Direito Civil I

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 DIREITO CIVIL I 
 
 
 
 
(Questão 1 - 16º Exame OAB-RJ) - Em relação aos direitos da personalidade, assinale a alternativa 
incorreta: 
 
 
Constituem o mínimo necessário do conteúdo da própria personalidade. 
 
O sentido econômico desses direitos é absolutamente secundário e só aflorará quando 
transgredidos. 
 
Cabe à pessoa ofendida pedir indenização pelo dano moral como sucedâneo da infringência 
dessa categoria jurídica. 
 
São direitos inerentes ao próprio homem, irrenunciáveis, prescritíveis e, via de regra, 
intransmissíveis. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201603505188) Pontos: 0,1 / 0,1 
Paulo reside em Ourinhos, onde também trabalha como médico. Possui, no entanto, uma residência 
de veraneio, em Bombinhas - SC, e uma casa na montanha, onde passa férias e curte feriados. 
Com base no texto acima e no Direito Civil brasileiro, assinale a alternativa correta. 
 
 Paulo terá dois domicílios, e uma residência; 
 Paulo terá domicílio em Ourinhos; 
 Paulo terá domicílio onde for encontrado; 
 Paulo terá 3 domicílios; 
 O domicílio de Paulo será Bombinhas; 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201603592923) Pontos: 0,1 / 0,1 
Tratando-se de pessoa jurídica regularmente constituída, de fins econômicos, omisso o estatuto 
sobre responsabilidade subsidiária dos sócios pelas obrigações sociais, é verificada a ocorrência de 
confusão patrimonial de seus bens com os do seu sócio-gerente. Nesse caso, poderiam os bens 
particulares deste responder por dívida contratual daquela, proposta a ação por terceiro, credor, 
contra a sociedade? Sobre o caso apresentado, assinale a alternativa correta. 
 
 Somente os bens da pessoa jurídica respnderá, em qualquer hipótese. 
 Visto que perante terceiros é a própria pessoa jurídica que assume a titularidade quanto a 
direitos e obrigações, e certo que tem patrimônio distinto do patrimônio dos membros 
componentes, o patrimônio da sociedade deve responder pelas dívidas por ela contraídas, não 
podendo o terceiro, credor, alegar ignorância da lei para com isso querer responsabilizar os 
sócios. 
 Sim, se o juiz, de ofício, determinar a extensão dos efeitos das relações de obrigações da 
empresa não apenas ao sócio-administrador, mas também, sem exceção, aos outros sócios. 
 Sim, mas ressalvado ao sócio demandado pelo pagamento da dívida o direito de exigir que 
sejam primeiro excutidos os bens da sociedade. 
 Sim, ficando os bens da empresa livres de sofrer os efeitos das relações de obrigações, embora 
assumidas por ela. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201603505018) Pontos: 0,1 / 0,1 
Paula Paulete, modelo internacionalmente conhecida, foi fotografada (sem sua autorização) 
enquanto enquanto descansava com o marido em sua ilha particular no litoral fluminense. As fotos, 
vendidas pelo "paparazzi", ainda não foram publicadas. As providências que Paula deverá tomar 
são: 
 
 
 Deverá ingressar com medida judicial visando fazer cessar a ameaça de lesão (publicação), 
bem como uma ação visando a reparação de danos pela quebra de seu direito à privacidade. 
 Deverá ingressar com uma ação pedindo apenas a reparação pelos danos morais sofridos. 
 Deverá ingressar com uma ação de reparação de danos por quebra da privacidade contra o 
jornal ou revista que vier a publicar as fotos. 
 Não poderá tomar nenhuma medida judicial, já que as fotos não foram publicadas - não 
havendo, assim, lesão a ser reparada. 
 Deverá ingressar com uma ação de reintegração de posse de suas fotos. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201604250292) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro e de institutos relacionados às 
pessoas físicas e jurídicas, assinale a opção CORRETA à luz da jurisprudência do STJ. 
 
 c) A dissolução irregular de sociedade é, por si só, causa para a desconsideração da 
personalidade civil por configurar desvio da finalidade institucional. 
 e) A interdição por incapacidade absoluta demanda registro em registro público, providência 
que é dispensada quando se trata de interdição por incapacidade relativa. 
 d) É possível hipotecar imóvel de ausente com o fim específico de lhe evitar a ruína, hipótese 
em que será necessária ordem judicial. 
 b) Não é possível a supressão do patronímico materno por ocasião do casamento, ainda que 
sob o fundamento de que o nome civil é inerente ao direito de personalidade. 
 a) Tem caráter absoluto o dispositivo da lei em questão segundo o qual a sucessão por morte 
ou por anuência obedece à lei do país em que era domiciliado o falecido ou o desaparecido. 
 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201513049981) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 27 - 122º Exame OAB-SP) - É absolutamente incapaz para atuar como testemunha testamentária: 
 
 
o funcionário do cartório em que se lavra a disposição de última vontade. 
 o cego. 
 
o estrangeiro. 
 
o testamenteiro. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201513039174) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta: 
 
 
A pessoa física ou natural, ao contrário da pessoa jurídica, não poderá ter domicílio plural. 
 
A dissolução da pessoa jurídica somente poderá ocorrer mediante consenso dos seus componentes ou 
por determinação legal. 
 As fundações não poderão ser instituídas por escritura ou testamento particular. 
 
A mulher casada sempre terá por domicílio o do marido. 
 
Todas as respostas acima estão erradas. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513100340) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à dignidade da pessoa humana no Direito Civil, é CORRETO afirmar que: 
 
 
é princípio de índole constitucional, motivo pelo qual não guarda qualquer relação com o direito civil. 
 
é princípio geral de direito público que não se aplica ao direito civil. 
 é tutelado através dos direitos de personalidade, consagrados no texto codificado nos arts. 11 a 21. 
 
é princípio expressamente previsto no Código Civil. 
 
é princípio de índole constitucional que exerce influência sobre o direito civil, apesar de não haver no 
Código Civil qualquer dispositivo que o tutele, ainda que implicitamente. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201513041369) Pontos: 0,1 / 0,1 
Uma pessoa desaparece de seu domicílio, sem que dela haja notícia e sem deixar bens. Deverá ser nomeado um 
curador em tal situação? 
 
 
A nomeação do tutor será precedida da declaração da morte presumida. 
 
Sim. A nomeação caberá ao Ministério Público. 
 
O curador deverá ser o cônjuge supérstite. 
 
O ausente equivale ao incapaz, portanto caberá nomeação de tutor. 
 O ausente não é um incapaz e sendo a função do curador administrar os bens do ausente, inexistindo 
bens, não caberá a nomeação. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201513102589) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Cristiano Chaves) "Pela própria complexidade da natureza humana, afigura-se importante indicar o início da qualidade de pessoa(e, 
via de consequência, da personalidade jurídica)." Assim, quando ao referido instituto, NÃO é possível afirmar o seguinte: 
 
 
A personalidade jurídica é qualidade de ser pessoa, reconhecida pelo Direito Positivo. 
 
O nascituro, pela teoria concepcionista teria personalidade jurídica. 
 
 A personalidade jurídica é requisito da capacidade de direito. 
 
 Considerando que o Código Civil é natalista, apenas após o nascimento com vida é adquirida a personalidade jurídica pela 
pessoa natural. 
 A personalidade civil é atributo tão-somente da pessoa natural, conforme art. 2º do CCB. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201513623934) Pontos: 0,0 / 0,1 
Os vitrais do Mercado Municipal de São de Paulo, durante a reforma feita em 2004, foram retirados para limpeza 
e restauração da pintura. Considerando a hipótese e as regras sobre bens jurídicos, assinale a afirmativa 
correta. 
 
 
Os vitrais retirados pararestauração, por sua natureza, são classificados como bens móveis. 
 Os vitrais, enquanto separados do prédio do Mercado Municipal durante as obras, são classificados como 
bens móveis. 
 Os vitrais retirados na qualidade de material de demolição, considerando que o Mercado Municipal 
resolva descartar-se deles, serão considerados bens móveis. 
 
Os vitrais do Mercado Municipal, considerando que foram feitos por grandes artistas europeus, são 
classificados como bens fungíveis. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201513137102) Pontos: 0,0 / 0,1 
No Código Civil, a função das cláusulas gerais é: 
I dotar o sistema interno do Código Civil de mobilidade, mitigando as regras mais rígidas. 
 II a de atuar de forma a concretizar o que se encontra previsto nos princípios gerais de direito e nos conceitos 
legais indeterminados. 
III a de, também, abrandar as desvantagens do estilo excessivamente abstrato e genérico da lei. 
Assinale, portanto, a alternativa ou alternativas corretas: 
 
 
nenhuma das alternativas está correta. 
 apenas a alternativa II está correta. 
 
apenas as alternativas I e III estão corretas. 
 todas as alternativas estão corretas. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513041188) Pontos: 0,0 / 0,1 
Analise as alternativas abaixo: 
 I - O relativamente incapaz casado passa a ser maior de idade. 
 II - É nulo o ato jurídico praticado por pessoa relativamente incapaz. 
 III- O pai reconhecido judicialmente como pródigo fica afastado do poder familiar. 
 IV- O esquizofrênico, que alterna momentos de lucidez e insanidade, é considerado relativamente incapaz. 
 V- O idoso de 80 anos, apesar de estar em pleno gozo de suas faculdades mentais, necessita de assistência 
para a prática dos atos da vida civil. 
Assinale a opção correta: 
 
 
Apenas o item I está certo. 
 Todos os itens estão errados. 
 
Apenas os itens I e III estão certos. 
 Todos os itens estão certos. 
 
Apenas os itens IV e V estão certos. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201513043830) Pontos: 0,1 / 0,1 
(39º EXAME DE ORDEM CESPE-UNB 2009.2) - Assinale a opção correta acerca das pessoas naturais e jurídicas. 
 
 
Na sistemática do Código Civil, não se admite a declaração judicial de morte presumida sem decretação 
de ausência. 
 A personalidade civil da pessoa natural tem início a partir do nascimento com vida, independentemente 
do preenchimento de qualquer requisito psíquico. 
 
A existência legal das pessoas jurídicas de direito privado começa com o início de suas atividades 
jurídicas. 
 
O indivíduo de 16 anos de idade, ao contrair casamento, adquire a plena capacidade civil por meio da 
emancipação, voltando à condição de incapaz se, um ano após o casamento, sobrevier a separação 
judicial. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201513043839) Pontos: 0,0 / 0,1 
(38º EXAME DE ORDEM CESPE-UNB 2009.1) - No que se refere aos bens, assinale a opção correta. 
 
 Não podem ser considerados móveis aqueles bens que, uma vez deslocados, perdem a sua finalidade. 
 
Um bem consumível pode tornar-se inconsumível por vontade das partes, o que vinculará terceiros. 
 
A lei não pode determinar a indivisibilidade do bem, pois esta característica decorre da natureza da coisa 
ou da vontade das partes. 
 A regra de que o acessório segue o principal tem inúmeros efeitos, entre eles, a presunção absoluta de 
que o proprietário da coisa principal também seja o dono do acessório. 
 
 
X EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Gustavo completou 17 anos de idade em janeiro de 2010. Em março de 2010 colou grau em curso de ensino médio. 
Em julho de 2010 contraiu matrimônio com Beatriz. Em setembro de 2010, foi aprovado em concurso público e iniciou 
o exercício de emprego público efetivo. Por fim, em novembro de 2010, estabeleceu-se no comércio, abrindo um 
restaurante. Assinale a alternativa que indica o momento em que se deu a cessação da incapacidade civil de Gustavo. 
 
 
No momento em que se estabeleceu no comércio, abrindo um restaurante. 
 
No momento em que iniciou o exercício de emprego público efetivo. 
 No momento em que contraiu matrimônio. 
 
No momento em que colou grau em curso de ensino médio. 
(33º EXAME DE ORDEM CESPE-UNB 2007.2) - Acerca do domicílio, assinale a opção incorreta. 
 
 
Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. 
 
As partes contratantes podem especificar, nos contratos celebrados por escrito, o domicílio onde serão 
exercidos os direitos e obrigações resultantes dos mesmos. 
 O direito brasileiro somente admite a unicidade domiciliar. 
 
O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. 
Assinale a opção correta: 
 
 
em nosso ordenamento, a declaração de morte presumida necessita de prévia decretação de ausência. 
 quando for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida, é possível considerar seu 
falecimento presumido após esgotadas as buscas e averiguações e posterior declaração judicial, cuja sentença 
deverá fixar a data provável do falecimento. 
 
não é possível a declaração de ausência e posterior abertura da sucessão provisória do ausente caso ele tenha 
deixado procurador. 
 
regressando após a abertura da sucessão definitiva, nenhum direito é concedido ao ausente, não fazendo jus à 
restituição de seu patrimônio. 
 
o embrião, oriundo de reprodução artificial, ainda não implantado no ventre materno, é considerado sujeito de 
direito, possuindo personalidade jurídica, conforme posição assentada no Código Civil em vigor. 
 (Baseada na prova do MEC-2000) - "A.", com dezessete anos de idade, tendo ocultado dolosamente sua idade, 
efetuou pela Internet diversas transações eletrônicas com débito bancário, assumindo obrigações futuras que 
acabariam por lhe causar graves prejuízos, tudo em razão de sua inexperiência. Pode-se afirmar que "A.": 
 
 
celebrou contratos nulos de pleno direito. 
 
terá direito a obter, no banco que efetivou os débitos, a restituição dos respectivos valores, 
compensando-se os lucros com os prejuízos. 
 
poderá deixar de cumprir as obrigações que não lhe trouxeram qualquer vantagem. 
 não poderá eximir-se das obrigações assumidas invocando sua situação de pessoa relativamente 
incapaz. 
 
poderá invocar o benefício da restituição ao atingir a maioridade. 
Carlos e Roberto discutem se no campo doutrinário a matéria de direito privado é uma só, ou se devemos considerá-la 
dividida em direito civil e direito empresarial. Carlos entende que seria uma só e Roberto afirma o contrário. Sobre a 
unificação do direito privado, está correto, exceto: 
 
 
não foi o Brasil o primeiro a tentar unificar formalmente o Direito Privado; esse fato realizou-se na codificação 
italiana de 194224, no âmbito do Direito das obrigações, devido ao triunfo dos princípios comercialistas. 
 
A tentativa de unificar o direito privado no Brasil remonta os idos do séc. XIX época em que o jurista AUGUSTO 
TEIXEIRA DE FREITAS recebe a incumbência de apresentar um projeto de Código Civil. 
 
No Brasil, de 1917 a 2002, coexistiram o Código Civil e o Código Comercial, cada um regulando uma esfera 
específica do Direito Privado. 
 
Aguiar Júnior (2000, p. 21) refere que a unificação das obrigações civis e comerciais é uma tendência universal, 
tendo ocorrido mais recentemente nos códigos do Paraguai (1986), do Canadá (1994) e da Holanda (1992). 
 a posição doutrinária majoritária em nosso país é a defendida por Roberto, pois não há como encontrar pontos 
comuns entre os direitos civil e comercial. 
 
 
 
 
Quanto às pessoas jurídicas e sua regulamentação legal, assinale a alternativa correta: 
 
 
O Distrito Federalnão é pessoa jurídica. 
 
Subdividem-se em pessoas jurídicas de direito privado e pessoas jurídicas de direito. 
 
Se forem do tipo associação, terão seus atos constitutivos obrigatoriamente registrados na junta comercial 
do estado em que estiverem sediadas. 
 
Sua existência tem início a partir da assinatura de seus atos constitutivos. 
 Podem ter sua personalidade jurídica afastada em caso de desvio de finalidade ou confusão patrimonial pelos 
administradores. 
 
Consideram-se imóveis, para os efeitos legais: 
 
 
os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados. 
 
as energias que tenham valor econômico. 
 
os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes 
 o direito à sucessão aberta. 
Assinale a única assertiva correta: As energias que tenham valor econômico; os direitos pessoais de caráter 
patrimonial; o direito à sucessão aberta e as ações que asseguram os direitos reais sobre imóveis, são 
considerados, para os efeitos legais, bens: 
 
 
móvel, móvel, móvel e móvel. 
 móvel, móvel, imóvel e imóvel. 
 
imóvel, móvel, imóvel e imóvel. 
 
móvel, imóvel, móvel e imóvel. 
 
imóvel, móvel, imóvel e móvel. 
Tratando-se de pessoa jurídica regularmente constituída, de fins econômicos, omisso o estatuto sobre 
responsabilidade subsidiária dos sócios pelas obrigações sociais, é verificada a ocorrência de confusão 
patrimonial de seus bens com os do seu sócio-gerente. Nesse caso, poderiam os bens particulares deste 
responder por dívida contratual daquela, proposta a ação por terceiro, credor, contra a sociedade? Sobre o caso 
apresentado, assinale a alternativa correta. 
 
 
Sim, se o juiz, de ofício, determinar a extensão dos efeitos das relações de obrigações da empresa não 
apenas ao sócio-administrador, mas também, sem exceção, aos outros sócios. 
 
Visto que perante terceiros é a própria pessoa jurídica que assume a titularidade quanto a direitos e 
obrigações, e certo que tem patrimônio distinto do patrimônio dos membros componentes, o patrimônio 
da sociedade deve responder pelas dívidas por ela contraídas, não podendo o terceiro, credor, alegar 
ignorância da lei para com isso querer responsabilizar os sócios. 
 
Sim, ficando os bens da empresa livres de sofrer os efeitos das relações de obrigações, embora 
assumidas por ela. 
 
Somente os bens da pessoa jurídica respnderá, em qualquer hipótese. 
 Sim, mas ressalvado ao sócio demandado pelo pagamento da dívida o direito de exigir que sejam 
primeiro excutidos os bens da sociedade. 
(Questão 17 32º Exame OAB-RJ) Os direitos da personalidade são 
 
 
disponíveis e transmissíveis por morte de seu titular. 
 
disponíveis e prescritíveis. 
 intransmissíveis e irrenunciáveis. 
 
prescritíveis, mas transmissíveis por ato inter vivos. 
A personalidade é objeto de direito e consiste num conjunto de caracteres próprios da pessoa. Logo, NÃO são 
considerados caracteres do direito da personalidade, a 
 
 
imprescritibilidade e a impenhorabilidade. 
 
irrenunciabilidade e a inexpropriabilidade. 
 transmissibilidade e a renunciabilidade. 
 
inexpropriabilidade e imprescritibilidade. 
(Questão 20 - 32º Exame OAB-RJ) - Termo inicial e condição suspensiva. 
 
 
impedem ambos a aquisição, mas não o exercício do direito, distinguindo-se apenas em que o primeiro é 
evento futuro e certo e a segunda, evento futuro e incerto. 
 
se distinguem, quanto aos efeitos, pois o primeiro impede a aquisição do direito, enquanto a segunda 
suspende seu exercício. 
 se distinguem, quanto aos efeitos, pois o primeiro suspende o exercício do direito, enquanto a segunda 
impede sua aquisição. 
 
produzem idênticos efeitos jurídicos. 
 3a Questão (Ref.: 201504167058) Pontos: 0,1 / 0,1 
Se uma pessoa, que participava de operações bélicas, não for encontrada até dois anos após o término da 
guerra, configurada está a: 
 
 
morte civil. 
 
morte real. 
 
morte presumida pela declaração judicial de ausência. 
 declaração judicial de morte presumida, sem decretação de ausência. 
 
comoriência. 
 
 
(135º EXAME DE ORDEM SP CADERNO 2 CESPE/UNB) - É nulo o negócio jurídico quando: 
 
 
praticado para fraudar credores. 
 tiver por objetivo fraudar lei imperativa. 
 
praticado por pessoa relativamente incapaz, sem a devida assistência legal. 
 
viciado por erro, dolo, coação, estado de perigo ou lesão. 
O art. 1o do Código Civil preceitua que toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. O vocábulo 
capaz está sendo empregado como: 
 
 capacidade de direito. 
 
capacidade plena. 
 
a aptidão que os plenamente capazes têm para exercerem os atos da vida civil. 
 
direito de personalidade. 
 
capacidade de fato. 
Acerca da decadência, assinale a alternativa correta: 
 
 
o absolutamente incapaz está sujeito a perda do direito em razão da decadência. 
 
é possível renúncia à decadência, seja ela legal ou convencional; 
 
a decadência legal deve ser decretada de ofício pelo juiz, da mesma forma que a decadência 
convencional; 
 
os prazos de decadência não podem ser suspensos ou interrompidos; 
 a renúncia é admitida em relação à decadência convencional; 
A respeito das diferenças e semelhanças entre prescrição e decadência, no Código Civil, é correto afirmar que: 
 
 
não se pode renunciar à decadência legal nem à prescrição, mesmo após consumadas. 
 os prazos prescricionais podem ser suspensos e interrompidos, enquanto os prazos decadenciais legais 
não se suspendem ou interrompem, com exceção da hipótese de titular de direito absolutamente 
incapaz, contra o qual não corre nem prazo prescricional nem prazo decadencial. 
 
o ordenamento jurídico brasileiro não admite prescrição legal. 
 
a prescrição acarreta a extinção do direito potestativo, enquanto a decadência gera a extinção do direito 
subjetivo. 
 
a prescrição é exceção que deve ser alegada pela parte a quem beneficia, enquanto a decadência pode 
ser declarada de ofício pelo juiz. 
(Questão 40 - 24º Exame OAB-RJ) - Sobre simulação no novo Código Civil, é correto afirmar que: 
 
 
Decorre da prática de atos legais, mas com a finalidade de prejudicar terceiros, ou, ao menos, frustrar a 
aplicação de determinada regra jurídica. 
 Não se trata de hipótese de anulação, como no Código anterior, mas sim de nulidade do negócio jurídico. 
 
Foi excluída do novo Código Civil, não sendo causa de inexistência, nem nulidade e, tampouco, de 
anulação do negócio jurídico. 
 
É o artifício ou expediente astucioso, empregado para induzir alguém à prática de um ato jurídico, que o 
prejudica. 
Paulo, relativamente incapaz, assistido por Jorge, celebrou um negócio jurídico com Marta. O contrato possui 
uma cláusula prevendo a majoração do prazo prescricional. Considerando o fato narrado, assinale a afirmativa 
correta. 
 
 Paulo pode acionar Jorge, caso este dê causa à prescrição, ou não a alegue oportunamente. 
 
Em razão de Paulo ser absolutamente incapaz, o prazo prescricional pode ser majorado por acordo 
das partes. 
 
A renúncia da prescrição só valerá se for expressa e for feita depois que a prescrição se consumar 
 
A prescrição só pode ser alegada em 1º grau de jurisdição, pela parte a quem aproveita 
(Questão 22 - 129º Exame OAB-SP) - Sobre a teoria das nulidades, é incorreto afirmar: 
 
 
negócio anulável admite ratificação tácita. 
 
são nulos os negócios em que a lei proíbe sua prática sem cominar sanção. 
 em regra, é de 4 anos o prazo para pleitear-se a nulidade absoluta do negócio jurídico. 
 
negócio nulo pode ser objeto de conversão, a fim de que o novo negócio ganhe validade e eficácia.