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* * Método especiais de alimentação TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * * * * * * * * * Solução estéril de nutrientes , infundida via endovenosa por meio de um cateter venoso central ou periférico. Fornece os elementos necessários à demanda nutricional de pacientes cuja via gastrointestinal esteja impossibilitada de ser utilizada devido à alterações mecânicas, infecciosas ou metabólicas e como parte da terapêutica em certas doenças que necessitem de repouso intestinal. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) “Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogência, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração endovenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou à manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.” ( Portaria nº 272/MS/SNVS de 8 de abril de 1998) “A equipe multiprofissional deve ser constituída por médico, farmacêutico, nutricionista e enfermeiro.” * * TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) Médico Prescrever e acompanhar o paciente. Enfermeiro Administrar observando as recomendações das BPANP. Nutricionista Avaliar o estado nutricional, as necessidades e requerimentos. Farmacêutico Realizar todas as operações inerentes ao desenvolvimentos, preparação (avaliação farmacêutica, manipulação, controle de qualidade, conservação e transporte) da NP * * Em nutrição parenteral (NP), uma solução estéril de nutrientes é infundida via intravenosa, por meio de um acesso venoso periférico ou central, de forma que o trato digestivo é completamente excluído no processo. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * TIPOS DE NP Nutrição parenteral total ( NPT) Nutrição parenteral suplementar( NPS) Nutrição parenteral central ( NPC) Nutrição parenteral periférica ( NPP) TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * TIPOS DE NP NUTRIÇÃO PARENTERAL PERIFÉRICA: A solução parenteral é administrada diretamente em uma veia periférica; Indicada para períodos curtos (7 a 10 dias) pois no geral não atinge as necessidades nutricionais; O valor energético alcançado costuma ficar entre 1000 e 1500Kcal/dia; Osmolaridade deve ser inferior a 900. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * Exemplos de veias periféricas TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * TIPOS DE NP NUTRIÇÃO PARENTERAL CENTRAL: A solução parenteral é administrada diretamente em uma veia central (em geral, veia cava superior); É indicada para uso superior a 7 a 10 dias; Oferece aporte energético e protéico total ao paciente; Osmolaridade é geralmente superior a 1000. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * CATETERES CATETER VENOSO CENTRAL TIPOS DE CATETER (longa permanência- tunelados e curta permanência) TIPOS DE INSERÇÃO. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * CATETERES CATETER VENOSO CENTRAL: - Devem dirigir-se para a veia cava superior ou inferior e serem bem documentados por raixos X antes de ser utilizado. Duplo lúmen Triplo lúmen Multilumens (maior risco de infecção) TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * CATETERES TIPOS DE INSERÇÃO: -As veias mais utilizadas: subclávia e jugular interna; TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * CATETERES TIPOS DE INSERÇÃO: -As veias axilar (pediatria) e femoral também pode ser utilizadas. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * INDICAÇÕES ESPECÍFICAS Vômitos intratáveis: pancreatite aguda, quimioterapia. Diarreia grave: doenças inflamatória intestinal, síndrome de má-absorção, intestino curto, repouso intestinal, enterite Íleo: grandes cirurgias abdominais, trauma grave, quando não se pode utilizar usar jejunostomia por pelo menos 7 dias Mucosite e esofagite: quimioterapia. Obstrução: neoplasias Pré-operatório: somente em casos de desnutrição grave na qual a cirurgia não possa ser adiada TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * CONTRA-INDICAÇÕES Pacientes hemodinamicamente instáveis: hipovolemia, choque cardiogênico ou séptico, edema agudo de pulmão, anúria sem diálise ou que apresentem graves distúrbios metabólicos e eletrolíticos. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * COMPONENTES DAS SOLUÇÕES DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * Sistemas de Nutrição Parenteral Sistema 2 em 1 •Glicose em conjunto com aminoácidos •Lipídios fornecido em fraco separado •Sistema 3 em 1 •Glicose + aminoácidos + emulsão lipídica no mesmo frasco TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * GLICOSE É utilizada principalmente sob a forma de glicose monoidratada a 5% ou 70%; A máxima concentração que pode ser administrada é de 3mg/Kg/min no paciente grave e 5 m/Kg/min no paciente estável; A quantidade mínima de glicose por dia é 100-150g. Fornece 3,4 Kcal TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * AMINOÁCIDOS Uma solução padrão de AA geralmente na concentração de 6,7 a 15%. 15 a 20% da oferta calórica. Há formulações específicas para determinadas patologias. Fornece 4 kcal TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * EMULSÃO LIPÍDICA Utilizada como fonte de energia não proteica (20 a 30% do VCT); Previne deficiência de AGEs. Emulsões de 10%= 1,1 cal/mL ou 11 cal/g Taxa de infusão= 100mL/hora Emulsões de 20%= 2 cal/mL ou 10cal/g Taxa de infusão= 50mL/hora TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * EMULSÃO LIPÍDICA Não se recomenda infusão superior a 2g/Kg/dia (minima de 1g/kg/dia) para evitar sobrecarga de gordura; TCM + TCL podem ser bem utilizados para diminuir a incidência de alterações de enzimas hepáticas. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * ACETATO E CLORETO Função do farmacêutico; Objetivo: evitar acidose ou alcalose metabólica TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * ADITIVOS INSULINA: -Diabéticos ou intolerantes; -1 unidade de insulina regular para cada 10g de glicose; -Evita hiperglicemia. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * ADMINISTRAÇÃO DA TNP TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * ADMINISTRAÇÃO Portaria 272 do MS: boas práticas de administração da NP TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL(TNE) MONITORAÇÃO DA TNP * * MONITORAÇÃO DEVE-SE OBSERVAR PARÂMETROS: METABÓLICOS: -A princípio deve-se monitorar diariamente; -Se estiver estável, monitorar 1 ou 2 vezes por semana: Na, K, Cl, uréia, glicemia, cálcio, Mg, P e hemograma; -Semanalmente deve-se monitorar: atividade de protrombina, triglicerídeo, bilirrubinas, transaminases e fosfatase alcalina. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * MONITORAÇÃO DEVE-SE OBSERVAR PARÂMETROS: NUTRICIONAIS: -Avaliação diária do peso. Albumina e pré-albumina podem ser solicitadas semanalmente; INFECÇÕES: -Vigilância em pacientes febris com cateteres centrais. Avaliar diariamente o local do cateter. Grande risco de infecção e sepse TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * COMPLICAÇÕES DA TNP TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * COMPLICAÇÕES TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * COMPLICAÇÕES HIPERGLICEMIA: -Comum em diabéticos, sépticos e aquele em uso de hiperglicemiantes (corticoesteróides); -Oferecer insulina para manter glicemia inferior a 200mg/dL; -Glicemia maior que 200mg/dL aumenta risco de infecção. TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * COMPLICAÇÕES DISFUNÇÃO HEPÁTICA: -Comum a elevação das enzimas hepáticas após 6 semanas; -Persistente hiperinsulinemia esteatose hepática; -Diminuição da produção da colecistoquinina com perda da estimulação biliar colestase ( diminuição ou interrução do fluxo) TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * COMPLICAÇÕES SÍNDROME DA REALIMENTAÇÃO: -Início da NP rápida passagem de líquidos e eletrólitos para o meio intracelular queda dos níveis séricos de P e K insuficiência respiratória e disfunção cardíaca observada nas primeiras 24 a 48 horas TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) * * ???????? * *
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