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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Fichamento de Estudo de Caso
SAMIRA RAHAAMID PAZ COELHO AARÃO
Trabalho da disciplina Processo de Trabalho na Estratégia de Saúde da Família. Tutor: Prof. Beatriz A. E S. De Oliveira
RESENDE
2017
Estudo de Caso 
A Amil e o Sistema de Assistência Médica no Brasil
HERZLINGER, Regina E. PINHO, Ricardo Reisen. A Amil e o Sistema de Assistência Médica no Brasil. Universidade Harvard: Harvard Business School, 2011. 30 p. Disponível em<http://pos.estacio.webaula.com.br/Cursos/PG0065/docs/estudo_de_caso_01.pdf>Biblioteca Virtual Universidade Estácio de Sá. Acessado em 04 de novembro de 2017.
RESUMO
Este estudo avalia O modelo de negócio da Amil que tem gerado destaque em cadeia internacional, sua estratégia de integração vertical vem ganhando ênfase principalmente pela habilidade na gestão de custos e no profundo conhecimento que a administração tem no setor de saúde, com a capacidade de inovar e identificar boas oportunidades. Apesar de haver riscos na integração verticalizada o Grupo Amil se mantém na liderança deste mercado e esse fator vem gerando destaque na gestão de saúde cuja abordagem de gestão de riscos está voltada para a identificação e monitoramento de efeitos adversos, tomando medidas preventivas e corretivas sempre que necessário. Além de suas aquisições e sinergias que elevaram sua economia e consequentemente seu marke share, o Grupo tem se destacado com três modelos de assistência: “O Sistema de Saúde Integrada", o "Programa Amil de Qualidade de Vida" e a "Gestão de Pacientes de Alto Risco". As práticas preventivas e acompanhamento dos clientes fazem parte de sua gestão para redução de custos, assim como manter seus sistemas de informações integrados para que o cliente tenha atendimento com qualidade, com a tecnologia necessária e com o menor tempo de atendimento. 
CITAÇÕES:	
“A melhoria da renda da população faz com que este busque por cuidados particulares para a saúde com hospitais de ponta, tecnologias atualizadas e médicos de nível mundial." (p.3)
"Para otimizar seus recursos, a Amil desenvolvera pequenas redes regionais dentro de cidade de mais grande porte para oferecer assistência onde quer que os pacientes precisassem" (p.11)
"A Amil desenvolveu uma cultura voltada para o empregado e o cliente e focada em saúde acessível e de qualidade" (p.6)
 “Outro incentivo à expansão vertical era a capacidade de controlar a oferta e a qualidade de serviços" (p.14)
"Uma iniciativa pura de redução de custos seria uma maneira antiquada de lidar com o desafio dos cuidados com a saúde. Acreditamos fortemente que a medicina de alta qualidade é o que impele melhores resultados financeiros, já que o mau desempenho leva a ineficiências." (p.14)
"O Sistema de Saúde Integrada é um modelo de assistência concebido para ligar hospitais e centros médicos gerais e especializados (...) para garantir atendimento mais especializado, preciso e rápido, além de um uso melhor e mais eficiente dos recursos.” (p.8)
"Com o software Gestão de Pacientes de Alto Risco (GPAR) a empresa procurava reduzir a duplicação de exames e a variação ineficaz de tratamentos e procedimentos.” (p.10)
"Uma das estratégias de prevenção de doenças da empresa era o Programa Amil de Qualidades de Vida (PAQV)” (p.10)
"Em termos práticos, uma OPS verticalmente integrada poderia gerar enormes assimetrias e conflitos de interesses" (p.15)
"No fim das contas, a Amil é uma facilitadora que gera um forte fluxo de clientes para todos os tipos de prestadores de serviços médicos" (p.14)
O setor de saúde privada no Brasil vem crescendo principalmente após os incentivos do governo, cujo objetivo inicial era associar a melhoria da renda da população com a possibilidade de adquirir tais serviços com qualidade, melhor atendimento e tecnologia, enquanto as políticas públicas focam sua atenção de saúde na população de baixa renda. Embora haja investimentos na saúde pública equiparada a países em desenvolvimento, a realidade está distante de se tornar menos problemática no país, pois sem uma boa gestão na saúde as ações orçamentárias ficam desvinculadas ao seu objetivo final e acaba virando uma questão de descaso, onde a população inúmera vezes se vê obrigada a recorrer ao atendimento do setor privado. Uma característica marcante da saúde suplementar no Brasil é a fragmentação do setor, com 2.147 operadoras de saúde em atividade. Dezesseis por cento das empresas concentram 80% dos clientes e 75% delas apresentam menos de 10 mil beneficiários (BRASIL, 2005). A integração vertical e horizontal vem sendo estratégias adotadas por algumas OPS para prosperar nos desafios deste mercado no país, algumas acabam tendo que vender suas aquisições devido ao descontrole das dívidas, outras tem sua gestão em destaque, como é o caso do Grupo Amil.
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