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Conjunto de Demostrações Contábeis

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1 
 
 
Conjunto das demonstrações contábeis 
 
O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto no item 10 da NBC TG 
26 R4: 
 
 
(a) Balanço Patrimonial (BP) 
 
O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 trata do Balanço Patrimonial (BP). 
 
 
Lei nº 6.404/1976 
 
Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do 
patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a 
análise da situação financeira da companhia. 
 
§ 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de 
liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: 
 
I - ativo circulante; e 
 
II - ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, 
investimentos, imobilizado e intangível. 
 
§ 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: 
 
I - passivo circulante; 
 
II - passivo não circulante; e 
 
III - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de 
avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos 
acumulados. 
 
§ 3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de 
compensar serão classificados separadamente. 
 
O BP é uma demonstração contábil estática que tem por objetivo mostrar a situação 
financeira e patrimonial de uma entidade numa determinada data. 
 
O BP consiste em um quadro dividido em duas colunas. 
 
A do lado esquerdo é denominada “Ativo” (bens e direitos), e a do lado direito recebe 
duas denominações: “Passivo” (obrigações) e “Patrimônio Líquido” (recursos dos 
 
 
 
 2 
sócios ou acionistas), que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos 
e onde está representado o capital próprio da entidade. 
 
Tanto a apresentação dos ativos, quanto dos passivos são ordenadas em função dos 
respectivos prazos de realização ou vencimento e são segmentados em Circulantes 
(para as realizações e vencimentos de curto prazo) e Não Circulantes (para as 
realizações e vencimentos de longo prazo). 
 
 
(b) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 
 
O artigo 187 da Lei nº 6.404/1976 trata da Demonstração do Resultado do Exercício 
(DRE). 
 
 
Lei nº 6.404/1976 
 
Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará: 
 
I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos 
e os impostos; 
 
II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços 
vendidos e o lucro bruto; 
 
III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, 
as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; 
 
IV - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; 
 
V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o 
imposto; 
 
VI - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes 
beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou 
fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem 
como despesa; 
 
VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital 
social. 
 
§ 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados: 
 
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua 
realização em moeda; e 
 
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a 
essas receitas e rendimentos. 
 
 
 
 3 
 
 
(c) Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) 
 
De acordo com a Resolução CFC nº 1.185/2009 (que aprova a NBC TG 26 – 
Apresentação das Demonstrações Contábeis) e o CPC 26, a Demonstração do Resultado 
Abrangente (DRA) é obrigatória, mesmo não sendo prevista na Lei nº 6.404/1976. 
 
De acordo com o item 81 da NBC TG 26: 
 
“A entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no 
período em duas demonstrações: demonstração do resultado do período e 
demonstração do resultado abrangente do período; esta última começa com o 
resultado líquido e inclui os outros resultados abrangentes”. 
 
A DRA deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas: 
 
a) Resultado líquido do período; 
 
b) Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua 
natureza (exceto montantes relativos ao item (c); 
 
c) Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida 
por meio do método de equivalência patrimonial; 
 
d) Resultado abrangente do período. 
 
Os itens que se seguem devem ser divulgados nas respectivas demonstrações do 
resultado e do resultado abrangente como alocações do resultado do período: 
 
a) Resultados líquidos atribuíveis 
 
(i) À participação de sócios não controladores; 
(ii) Aos detentores do capital próprio da empresa controladora. 
 
b) Resultados abrangentes totais do período atribuíveis 
 
(i) À participação de sócios não controladores; 
(ii) Aos detentores do capital próprio da empresa controladora. 
 
 
(d) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e 
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) 
 
A Lei nº 6.404/1976 aceita tanto a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
(DMPL) quanto a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), conforme 
se depreende da leitura do parágrafo 2º do artigo 186. 
 
 
 
 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lei nº 6.404/1976 
 
Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará: 
 
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção 
monetária do saldo inicial; 
 
II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; 
 
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros 
incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. 
 
§ 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os 
decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro 
imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a 
fatos subsequentes. 
 
§ 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o 
montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na 
demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela 
companhia. 
 
 
(e) e (f) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do 
Valor Adicionado (DVA) 
 
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é uma demonstração dinâmica que evidencia 
as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. 
 
Informações sobre o Fluxo de Caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos 
usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a 
entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da entidade 
de utilização desses Fluxos de Caixa. 
 
As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da 
capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época de 
sua ocorrência e do grau de certeza de sua geração (CPC 03 R2). 
 
 
 
 5 
 
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é uma demonstração contábil que 
evidencia, de forma resumida, os valores correspondentes à formação da riqueza 
gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição. 
 
A riqueza gerada pela empresa consiste na diferença entre o valor de sua produção e 
o valor dos bens e serviços produzidos por terceiros, utilizados nos processos 
produtivos. 
 
O artigo 188 da Lei nº 6.404/196 trata da DFC e da DVA. 
 
 
Lei nº 6.404/1976 
 
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na 
escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, 
que deverão exprimir com clarezaa situação do patrimônio da companhia e as 
mutações ocorridas no exercício: 
 
[...] 
 
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e 
 
V - se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. 
 
[...] 
 
Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 
desta Lei indicarão, no mínimo: 
 
I - demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o 
exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas 
alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: 
 
a) das operações; 
 
b) dos financiamentos; e 
 
c) dos investimentos; 
 
II - demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela 
companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a 
geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo 
e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
 
A tabela a seguir apresenta as características dos Fluxos de Caixa: 
 
FLUXOS DE CAIXA CARACTERÍSTICAS 
Fluxos operacionais 
Refletidos pelas receitas e pelos gastos decorrentes 
da industrialização, comercialização ou prestação de 
serviços da organização. 
Fluxos de investimento 
Gastos efetuados no realizável a longo prazo, em 
investimentos, no imobilizado ou no intangível, e 
entradas decorrentes de venda dos ativos registrados 
nos citados subgrupos de contas. 
Fluxos de financiamento 
Recursos obtidos do passivo não circulante e do 
Patrimônio Líquido. 
 
 
(g) Notas Explicativas 
 
Os parágrafos 4º e 5º do artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelecem que as 
demonstrações contábeis devem ser complementadas por Notas Explicativas (NEs) e 
outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para uma plena 
avaliação da situação, bem como da evolução patrimonial e dos resultados do 
exercício de uma entidade. 
 
 
 
Lei nº 6.404/1976 
 
Art. 176. 
 
[...] 
 
§ 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros 
quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento 
da situação patrimonial e dos resultados do exercício. 
 
§ 5º As notas explicativas devem: 
 
I - apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações 
financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para 
negócios e eventos significativos; 
 
II - divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil 
que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações 
financeiras; 
 
III - fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações 
financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e 
 
 
 
 7 
 
IV - indicar: 
 
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente 
estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição 
de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas 
prováveis na realização de elementos do ativo; 
 
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo 
único); 
 
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 
182, § 3º); 
 
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a 
terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; 
 
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo 
prazo; 
 
f) o número, espécies e classes das ações do capital social; 
 
g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; 
 
h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1º); e 
 
i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou 
possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados 
futuros da companhia. 
 
 
(h) Balanço Patrimonial do início do período mais antigo 
 
O Balanço Patrimonial (BP) do início do período mais antigo deve ser 
comparativamente apresentado quando a entidade aplica uma política contábil 
retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das 
demonstrações contábeis, ou quando procede à reclassificação de itens de suas 
demonstrações contábeis. 
 
 
Complemento às demonstrações contábeis 
 
 
(i) Relatório da Diretoria 
 
Embora não faça parte das demonstrações financeiras propriamente ditas, a lei exige 
a apresentação do Relatório da Diretoria, também conhecido como Relatório da 
 
 
 
 8 
Administração. 
 
Esse relatório pode ser simples ou abrangente e deve, entre outros aspectos, 
evidenciar e explicar os fatos relevantes ocorridos no período, que afetaram ou 
possam vir a afetar o desempenho da entidade, e os principais riscos e incertezas 
relacionados com o negócio da organização. 
 
O Relatório da Diretoria deve contemplar, entre outras, as seguintes informações: 
 
 Cenário econômico no qual a organização está inserida; 
 Indicadores de qualidade e produtividade; 
 Expectativas com relação ao futuro; 
 Políticas ambiental, social etc.; 
 Responsabilidade social; 
 Planos de expansão; 
 Desempenho em relação aos concorrentes; 
 Dados estatísticos em geral. 
 
 
(j) Parecer do Conselho Fiscal 
 
O artigo 161 da Lei nº 6.404/1976, estabelece que a companhia terá um conselho 
fiscal e o estatuto disporá sobre seu funcionamento, de modo permanente ou nos 
exercícios sociais em que for instalado a pedido de acionistas. 
 
As competências do conselho fiscal estão elencadas no artigo 163 da Lei nº 
6.404/1976, dentre as quais se encontram: opinar sobre o relatório anual da 
administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que 
julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembleia-geral; e opinar sobre as 
propostas dos órgãos da administração. 
 
O Parecer do conselho fiscal deve ser submetido à aprovação da assembleia geral dos 
acionistas, mas a sua publicação é opcional. Entretanto, a prática tem demonstrado 
que o Parecer é publicado na maioria das vezes em que existe. 
 
 
(k) Parecer dos Auditores Independentes 
 
O parágrafo 3º do artigo 172 da Lei nº 6.404/1976, estabelece que as demonstrações 
financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela CVM 
e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela 
registrados. 
 
Normas específicas também exigem que as instituições subordinadas ao Banco Central 
do Brasil (BACEN), à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e outras também 
tenham suas demonstrações financeiras auditadas. 
 
 
 
 
 9 
 
 
 
(l) Demonstrações Financeiras Consolidadas 
 
Os artigos 249 e 250 da Lei nº 6.404/1976 e os artigos 21 e 22 da Instrução CVM nº 
247/1996 tratam das Demonstrações Financeiras Consolidadas, que compreendem: 
 
 O Balanço Patrimonial Consolidado; 
 A Demonstração Consolidada do Resultado do Exercício; 
 A Demonstração Consolidada das Origens e Aplicações de Recursos. 
 
Estes são complementados por NEs e outros quadros analíticos necessários para 
esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados consolidados. 
 
A elaboração dessas demonstrações é obrigatória, ao final de cada exercício social, 
pela: 
 
 Companhia aberta que possuir investimento em sociedades controladas, 
incluindo as sociedades controladas em conjunto (aquelas em que nenhum 
acionista exerce, individualmente, os poderes de preponderância nas 
deliberações sociais e de eleger ou destituir a maioria dos administradores); 
 
 Sociedade de comando de grupo de sociedades que inclua companhia aberta.

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