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“OAB Afetados os direitos do Município e inerte o Poder Executivo..” R: A) O ordenamento jurídico brasileiro adota a chamada teoria do órgão. Esta teoria abandona as idéias de representação e de mandato e explica a relação entre o Estado (pessoa jurídica) e seus agentes (pessoas físicas) por meio do princípio da imputação volitiva, segundo o qual a vontade do órgão público – que se manifesta por meio de seus agentes, pessoas físicas – é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence.
B) Os órgãos públicos são entes despersonalizados, pois são simples subdivisão/partição interna de uma pessoa jurídica. Por isso, não podem ser sujeitos de direitos e obrigações. Quem responde juridicamente por seus atos é a pessoa jurídica a que estão vinculados. Como conseqüência de sua natureza, os órgãos públicos, em regra, não tem capacidade processual. Contudo, excepcionalmente, a jurisprudência tem conferido capacidade processual a determinados órgãos para certos tipos de litígio. Essa capacidade só é conferida a órgãos públicos de status constitucional (os chamados órgãos independentes e autônomos, como, por ex., a Assembléia Legislativa e a Câmara Municipal), para a defesa de suas prerrogativas e competências, quando violadas por ato de outro órgão. 
“COMÉRCIO e IPORTADORA XYZ, que trabalha com produtos comestíveis importados..” R: A) Não. Por se tratar de serviço essencial, deve-se resguardar o mínimo de atendimento. B) Mandado de segurança com pedido de tutela antecipada. Pois ocorreu violação de direito líquido e certo, podendo causar danos de difícil reparação. C) Sim, pois o particular não pode sofrer consequências da paralisação do serviço público.
“OTÁVIO é farmacêutico recém-formado que, após longos anos de faculdade, pretende assumir a Farmácia..” R: A ação do órgão fiscalizador de profissão constitui evidente abuso de poder, atentando contra o direito individua de livre exercício profissional. A licença a ser expedida pelo órgão tem natureza vinculada, o que também condiciona um processo de avaliação e aprovação adequado ao fim a que se destina, ou seja: avaliar se o agente está apto ao exercício profissional. A saturação do mercado de trabalho, por outro lado, não legitima qualquer nova restrição que se queira impor àquele que deseje se fazer profissional na área de Farmácia, não se aplicando, na espécie o teor dos dispositivos elencados no enunciado, preordenados que estão à atividade de regulação do Estado sobre o domínio econômico e proteção/repressão ao abuso de poder econômico. 
 “O Sr. Joaquim Nabuco, dono de um prédio antigo, decide consultá-lo como advogado..” R: A medida tomada pelo poder público com base no poder de polícia da administração pública está correta, uma vez que, por meio desse poder, a administração está concretizando um de seus deveres: garantir a segurança da coletividade. É viável a execução da medida diretamente pela administração pública, sem necessidade de ordem judicial, em função do atributo da autoexecutoriedade do poder de polícia, que é aplicável em casos urgentes, conforme relatado no caso em análise.
“Astrogildo Pinel, servidor público lotado na Secretaria de Obras do Município de Petrópolis, é..” R: Em se tratando de ato administrativo vinculado onde não há que se falar em juizo de valor, tendo seu requerente atingido os requisitos necessários a sua concessão só restará ao agente conferi-lo, contudo dada a no tória insanidade de astrogildo convém citar os pensamentos doutrinários a este respeito, ao passo que majoritariamente tendo ele obedecido objetivamente o modo de operar o ato tal qual um agente sã o faria será o ato passivel de convalidação, por outro lado o pensamento minoritário considera de forma mais radical os atos como sendo nulos, pois pouco importando o modo de operar, um a vez que prevalece a insanidade do agente. 
“Abílio, vendedor ambulante e camelô, comercializava os seus produtos..” R: juridicamente considerando tratar-se de uma autorização administrativa não caberá qualquer trativa reparatória em favor de Abílio, pois a luz da supremacia do ente publico, e diante da natureza legitimamente precária e discricionária do referido ato prevalecerá a vontade do poder público.
“Os atos administrativos ficam sujeitos à apreciação do Poder Judiciário, no que tange à sua legalidade, sendo defeso ao mesmo verificar..” R: A) Tendo em vista que atitude extintiva revogatória se dá por desnecessidade pública e não por ilicitudes, caberá ao poder judiciário revogar tão somente atos administrativos por ele praticado quando do exercício de função pública atípica. Sendo assim, não pode o judiciário revogar atos de outros poderes sob pena de lesão direta a separação constitucionalmente definida entre esses, conforme art. 2º do texto constitucional. B) Diante do princípio da auto tutela já estudado, se faz plenamente possivel o uso da revogação pela administração pública, contudo, aqueles atos de natureza vinculada dada sua caracteristica de definitividade não poderão ser atingidos por tal forma extintiva a não s er que se venha por revogar a base legal que os legitima, o que mesmo assim terá que manter aquilo que já fora legitimamente concedido. C) Na revogação dada a produção de efeitos até sua aplicação considera o ex - nunc. Já na anulação a pesar da modulação entre nulo e anulável, opera-se o efeito ex-tunc dada a retroatividade que atinge o momento originário do ilicito.
	 “A empresa W.Z.Z. Construções Ltda. vem a se sagrar vencedora de licitação..” R: A atitude adotada pelo poder público deve ser considerada correta, tendo em vista a ilegalidade insanável ante a escolha equivocada da modalidade licitatória, o que nos termos dos arts. 49 e 59 da lei 8.666/93, enseja a anulação refletiva do contrato dada a nulidade do procedimento licitatório. É bem verdade que a empresa contratada já tendo efetuado parte da obra poderá pugnar de forma legitima, uma vez que não contribuiu para os ilicitos, nos termos do § Ú do art.59 da lei 8.666/93 a respectiva reparação pecuniária a este respeito.
“O presidente de uma sociedade de economia mista estadual prestadora de serviço público..” A) Houve nitida malversação do instituto da inexigibilidade, uma vez que, conforme dispõe a lei 8.666/93, não restou configurada a natureza singular da atividade em questão o que torna ilegal tal contratação. B) Quanto a possível responsabilização em sede solidária do agente e do prestador envolvido no superfaturamento a expressa previsão legal do art. 25, II da lei 8.666/93. 
“A administração pública decidiu alterar unilateralmente o contrato firmado com uma empreiteira..” R: Considerando os limites de alteração unilateral previstos na lei 8.666/93, irá se constatar o teor legitimo da alteração imposta pela administração pública contratante. Com isso, mantida as condições do equilibrio economico contratual estará o contratado, sob pena das sanções do art. 87 e da rescisão unilateral do art. 78, I obrigado a realizar o objeto contratual com o referido acréscimo legal.
“Determinada prefeitura assinou, com um empreiteiro, contrato administrativo..” R: Considerando o cometimento de danos por total desídia contratual do contratado prevalecerá o disposto do art. 70 da lei 8.666/93, sendo aplicável a chamada responsabilidade subjetiva devendo assim se demonstrado sua culpa ou dolo respondendo o poder público contratante a partir da insolvência do contratado de forma subsidiária, não podendo nas condições do presente caso ser invocada responsabilidade primária ou solidária deste. Vale ainda acrescentar em se de ilustrativa a matéria que contratada a empresaem sendo o dano causado de forma imprevisível ou por natureza da obra em si imposta pelo poder público correria o entendimento da responsabilidade objetiva do poder público contratante.
“O Município de General Severiano, impossibilitado de honrar com seus compromissos..” R: A) Os bens públicos, enquanto afetados a uma destinação pública, são inalienáveis, a qualquer título. No caso, o imóvel era utilizado para fins de escola pública, caracterizando bem de uso especial, não podendo ser objeto de alienação. B) Sendo bem dominical, haveria a possibilidade de dação em pagamento, conforme dispõe o Estatuto Geral de Licitações. Os requisitos para a dação estão elencados no art. 17 do Estatuto: (I) existência de interesse público devidamente justificado; (II) avaliação prévia do imóvel; (III) autorização legislativa específica; sendo dispensada a licitação.
“A Câmara Legislativa do Município de Glorioso promulgou Emenda à Lei Orgânica..” R: Faz-se provável que o respectivo orgão especial ao analisar tal situação entenderá por total analogia do texto constitucional, que junto ao pensamento neste sentido do STF, poderá o legislativo invocar mediante legalidade expressa um poder de aprovação enquanto que a escolha deve per durar nas mãos do chefe do poder executivo. A este respeito vale citar a ADI 1642 -MG, Min. Eros Grau.
“Um indivíduo ingressou com ação de responsabilidade civil contra urna empresa publica..” R: Ainda que seja de costume aplicar precocemente a responsabilidade objetiva 
do art.37, § 6, quando incidir situação danosa advinda de entidade da administração indireta faz -se necessário ressaltar que a partir dos entendimentos jurisprudênciais do STF e das decisões sobre o tema do professor Sergio Cavalieri Filho deverá se r dividido o universo entre responsabilidade de dua s maneiras: 
objetiva para pessoas juridicas de direito privado prestadoras de serviço público, e 
subjetiva para as pessoas juridicas de direito privado exercentes de atividades economicas, como no presente caso.
“O prefeito de caxapó mirim..” R: A) Não, na construção da segunda obra ele agiu com abuso de poder, na modalidade desvio de poder (desvio de finalidade), tendo em vista que o interesse não foi público e sim particular, violando o principio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado e os principios da impessoalidade, moralidade e legalidade. B) Sim, ele poderia pois é decisão do governo fazer ou não obra pública. Há possibilidade de entrar com uma ação popular se houver desperdício de dinheiro publico, ou ação civil publica, alegando direito difuso a saúde, mas a continuidade das obras sempre dependerá da decisão política de governo.
“Em 30/08/2010, Jairo trafegava de bicicleta por uma rua..” R: A pretensão da mãe de Jairo é decorrente da responsabilidade civil na esfera do Direito Público, pois é ônus do Estado arcar com danos patrimoniais ou morais que seus agentes ou concessionários cometam, seja decorrente de atos jurídicos, de atos ilícitos ou de omissão do Poder Público, atuando em seu nome, ou na qualidade de agentes públicos causem a bens dos particulares tutelados pelo Direito. Convém ressaltar que não se pode confundir a responsabilidade civil com as responsabilidades penal e administrativa que será imputado ao motorista do coletivo e não ao poder público.
	“OAB Afetados os direitos do Município e inerte o Poder Executivo..” R: A) O ordenamento jurídico brasileiro adota a chamada teoria do órgão. Esta teoria abandona as idéias de representação e de mandato e explica a relação entre o Estado (pessoa jurídica) e seus agentes (pessoas físicas) por meio do princípio da imputação volitiva, segundo o qual a vontade do órgão público – que se manifesta por meio de seus agentes, pessoas físicas – é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence.
B) Os órgãos públicos são entes despersonalizados, pois são simples subdivisão/partição interna de uma pessoa jurídica. Por isso, não podem ser sujeitos de direitos e obrigações. Quem responde juridicamente por seus atos é a pessoa jurídica a que estão vinculados. Como conseqüência de sua natureza, os órgãos públicos, em regra, não tem capacidade processual. Contudo, excepcionalmente, a jurisprudência tem conferido capacidade processual a determinados órgãos para certos tipos de litígio. Essa capacidade só é conferida a órgãos públicos de status constitucional (os chamados órgãos independentes e autônomos, como, por ex., a Assembléia Legislativa e a Câmara Municipal), para a defesa de suas prerrogativas e competências, quando violadas por ato de outro órgão. 
“COMÉRCIO e IPORTADORA XYZ, que trabalha com produtos comestíveis importados..” R: A) Não. Por se tratar de serviço essencial, deve-se resguardar o mínimo de atendimento. B) Mandado de segurança com pedido de tutela antecipada. Pois ocorreu violação de direito líquido e certo, podendo causar danos de difícil reparação. C) Sim, pois o particular não pode sofrer consequências da paralisação do serviço público.
“OTÁVIO é farmacêutico recém-formado que, após longos anos de faculdade, pretende assumir a Farmácia..” R: A ação do órgão fiscalizador de profissão constitui evidente abuso de poder, atentando contra o direito individua de livre exercício profissional. A licença a ser expedida pelo órgão tem natureza vinculada, o que também condiciona um processo de avaliação e aprovação adequado ao fim a que se destina, ou seja: avaliar se o agente está apto ao exercício profissional. A saturação do mercado de trabalho, por outro lado, não legitima qualquer nova restrição que se queira impor àquele que deseje se fazer profissional na área de Farmácia, não se aplicando, na espécie o teor dos dispositivos elencados no enunciado, preordenados que estão à atividade de regulação do Estado sobre o domínio econômico e proteção/repressão ao abuso de poder econômico. 
 “O Sr. Joaquim Nabuco, dono de um prédio antigo, decide consultá-lo como advogado..” R: A medida tomada pelo poder público com base no poder de polícia da administração pública está correta, uma vez que, por meio desse poder, a administração está concretizando um de seus deveres: garantir a segurança da coletividade. É viável a execução da medida diretamente pela administração pública, sem necessidade de ordem judicial, em função do atributo da autoexecutoriedade do poder de polícia, que é aplicável em casos urgentes, conforme relatado no caso em análise.
“Astrogildo Pinel, servidor público lotado na Secretaria de Obras do Município de Petrópolis, é..” R: Em se tratando de ato administrativo vinculado onde não há que se falar em juizo de valor, tendo seu requerente atingido os requisitos necessários a sua concessão só restará ao agente conferi-lo, contudo dada a no tória insanidade de astrogildo convém citar os pensamentos doutrinários a este respeito, ao passo que majoritariamente tendo ele obedecido objetivamente o modo de operar o ato tal qual um agente sã o faria será o ato passivel de convalidação, por outro lado o pensamento minoritário considera de forma mais radical os atos como sendo nulos, pois pouco importando o modo de operar, um a vez que prevalece a insanidade do agente. 
“Abílio, vendedor ambulante e camelô, comercializava os seus produtos..” R: juridicamente considerando tratar-se de uma autorização administrativa não caberá qualquer trativa reparatória em favor de Abílio, pois a luz da supremacia do ente publico, e diante da natureza legitimamente precária e discricionária do referido ato prevalecerá a vontade do poder público.
“Os atos administrativos ficam sujeitos à apreciação do Poder Judiciário, no que tange à sua legalidade, sendo defeso ao mesmo verificar..” R: A) Tendo em vista que atitude extintiva revogatória se dá por desnecessidadepública e não por ilicitudes, caberá ao poder judiciário revogar tão somente atos administrativos por ele praticado quando do exercício de função pública atípica. Sendo assim, não pode o judiciário revogar atos de outros poderes sob pena de lesão direta a separação constitucionalmente definida entre esses, conforme art. 2º do texto constitucional. B) Diante do princípio da auto tutela já estudado, se faz plenamente possivel o uso da revogação pela administração pública, contudo, aqueles atos de natureza vinculada dada sua caracteristica de definitividade não poderão ser atingidos por tal forma extintiva a não s er que se venha por revogar a base legal que os legitima, o que mesmo assim terá que manter aquilo que já fora legitimamente concedido. C) Na revogação dada a produção de efeitos até sua aplicação considera o ex - nunc. Já na anulação a pesar da modulação entre nulo e anulável, opera-se o efeito ex-tunc dada a retroatividade que atinge o momento originário do ilicito.
	 “A empresa W.Z.Z. Construções Ltda. vem a se sagrar vencedora de licitação..” R: A atitude adotada pelo poder público deve ser considerada correta, tendo em vista a ilegalidade insanável ante a escolha equivocada da modalidade licitatória, o que nos termos dos arts. 49 e 59 da lei 8.666/93, enseja a anulação refletiva do contrato dada a nulidade do procedimento licitatório. É bem verdade que a empresa contratada já tendo efetuado parte da obra poderá pugnar de forma legitima, uma vez que não contribuiu para os ilicitos, nos termos do § Ú do art.59 da lei 8.666/93 a respectiva reparação pecuniária a este respeito.
“O presidente de uma sociedade de economia mista estadual prestadora de serviço público..” A) Houve nitida malversação do instituto da inexigibilidade, uma vez que, conforme dispõe a lei 8.666/93, não restou configurada a natureza singular da atividade em questão o que torna ilegal tal contratação. B) Quanto a possível responsabilização em sede solidária do agente e do prestador envolvido no superfaturamento a expressa previsão legal do art. 25, II da lei 8.666/93. 
“A administração pública decidiu alterar unilateralmente o contrato firmado com uma empreiteira..” R: Considerando os limites de alteração unilateral previstos na lei 8.666/93, irá se constatar o teor legitimo da alteração imposta pela administração pública contratante. Com isso, mantida as condições do equilibrio economico contratual estará o contratado, sob pena das sanções do art. 87 e da rescisão unilateral do art. 78, I obrigado a realizar o objeto contratual com o referido acréscimo legal.
“Determinada prefeitura assinou, com um empreiteiro, contrato administrativo..” R: Considerando o cometimento de danos por total desídia contratual do contratado prevalecerá o disposto do art. 70 da lei 8.666/93, sendo aplicável a chamada responsabilidade subjetiva devendo assim se demonstrado sua culpa ou dolo respondendo o poder público contratante a partir da insolvência do contratado de forma subsidiária, não podendo nas condições do presente caso ser invocada responsabilidade primária ou solidária deste. Vale ainda acrescentar em se de ilustrativa a matéria que contratada a empresa em sendo o dano causado de forma imprevisível ou por natureza da obra em si imposta pelo poder público correria o entendimento da responsabilidade objetiva do poder público contratante.
“O Município de General Severiano, impossibilitado de honrar com seus compromissos..” R: A) Os bens públicos, enquanto afetados a uma destinação pública, são inalienáveis, a qualquer título. No caso, o imóvel era utilizado para fins de escola pública, caracterizando bem de uso especial, não podendo ser objeto de alienação. B) Sendo bem dominical, haveria a possibilidade de dação em pagamento, conforme dispõe o Estatuto Geral de Licitações. Os requisitos para a dação estão elencados no art. 17 do Estatuto: (I) existência de interesse público devidamente justificado; (II) avaliação prévia do imóvel; (III) autorização legislativa específica; sendo dispensada a licitação.
“A Câmara Legislativa do Município de Glorioso promulgou Emenda à Lei Orgânica..” R: Faz-se provável que o respectivo orgão especial ao analisar tal situação entenderá por total analogia do texto constitucional, que junto ao pensamento neste sentido do STF, poderá o legislativo invocar mediante legalidade expressa um poder de aprovação enquanto que a escolha deve per durar nas mãos do chefe do poder executivo. A este respeito vale citar a ADI 1642 -MG, Min. Eros Grau.
“Um indivíduo ingressou com ação de responsabilidade civil contra urna empresa publica..” R: Ainda que seja de costume aplicar precocemente a responsabilidade objetiva 
do art.37, § 6, quando incidir situação danosa advinda de entidade da administração indireta faz -se necessário ressaltar que a partir dos entendimentos jurisprudênciais do STF e das decisões sobre o tema do professor Sergio Cavalieri Filho deverá se r dividido o universo entre responsabilidade de dua s maneiras: 
objetiva para pessoas juridicas de direito privado prestadoras de serviço público, e 
subjetiva para as pessoas juridicas de direito privado exercentes de atividades economicas, como no presente caso.
“O prefeito de caxapó mirim..” R: A) Não, na construção da segunda obra ele agiu com abuso de poder, na modalidade desvio de poder (desvio de finalidade), tendo em vista que o interesse não foi público e sim particular, violando o principio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado e os principios da impessoalidade, moralidade e legalidade. B) Sim, ele poderia pois é decisão do governo fazer ou não obra pública. Há possibilidade de entrar com uma ação popular se houver desperdício de dinheiro publico, ou ação civil publica, alegando direito difuso a saúde, mas a continuidade das obras sempre dependerá da decisão política de governo.
“Em 30/08/2010, Jairo trafegava de bicicleta por uma rua..” R: A pretensão da mãe de Jairo é decorrente da responsabilidade civil na esfera do Direito Público, pois é ônus do Estado arcar com danos patrimoniais ou morais que seus agentes ou concessionários cometam, seja decorrente de atos jurídicos, de atos ilícitos ou de omissão do Poder Público, atuando em seu nome, ou na qualidade de agentes públicos causem a bens dos particulares tutelados pelo Direito. Convém ressaltar que não se pode confundir a responsabilidade civil com as responsabilidades penal e administrativa que será imputado ao motorista do coletivo e não ao poder público.

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