os compromissos recíprocos que os vinculam. 
Na descrição extraída da Lei n° 13.140/2015, a mediação é uma atividade técnica, conduzida por um terceiro imparcial e sem poder de decisão, escolhido ou aceito pelas partes, destinada a auxiliá-las a identificar ou desenvolver soluções consensuais para suas controvérsias (parágrafo único do art. 1o da Lei de Mediação).
Ainda, conforme disposição do Novo Código de Processo Civil, têm-se a descrição de que o mediador deve atuar, preferencialmente, nas causas em que houver vinculo anterior entre as partes (art. 165, § 3o). Entende-se que esse relacionamento anterior não necessariamente precisa jurídico, podendo ser de qualquer ordem.
É certo que as etapas da mediação, embora tendam a possuir uma estrutura básica, podem apresentar algumas variações conforme a orientação teórica do mediador. Neste presente trabalho, apresentaremos seis etapas que consideramos essenciais, contudo é importante ter em vista que o mediador, em virtude do caso concreto, poderá mudar ou dispensar alguma etapa. A ideia é ser flexível e criativo, mas sempre cuidadoso.
Etapa 1 – Pré-Mediação (“Convening”)
A primeira etapa da mediação, chamada de “pré-mediação”, consiste na fase preparatória na qual o mediador, em um lugar previamente preparado e de preferência calmo, irá se apresentar, explicar para as partes os procedimentos, seus objetivos e delimitar as regras (como, por exemplo, tentar solucionar o problema de forma pacífica; não ofender verbalmente o outro; não interromper, cada parte terá o mesmo tempo para falar e etc.)
Nesta fase irá se analisar, mediante da oitiva das partes, se a mediação é, de fato, recomendada para aquele caso concreto e, em caso positivo, assina-se o termo de compromisso de mediação, estabelecendo-se as condições.
Neste sentido:
Na pré-mediação há um trabalho de aproximação necessária entre o mediador e cada um dos mediandos, é diagnóstica e conduz o mediador a buscar uma percepção de contexto que envolva as qualidades das pessoas e a natureza do conflito, segundo a percepção das partes. Embora a pré-mediação seja antecedente do próprio início do processo mediacional formal, se ela for bem realizada (de maneira interdependente), produzirá a legitimação do mé- todo para todo o desenvolvimento dos trabalhos.[1: BACELLAR, Roberto Portugal. Mediação e arbitragem / Roberto Portugal Bacellar. – 2. ed. – São Paulo : Saraiva, 2016. – (Coleção saberes do direito ; 53)]
Trata-se da primeira oportunidade que terão os interessados de apresentar suas expectativas e tirar dúvidas sobre o método. A seguir, tem-se a mediação propriamente dita. 
Etapa 2 – Início da Mediação (“Opening”)
Nesta segunda etapa, iniciada no dia marcado durante a primeira etapa da pré-mediação, o mediador iniciará as tratativas entre as partes. O mediador atuará com neutralidade e imparcialidade, ajudando a aproximar as partes, identificando, assim, as questões do conflito e reestabelecendo a comunicação.[2: GUILHERME, L.F.V.A. Das etapas da mediação. Manual dos MESCs: meios de solução de conflitos. Pp.34 e 35.][3: CÂMARA BRASILEIRA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM. Animação sobre mediação. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=Kr13qBAPA9k. Acesso em 13 de maio de 2017.]
 Para tanto, o mediador iniciará a sessão de mediação relembrando as regras da Mediação, os princípios – dentre eles, o sigilo e a imparcialidade, e partirá para os relatos do fato pelas partes, exercendo, assim, a técnica da “Escutativa”.
A técnica da “Escutativa”, segundo o professor Daniel Seidel, pressupõe uma valorização do que a parte está dizendo, sem ocorrer qualquer juízo de valor por parte do mediador. Essa técnica será usada pelo mediador com as duas partes que se encontram em conflito. [4: SEIDEL, D. Mediação de conflitos AULA 01. Rede Nacional de Educação à Distância para Segurança Pública. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=K3ANjwuROGU. Acesso em 13 de maio de 2017.]
	De acordo com o professor Daniel Seidel, a técnica da “Escutativa” é uma das mais importantes, pois visa, além da obtenção de informação das partes, a sua visão sobre o fato e os seus sentimentos sobre o ocorrido que gerou o conflito.[5: Idem]
Na maioria das vezes o que a gente percebe? Tem um dito popular que diz assim: tem o meu lado, o seu lado e o lado da verdade. Ou seja, muitas vezes a pessoa toma aquilo que ela percebeu do conflito como a verdade absoluta e quando o outro lado traz a versão, a pessoa nunca se deu conta que poderia existir uma outra versão daquele mesmo conflito. E quando isso acontece, a pessoa começa a compreender que o mundo é muito além daquilo que ela consegue perceber e, aí sim, consegue ter a capacidade de se mobilizar.[6: Idem]
	O professor William L. Ury, da Faculdade de Direito de Harvard, afirma que é preciso ser suave com as partes – no sentido de ouvir suas versões e sentimentos sobre o fato, e ser duro com o problema, buscando visualizar e compreender os interesses adjacentes, isto é, aqueles que estão por detrás das posições assumidas pelas partes durante a sessão de mediação. Assim, o professor sustenta que é necessário subir em um balcão para ver o problema de outra perspectiva, a fim de se afastar as emoções e perceber que há outra versão sobre o mesmo fato, que é tão importante quanto a sua própria versão.[7: URY, W.L. Como chegar ao sim. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=wDVYk87szjY. Acesso em 13 de maio de 2017.][8: Idem]
	A mediação busca uma solução de ganho mútuo, em que haja empatia entre as partes, a fim de se colocarem uma no lugar da outra e, assim, buscarem uma solução em conjunto. Cumpre lembrar que, caso o mediador perceba que as partes estão com falas muito sentimentais, de modo a deixar transparecer as emoções durante esta fase da mediação – a ponto de não se mobilizarem, o mediador pode suspender a sessão ou, então, perguntar às partes se pode ser marcada a etapa “Caucus”, isto é, se ele, mediador, pode marcar uma sessão em individual com cada uma das partes para que explanem seus motivos, sentimentos e versões sobre o fato na ausência da outra parte, mas apenas com o mediador. [9: CÂMARA BRASILEIRA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM. Animação sobre mediação. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=Kr13qBAPA9k. Acesso em 13 de maio de 2017.]
	No final dessa segunda etapa, o mediador elabora uma agenda de negociação com as partes, isto é, os pontos que serão discutidos, a sequência lógica em que as questões serão tratadas a fim de evitar descompassos, fomenta a discussão entre as partes para identificar as questões que deverão ser discutidas e elabora uma agenda de negociação, deixando claro às partes que o conflito seguirá o andamento das discussões, não possuindo uma data limite para sua resolução.[10: GUILHERME, L.F.V.A. Das etapas da mediação. Manual dos MESCs: meios de solução de conflitos. Pp.34 e 35.]
Etapa 3 – Investigação (“Communication”) 
A fase de investigação consiste em conhecer a relação entre as partes e o conflito baseando-se em perguntas de reformulação, ou seja, “como podemos atender os interesses de A e os interesses de B”? Essa pergunta é importante porque inicia a reflexão para a próxima etapa, que é a geração de opções de satisfação mútua.
Ainda nessa fase de “communication”, temos a abertura de novos conflitos, pois deverá o mediador observar os interesses em oposição as posições das partes, já que muitas vezes o que a parte expõe e só a “ponta do iceberg” do que ela realmente quer.
O grande objetivo desta etapa são justamente as perguntas, com essas o mediador consegue entender e definirno que consiste aquela determinada mediação, uma vez que saberá as verdadeiras intenções dos mediandos e os levará a refletir sobre seus interesses. Com essa reflexão o mediador definirá as controvérsias, que uma vez definidas, auxiliará a as partes no entendimento para um acordo ao final da sessão. 
Deve-se observar que o modelo de negociação de Harvard se define por separar as pessoas dos problemas, e ainda, concentrar-se nos interesses e não nas posições, inventar opções de ganhos mútuos e insistir em critérios objetivos, devido a isto, conseguimos delimitar a importância da fase de investigação, lembrando que cabe ao mediador mapear e entender o estado de ânimo das partes, se estão ou não dispostas a se compor e, desse entendimento, utilizar de todas as técnicas disponíveis.
Vale ressaltar que alguns autores acreditam que a prática da mediação não segue um modelo linear de estágios. Durante uma sessão de mediação, as pessoas “espiralam” através de diferentes atividades, isto é, intercalam entre as fases em uma ordem não específica. As partes podem intercalar através dessas fases diversas vezes, pois, novas informações e contextos podem surgir durante a sessão de mediação, criadas por elas mesmas. Essas discussões, que contribuem para a transformação do conflito, podem incluir: a criação de um contexto, exploração da situação, deliberação, exploração de possibilidades e tomada de decisões.
Etapa 4 – Caucus
 “Caucus” vem do latim e que quer dizer “copos”, uma linguagem figurada para indicar um encontro amistoso. Nesta etapa, o mediador encontra-se em separado com cada uma das partes, sob confidencialidade, pois, assim, pode testar potenciais opções identificadas para a realização de um acordo. 
As reuniões privadas são especialmente úteis quando se lida com situações extremamente carregadas de tensão e de emoção, uma vez que possibilitam às partes falar abertamente e, ao mediador, fazer perguntas mais diretas, que implicam, por exemplo, rever a própria contribuição para a situação conflituosa. 
No espaço privado, o discurso dos litigantes é predominantemente na terceira pessoa do singular, as acusações prevalecem, e os mediadores podem ajudar os mediandos a redefinir suas queixas em preocupações, identificando valores morais que estariam sendo violados pelo comportamento do outro, como o respeito e a confiança, entre outros.
Esta fase da mediação tem por finalidade a busca da reflexão objetiva dos mediandos a respeito do que é colocado ou proposto, é utilizado para uma boa condução da mediação, na tentativa de chegar mais rápido à solução do conflito.
A Lei de Mediação assegura ao mediador, no desempenho de suas funções e para facilitar o entendimento, a possibilidade de reunir-se com as partes separadamente (art. 19). Convém lembrar que essa técnica também pode ser sugerida pelas partes.
Etapa 5 – Criação de Opções (“Negotiating”)
Após o início da mediação, a fase de investigação e o “cáucus” (opcional), nos deparamos com um momento no qual é chamado de criação de opções. Aqui, as partes já tiveram a oportunidade de expor seus pontos de vista acerca do problema objeto da mediação e, agora, já se tem uma definição da questão que pretendem resolver.
O papel do mediador, neste momento, é o de auxiliar as partes a chegarem a um consenso conjuntamente.
Na visão da autora Juliana Demarchi, o ideal seria que as partes surgissem com várias ideias, numa espécie de “tempestade de ideias”, sem se aterem propriamente à viabilidade de cada uma delas, mas apenas para que as partes exercessem a criatividade na propositura de diferentes formas para resolução do conflito. Somente após isso, é que se daria início à fase de avaliação da viabilidade das propostas sugeridas.
É importante que o mediador deixe claro que a chegada a um acordo não é o resultado obrigatório da mediação e, em nenhum momento, as partes ficarão adstrita à forma como um juiz decidiria o conflito.
A obra de José Fiorelli, Maria Rosa Fiorelli e Marcos Julio Olivié aborda esta fase da mediação em duas etapas. Em primeiro lugar, a de identificação de opções, na qual o mediador separa as posições de interesse existentes, de forma a identificar mais precisamente a visão de cada um. Em seguida, o mediador deve estimular o pensamento criativo dos mediandos e fazê-los com que pensem em sugestões para a resolução do conflito. Nas palavras dos autores, “há evidência de que alternativas em quantidade contribuem para o surgimento de alternativas de qualidade”[11: FIORELLI. José Osmir. FIORELLI, Maria Rosa. JUNIOR, Marcos Julio Olivé Malhadas Junior. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. p. 252.]
Os autores alertam, entretanto, para aquelas situações nas quais o mediador acaba por sugerir opções aos mediandos. Esta atitude, apesar de parecer inofensiva e contributiva, pode fazer com que as partes se sintam limitadas às opções sugeridas, assumindo uma indesejável posição de dependência.
Ao contrário disso, os autores trazem uma estratégia para o sucesso deste momento da mediação: a estimulação da criatividade das partes por meio de perguntas, de forma a conduzir às partes para a melhor forma de solução do conflito. Ou seja, o mediador, em muitas situações, por sua experiência no ramo, já vislumbra a melhor alternativa, mas, ao invés de expô-las, faz com que as partes cheguem a um consenso juntas.
Assim, após o levantamento das opções possíveis, o mediador conduzirá as partes para uma análise de todas, de forma mais criteriosa possível, levando-se em consideração os efeitos e o grau de satisfação que proporcionará às partes. A melhor opção, por óbvio, será aquela que “minimiza o capital emocional negativo e maximiza o positivo de ambos; ela atende aos interesses comuns e enseja que eles se responsabilizem por ela.”[12: FIORELLI. José Osmir. FIORELLI, Maria Rosa. JUNIOR, Marcos Julio Olivé Malhadas Junior. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. P. 259]
Por fim, opera-se a chamada fase de negociação, isto é, o consenso das partes na escolha da opção mais adequada, que pode, inclusive, ser acompanhada da presença dos advogados das partes.
Neste momento, o mediador tem um papel crucial na orientação e supervisão dos trabalhos, de forma a garantir, em suma, que (i) os interesses prioritários encontram-se atendidos; (ii) todas as principais opções foram avaliadas; e (iii) que, em especial, foi abandonada a ideia de promover o consenso, haja vista que a mediação aceita as diferenças existentes.
Também, o mediador deverá garantir que não há um desequilíbrio na proposta escolhida pelas partes, de forma a conduzir de maneira saudável as partes até a próxima fase da mediação: a elaboração do acordo.
Etapa 6 – Fechamento (“Closing”)
Quando o procedimento chega ao fim é possível que os lados do conflito concordem integralmente, parcialmente ou discordem dos termos negociados. Em caso de concordância, a mediação é encerrada com a assinatura de um termo final, que representa a celebração de um acordo capaz de contemplar uma solução na qual ambos os envolvidos concordem em conjunto.
Desta forma, passa-se a redigir o acordo propriamente dito. Entende-se que o mediador, nessa fase, apesar de não sugerir às partes uma opção de acordo, possui papel ativo, ao auxiliá-las em pensarem em diversas possibilidades de atendimento e satisfação dos interesses trazidos à mediação e anteriormente identificados. 
No fechamento e redação do acordo, é certo que as partes devem participar ativamente para que as cláusulas reflitam exatamente suas vontades, evitando-se dúvidas futuras e complicações no cumprimento das obrigações.
Caso não se obtenha um acordo, poderá ser redigido um termo de encerramento da mediação com a identificação dos envolvidos e a informação de não obtenção do acordo, sem menção, porém, às manifestações das partes e suas eventuais propostas, que ficam resguardadas pelo sigilo, salvo expresso desejo das partes em sentido contrário.
Bibliografia
BACELLAR,Roberto Portugal. Mediação e arbitragem / Roberto Portugal Bacellar. – 2. ed. – São Paulo : Saraiva, 2016. – (Coleção saberes do direito ; 53)
GRINOVER, Ada Pellegrini. WATANABE, Kazuo. NETO, Caetano Lagrasta. Mediação e gerenciamento do processo: revolução na prestação jurisdicional: guia prático ara a instalação do setor de conciliação e mediação. São Paulo: Atlas, 2013.
CÂMARA BRASILEIRA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM. Animação sobre mediação. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=Kr13qBAPA9k. Acesso em 13 de maio de 2017.
FIORELLI. José Osmir. FIORELLI, Maria Rosa. JUNIOR, Marcos Julio Olivé Malhadas Junior. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
GUILHERME, L.F.V.A. Das etapas da mediação. Manual dos MESCs: meios de solução de conflitos.
LUCHIARI, Valeria Ferioli Lagrasta. Mediação Judicial: Análise da realidade brasileira. Origem e evolução até a Resolução no 125, do Conselho Nacional de Justiça. Coordenadores Ada Pellegrini Grinover, Kazuo Watanabe. - Rio de Janeiro: Forense, 2012.
SEIDEL, D. Mediação de conflitos AULA 01. Rede Nacional de Educação à Distância para Segurança Pública. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=K3ANjwuROGU. Acesso em 13 de maio de 2017.
URY, W.L. Como chegar ao sim. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=wDVYk87szjY. Acesso em 13 de maio de 2017.

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