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Rollo May tsp III

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Trabalho do 5º período de Psicologia
 Apresentado à Universidade Estácio de Sá
 Para complemento da nota AV1
 Teorias e Sistema Psicologicos III
 Profª Beth Shineider
 Alunos:
Rollo May 
Humanista & Existencialista
Rio de Janeiro
2016
“A liberdade é a capacidade do homem de assumir seu próprio desenvolvimento. É nossa capacidade de moldar a nós mesmos.” 
― Rollo May
Existencialismo & Humanismo
Em meados do século XX, nos Estados Unidos surgiu a Psicologia Humanista e representou a oposição às teorias e práticas das psicologias dominantes da época, a Psicanálise e o Behaviorismo. 
Na mesma época, na Europa, surgiu o Existencialismo, filosofia que tinha como importantes nomes Sartre, Heidegger, Camus, Gabriel Marcel, que resgatavam algumas das ideias de Kierkegaard. Esses filósofos traziam o estudo do homem, na sua existência concreta, porém com diferenças entre eles. A idéia era de um homem livre, logo, responsável por fazer a si mesmo. Porem, essa liberdade trazia angustia diante das condições concretas da existência. 
O psicólogo americano Rollo May (1909-1994) cunhou o termo de psicologia Existencial-Humanista para a psicologia que ele praticava. Hoje é uma prática na psicoterapia.
May (1976) apresentou um projeto original no qual fazia a conjunção de muitos teóricos e filósofos. Entre eles Freud, Tillich, Nietzsche, James e Sartre. O psicólogo não rejeitou o inconsciente, porém deu sua própria definição. Dizendo que o ser humano obtinha o potencial para o crescimento, porém dava ênfase à dimensão trágica da existência, o que o diferia da psicologia puramente humanista. 
Para May a neurose é o método que o indivíduo emprega para preservar seu ser. Ou seja, o indivíduo neurótico utiliza de sua neurose para preservar-se diante da existência, das ameaças presentes nela. 
A psicoterapia existencial lança o conceito de paciente como ser-no-mundo: a tarefa do psiquiatra é ajudar o paciente a descobrir - ele próprio - o seu ser, afundado e enredado em «complicações e bloqueios que desembocam nos sintomas». O ser humano é sempre ser-no-mundo e cada um de nós pode descobrir o seu próprio ser-no-mundo em três mundos simultâneos: o meio ambiente ou Umwelt (1), o mundo do nosso próximo ou Mitwelt (2) e o nosso mundo próprio ou Eigenwelt (3). O paciente deve ser descoberto enquanto ser humano, isto é, enquanto ser-no-mundo, e não como mera projecção das nossas teorias prévias. E para o descobrir o psiquiatra deve levá-lo a responder às seguintes questões: Quem sou eu enquanto ser-no-mundo?, Qual é a minha identidade?, De onde venho?, Como posso encontrar-me ou aceitar-me? (Anne Ancelin-Schützenberger). A vida é um processo dinâmico que se move entre o que foi - o passado - e o que está em vias de vir a ser e, sendo assim, o homem não pode ser visto como produto acabado de acontecimentos determinantes do passado: o homem é, ele próprio, um processo aberto que só pode ser compreendido caminhando na direcção do futuro. Embora não menospreze o passado, a filosofia da existência considera que ele só tem significação à luz do uso que dele fazem as pessoas no presente e no futuro.
Na prática da terapia May era enfatizado o encontro vivo-dinâmico entre duas pessoas, na qual cabe ao terapeuta ouvir, compreender e apreender os significados expressados pelo cliente. Ele postulava necessidade do conhecimento técnico e teórico do psicoterapeuta, porém deixando clara a necessidade da criação no encontro terapêutico.
Os conhecimentos de técnicas e o rigoroso estudo da dinâmica devem ser pressupostos no treinamento do psicoterapeuta. Nossa situação é análoga à do artista: é necessário longo e especializado treinamento; mas, se no momento de pintar, o artista está preocupado pela técnica ou questões técnicas – uma preocupação que todo o artista sabe que surge nos momentos em que alguma ansiedade o acomete – ele pode estar certo de nada criativo surgirá. (May, 1976)
Vida e Obras de May
Rollo May nasceu em 21de abril de 1909 em Ohio, Estados Unidos. Cresceu em Michigan, faleceu na Califórnia (1994). Graduou-se em artes, em 1930. Encantou-se com a arte clássica grega, decidindo ir à Grécia, onde trabalhou durante três anos. Em seguida, viajou para Viena e estudou um breve tempo com Alfred Adler, (1890-1937) cuja influência marcou-o consideravelmente.
Ao retornar para os Estados Unidos, entrou para o Seminário da União Teológica, onde se formou em 1938, e se tornou amigo de um de seus professores, o teólogo existencialista alemão Paul Tillich (1886 – 1965). Tillich acreditava que a teologia protestante podia incorporar uma postura crítica e os conceitos científicos do pensamento contemporâneo sem arriscar a fé cristã, para isso recorreu à psicologia aplicada e à filosofia existencialista.
Enquanto May trabalhava em seu livro O Significado da Ansiedade, contraiu tuberculose e teve que ficar durante um ano e meio em um sanatório. Enquanto se deparava com a possibilidade da morte, preencheu seu tempo com a leitura de dois livros: O Problema da Ansiedade de Sigmund Freud (1856 –1936) e O Conceito de Angustia de Sörem Kierkegaard (1813 –1855). Em suas leituras, May percebeu que Freud e Kierkegaard divergiam em seus conceitos de angústia. O primeiro dizia que a ansiedade é o ressurgimento da libido reprimida e o segundo que a ansiedade é a luta contra o não ser. Constatou também que o descrito por Kierkegaard se enquadrava com exatidão no que ele e seus companheiros do sanatório estavam sentindo. Apesar das diferenças notadas, Rollo May não desprezou o conceito dado por Freud. Foram suas experiências de leituras somadas com sua saúde abalada e o local onde ficou durante a sua doença, que o fez se interessar profundamente pelo existencialismo e pelo que essa corrente filosófica e psicológica estava tentando transmitir.
Saindo do sanatório, foi estudar psicanálise no Instituto White onde conheceu pessoas como Erich Fromm (1900 – 1980), um psicanalista alemão que estudou a relação entre o tipo de personalidade e os conflitos sócio-econômicos. 
Logo após, foi para a Universidade de Colúmbia, Nova Iorque, onde em 1949 recebeu o primeiro título de PhD dado por aquela instituição em psicologia clínica. Depois de receber seu título, lecionou em várias escolas e no ano 1958 editou, juntamente com Ernest Angel e Henri Ellengeber, o livro A Existência que introduziu a psicologia existencial nos Estados Unidos. 
Historicamente, May participou da criação da Psicologia Humanista, sendo um dos seus precursores e co-fundadores, juntos com Abraham Maslow e Charlotte Bühler, em 1963, da American Association for Humanistic Psychology. E grande difusor do Existencialismo na psicologia americana.
Rollo May passou os últimos anos de sua vida em Tiburon na Califórnia até falecer em outubro de 1994.
Obras de Rollo May Publicadas em Português:
. O homem à procura de si mesmo, 3ª ed., 1953. 
. Psicologia existencial, 2ª ed., 1960. ;
. Psicologia e dilema humano, 3ª ed., 1967. 
. Poder e inocência, 1972. 
. A coragem de criar, 2ª ed., 1975. 
. Eros e repressão: Amor e vontade, 1978. 
. O significado de ansiedade, 1980. 
. A arte do aconselhamento psicológico, 4ª ed., 1982.
. Liberdade e destino, 1987. 
. A descoberta do Ser, 1988. 
. A procura do mito, 1992. 
. Minha busca da beleza, 1992. 
Teorias de Rollo May
Rollo May não oferece uma série de hipóteses que possam ser comprovadas por procedimentos empíricos. Sendo assim, muitos psicólogos, psiquiatras e psicanalistas tendem a ignorar o pensamento de May. 
Porem conceitos, como a intencionalidade, são quase impossíveis de se definir de maneira operacional e de se comprovado cientificamente. Mas o fato de ter suas raízes em uma concepção filosófica, May nos dá um panorama do que significaser uma pessoa no mundo atual. 
May assinalou, em 1967, que na segunda metade do século XX, o problema central a ser enfrentado seria um sentimento de impotência, uma "convicção penetrante de que o indivíduo não pode fazer algo efetivo frente aos enormes problemas culturais, sociais e econômicos". Os sentimentos de impotência são agravados pela ansiedade e pela perda dos valores tradicionais. Vejamos seus conceitos mais relevantes:
- Impotência
May coloca a impotência que o homem vive, diante de tantas incertezas do cotidiano. São guerras, terrorismo, refugiados, atentados, incertezas econômicas e políticas, a pobreza e o sofrimento massivo. Percebemos como somos afetados pelos problemas reais e percebemos o quanto somos impotentes. 
Em princípios da década de 1950, May observou que muitos dos pacientes que o procuravam sofriam de sentimentos intensos de vacuidade. Notou que o neurótico com freqüência atua aquilo que os outros estão temporalmente inconscientes. May antecipou que a experiência de vacuidade e a impotência que havia registrado em seus pacientes com o tempo se tornaria epidêmica.
- Ansiedade
Nos dias atuais, tanto a ansiedade quanto o estresse fazem parte da vida do homem. Mas são termos distintos como podemos observar na definição de May "A ansiedade é a apreensão caracterizada por uma ameaça a algum valor que o indivíduo considera essencial para sua existência como pessoa" (1977).
Já o estresse é a pressão, tensão que desencadeia um conjunto de reações fisiológicas necessárias para a adaptação a novas situações.
Percebemos com isso, que a sociedade ocidental enfrenta grandes questões quanto ao prestígio competitivo medido em termos de trabalho e êxito financeiro. A origem dos problemas reside na perda do centro de valores na sociedade. 
. Quatro estados de consciência
May sugere que há quatro etapas na consciência do ego. A primeira é a etapa da inocência, antes que nasça a consciência do ego. Esta é característica do bebê. A segunda é a etapa da rebelião na qual o indivíduo busca estabelecer alguma força interna. A criança que já anda, e o adolescente ilustram esta etapa, a qual pode implicar desafio e hostilidade. A terceira etapa é a consciência ordinária do ego. Esta é a etapa a que se refere a maioria das pessoas quando falam de uma personalidade saudável. Implica ser capaz de aprender com os próprios erros e viver de modo responsável. Ele se refere à última etapa como a consciência criativa do ego. Implica a capacidade de observar algo fora do ponto de vista limitado usual da pessoa e vislumbrar a verdade última como existe na realidade. Este nível abre caminho através da dicotomia entre a subjetividade e a objetividade. Nem todos conseguem atingir este nível de consciência.
- A possessão absoluta
Neste mundo que se vangloria da racionalidade, May reintroduz o conceito de "possessão absoluta", e insiste em que podemos chegar até a adaptar-nos a isto. É "qualquer função natural que tenha o poder de assumir o controle da pessoa inteira". O sexo, a ira, uma ânsia de poder, tudo isto pode converter-se em mal, quando se apodera do ego sem importar-lhe sua integração. Pode-se reprimir o demoníaco, mas não evitar suas conseqüências. Ao tornarmo-nos conscientes de sua existência, podemos integrá-lo em nós mesmos. Podemos aprender a querer nossos demônios internos e permitir-lhes a nos dar o sal da vida. A possessão começa como impessoal; ao trazê-la à nossa consciência, tornamos pessoais os seus impulsos. 
- Poder
A vida humana pode ser percebida como um conflito entre atingir um sentido de significação do próprio ego por um lado e o sentimento de impotência por outro. Tendemos a evitar ambos os lados, o primeiro devido às más conotações associadas com o ser demasiado poderoso e o último porque é demasiado doloroso suportar nossa impotência. A violência tem seu campo fértil na impotência e na apatia. Conforme as pessoas se tornam impotentes, cresce sua violência em lugar de controlá-la. Os fatos violentos, tais como, a violência urbana, são realizados por aqueles que buscam aumentar sua autoestima. As pessoas impotentes, por vezes, partem para a exploração com o fim de se sentirem significativas ou buscam vingança em formas passivo-agressivas, tais como no uso de drogas ilícitas e álcool. 
. Amor e sexo
O amor poderia ser a grande resposta aos problemas humanos. No entanto, o amor também se converteu em problema, pois a dificuldade real é ser capaz de amar. A carência de afeto e a apatia são atitudes predominantes em nossas vidas, são formas de proteção contra o estímulo excessivo da sociedade moderna. Nossa liberdade sexual converteu-se em uma forma nova de puritanismo: a emoção está separada da razão e o corpo é usado como uma máquina. A comercialização do sexo destrói os sentimentos verdadeiros de um modo tão grave como em certa época o fizeram os tabus tradicionais. 
- Intencionalidade
Por intencionalidade May quer dizer "a estrutura que dá significado à experiência". É uma capacidade humana e distinta. Que faz com nossas intenções dê significado a nossas ações. A maneira em que é percebido um pedaço de papel faz diferença quanto ao uso que queira lhe dar. É o mesmo pedaço de papel que proporciona o estímulo, e a mesma pessoa que responde a ele, mas o papel e a experiência terão um significado diferente.
- Liberdade e Destino
A atitude existencialista muitas vezes é criticada por descrever o indivíduo como livre em absoluto e sem restrições. May, contudo, nos lembra que liberdade significa "abertura, disposição a amadurecimento, tolerância e mudança na busca de valores humanos mais importantes". Implica nossa capacidade de intervir em nosso próprio desenvolvimento. E destino, para May é o universo expresso em cada um de nós. Em sua forma extrema, nosso destino é a morte, mas também se expressa nos talentos individuais próprios, em nossas histórias pessoais e coletivas, na cultura e na sociedade em que temos nascido. 
- Coragem e Criatividade
A coragem é a capacidade para avançar apesar da desesperação. Nos seres humanos, a coragem é necessária para poder existir e tornar-se possível. A coragem criativa é a descoberta de formas novas, símbolos e padrões sobre os quais pode ser construída uma nova sociedade.
"Para ser aberto à criatividade, é preciso ter a capacidade de uso da construtiva de solidão. É preciso superar o medo de estar sozinho". ~ Rollo May
Conclusão
Filósofo de alma e psicólogo por opção Rollo May fez muitas contribuições para o campo da psicologia, embora suas teorias não tenham comprovações científicas, nos perguntamos, como medir o poder, a estima, o amor, o sexo e a liberdade. May fez desses tópicos teorias reais que nos traz a ureflexão contemporânea do nosso cotidiano. 
O poder que o ser humano é incentivado desde as idades mais tenras a ser um competidor, lutador e vencedor. Sem nos darmos conta, esses nossos impulsos mexe com a estima de cada ser. Pois, para cada vencedor, há um perdedor. Então, devemos nos perguntar se essa batalha deve continuar, pois nossa sociedade experimenta esse projeto desde o capitalismo, onde a competição é acirrada. 
Outra teoria de May é a criatividade onde refletir sobre nossos próprios hábitos criativos nos faz enxergar muito de quem somos. E uma pesquisa sobre grandes nomes da nossa historia e seus hábitos criativos, nos fez traçar um paralelo entre a criatividade e a solidão. 
A criatividade floresce na solidão. Com calma, você pode ouvir seus pensamentos, você pode chegar no fundo dentro de si mesmo, você pode se concentrar.
Alguns benefícios na solidão da madrugada:
• tempo para pensar;
• em estar sozinho, nós começamos a nos conhecer;
• espaço para criar;
• espaço para relaxar e encontrar a paz;
• tempo para refletir sobre o que temos feito, e aprender com ele;
Os grandes mestres da solidão
Wolfgang Amadeus Mozart - compositor e influente da era clássica. Compôs mais de 600 trabalhos. "Quando eu estou, por assim dizer, completamente sozinho, completamente sozinho,e tenho bom ânimo, digamos, viajando em um carro ou a pé, após uma boa refeição ou durante a noite, quando eu não consigo dormir, é nessas ocasiões que minhas ideias fluem melhor e mais abundante".
Albert Einstein - físico teórico, filósofo e autor que é amplamente considerado como um dos cientistas mais influentes e intelectuais de todos os tempos. "Por outro lado, apesar de eu ter um horário de trabalho regular, eu tenho tempo para fazer longas caminhadas na praia para que eu possa ouvir o que está acontecendo dentro da minha cabeça. Se o meu trabalho não está indo bem, eu me deito no meio de um dia de trabalho e olho para o teto enquanto eu ouço e visualizo o que se passa na minha imaginação".
Franz Kafka - um dos escritores mais influentes do século 20. "Você não precisa sair do seu quarto. Permaneça sentado em sua mesa e ouça. Você não precisa mesmo ouvir, simplesmente espere, apenas aprenda a se tornar calmo, quieto e solitário. O mundo se oferecerá livremente para você ser desmascarado. Ele não tem escolha; vai rolar em êxtase a seus pés".
Pablo Picasso - pintor espanhol mais conhecido por ser o co-fundar do movimento cubista. "Sem grande solidão nenhum trabalho sério é possível".

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