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DISTINÇÃO ENTRE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM. A mediação visa recuperar o diálogo entre as partes litigantes. Nesse caso, as próprias partes é que tomam a decisão, sendo o mediador um terceiro imparcial e neutro, que não possui qualquer poder de decisão. Seu papel restringe-se a facilitar e auxiliar um acordo entre as partes, não expressando a sua opinião sobre o resultado do pleito e não sugerindo soluções. A conciliação é a forma de solução de conflitos em que as partes envolvidas procuram chegar a um acordo para resolver um litígio por meio da ação de um terceiro, o conciliador. O conciliador tem uma participação mais incisiva do que o mediador, posto que manifeste a sua opinião e propõe uma solução justa para o acordo. Entretanto, o conciliador não tem poder para impor uma decisão às partes. A arbitragem surge no momento em que as partes não resolveram de modo amigável a questão. As partes então permitem que um terceiro, o árbitro, especialista na matéria discutida, decida a conflito. Sua decisão tem a força de uma sentença judicial e não admite recurso emitirá uma sentença que terá a mesma força de título executivo judicial, contra a qual não caberá qualquer recurso, exceto embargos de declaração. FONTES: JUSBRASIL/ FRANCISCO PENANTE
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