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exercício de revisão D.Civil V

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ESTÁCIO – FAP 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO 
Disciplina: Direito Civil V 
Professora: Msc. Lorena Mesquita 
 
 
 
EXERCÍCIO DE REVISÃO PARA A AV1 
Unidades 01 a 06 
1) (TJSP) São impedimentos para o matrimônio, 
não podendo casar: 
a) O tutor ou o curador e os seus descendentes, 
ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com 
a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não 
cessar a curatela e não estiverem saldadas as 
respectivas contas. 
b) O viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge 
falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do 
casal e der partilha aos herdeiros; 
c) Os ascendentes com os descendentes, seja o 
parentesco natural ou civil. 
d) A viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez 
por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses 
depois do começo da viuvez, ou da dissolução 
conjugal. 
 
2) Assinale a alternativa correta: 
a) Os impedimentos podem ser opostos, até o 
momento da conclusão do processo de habilitação, 
por qualquer pessoa capaz. 
b) Casamento putativo produz efeito apenas 
perante os filhos, independentemente da boa-fé 
dos cônjuges. 
c) As causas suspensivas se aplicam à união 
estável. 
d) Apesar de realizado sob causa impeditiva, a lei 
admite o reconhecimento de efeitos ao casamento 
contraído de boa fé. 
 
3) (2012-MPE/AL) Considere as seguintes 
assertivas sobre o casamento, de acordo com o 
Código Civil brasileiro: 
I. Não podem casar os irmãos, unilaterais ou 
bilaterais e demais colaterais, até o terceiro grau, 
inclusive. 
II. Os impedimentos podem ser opostos, até o 
momento da celebração do casamento, por 
qualquer pessoa capaz. 
III. O certificado de habilitação concedido pelo 
oficial de registro terá eficácia de 120 dias, a contar 
da data em que foi extraído o certificado. 
 
Está correto o que se afirma em: 
a) a) I, II e III. 
b) b) I e II, apenas. 
c) c) III, apenas. 
d) d) II, apenas. 
 
4) 4) Assinale a alternativa correta: 
a) É pressuposto legal para o deferimento do 
pedido de suprimento judicial de idade para 
casamento a demonstração da maturidade do 
nubente que não atingiu a idade núbil. 
b) O prazo para propositura da ação anulatória de 
casamento é decadencial. 
c) É nulo o casamento celebrado por autoridade 
incompetente. 
d) A anulação do casamento dos menores de 16 
anos não pode ser requerida pelo próprio cônjuge 
menor. 
 
5) (2015-TJ/SE – alterada) A violação de causas 
suspensivas da celebração do casamento 
acarreta: 
a) Anulação do casamento. 
b) Obrigatoriedade do regime de separação de 
bens, não sendo permitido ao juiz relevá-las em 
nenhuma hipótese. 
c) Obrigatoriedade do regime da separação de 
bens, exceto se relevadas pelo juiz, quando a lei 
o permitir. 
d) Nulidade absoluta do casamento, exceto se 
relevada pelo juiz, quando a lei o permitir. 
 
6) (2015/TJ-AL) A respeito do casamento 
putativo, é correto afirmar que 
a) Não encontra previsão legal, sendo criação da 
jurisprudência, para regularizar a posse do estado 
de casado. 
b) Produz todos os efeitos, embora nulo ou 
anulável, independentemente de boa-fé de um ou 
de ambos os cônjuges, tendo em vista a 
necessidade de segurança jurídica em matéria de 
casamento. 
c) Se não for nulo, mas apenas anulável, se 
contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o 
casamento, em relação a estes como aos filhos, 
produz todos os efeitos até o dia da sentença 
anulatória. 
d) Embora anulável ou mesmo nulo, se 
contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o 
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casamento, em relação a estes como aos filhos, 
produz todos os efeitos até o dia da sentença 
anulatória. 
e) Não produz nenhum efeito, porque o casamento 
se regula por normas de ordem pública 
 
7) No que corresponde ao direito de família, 
considere estas afirmativas. 
I. O homem e a mulher com dezesseis anos podem 
casar, exigindo-se autorização de ambos os pais, 
ou de seus representantes legais, enquanto não 
atingida a maioridade civil. 
II. Não podem casar os afins em linha reta. 
III. Não devem casar a viúva, ou a mulher cujo 
casamento se desfez por ser nulo ou ter sido 
anulado, até dezoito meses depois do começo da 
viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal. 
IV. As causas suspensivas da celebração do 
casamento podem ser arguidas pelos parentes em 
linha reta de um dos nubentes, sejam 
consanguíneos ou afins, e pelos colaterais em 
segundo grau, sejam também consanguíneos ou 
afins. 
 
Está incorreto, APENAS, o que se afirma em: 
 a) I. 
 b) II. 
 c) III d) IV. e) I e II. 
 
8) Sobre o parentesco, responda: 
I. Não há parentesco por afinidade com colaterais. 
II. Na linha reta, o parentesco consanguíneo limita-
se ao quarto grau. 
III. Há impedimento matrimonial entre parentes 
consanguíneos colaterais de segundo grau. 
 
Assinale a alternativa correta: 
a) Apenas as assertivas I e II são verdadeiras. 
b) Todas as assertivas estsão incorretas. 
c) Apenas a assertiva III é verdadeira. 
d) Apenas as assertivas I e III são verdadeiras. 
 
9) No tocante ao regime de bens do casamento, 
assinale a opção correta. 
a) Sob o regime da comunhão parcial de bens, não 
entram na comunhão os bens adquiridos na 
constância da sociedade conjugal, por fato 
eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou 
ou despesa anterior. 
b) No regime da comunhão universal de bens, 
participam da comunhão todos os bens presentes 
e futuros do casal, inclusive as dívidas anteriores 
ao casamento, se reverterem em proveito comum 
do casal. 
c) No regime de comunhão parcial, são 
comunicáveis os bens cuja aquisição tiver por 
título uma causa anterior ao casamento. 
d) O pacto antenupcial é indispensável na 
celebração do casamento pelo regime da 
separação obrigatória de bens. 
 
10) (2015-TJ-RS) Assinale a alternativa que 
apresenta afirmação correta a respeito da 
disciplina do regime da comunhão parcial de bens 
no Código Civil. 
a) Entram na comunhão os bens que cada 
cônjuge possuir ao casar, e os que lhe 
sobrevierem, na constância do casamento, por 
doação ou sucessão. 
b) Entram na comunhão os bens de uso pessoal, 
os livros e instrumentos de profissão. 
c) Entram na comunhão os proventos do 
trabalho pessoal de cada cônjuge. 
d) Entram na comunhão os bens adquiridos na 
constância do casamento por título oneroso, ainda 
que só em nome de um dos cônjuges. 
 
 
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