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consumidor aula 9

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20/10/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
 
 
 1a Questão (Ref.: 201402703796) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins
vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa.
Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo
com cada hipótese abaixo apresentada:
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido
previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
 É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar
por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o
ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o
fornecedor.
 A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor
estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto,
desde que fundada em ignorância sobre o vício.
 2a Questão (Ref.: 201402660817) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções,
foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da
efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos
direitos do consumidor.
 Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia
contratual conferida pelo fornecedor.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de
qualquer defeito de fabricação
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do
produto, independentemente de prazo de garantia.
 A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo,
desde que devidamente comprovados.
 3a Questão (Ref.: 201402659774) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que
ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois
que recebe o produto.
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
 Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no
prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
 4a Questão (Ref.: 201402664026) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da
cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
Somente a afirmativa III está correta.
Todas as assertivas estão incorretas
 Somente as afirmativas I e II estão corretas.
Todas as assertivas estão corretas.
 5a Questão (Ref.: 201402593488) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem
exagerada;
 transfiram responsabilidade a terceiros;
20/10/2017 EPS: Alunos
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 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
 6a Questão (Ref.: 201402701612) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel
da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha.
Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses
depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas
foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo
parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou
o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é
correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o
processo ser extinto.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo,
operou-se a decadência.
 o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-
se imprestável para o uso.
 7a Questão (Ref.: 201402660829) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou
quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo
de 30 dias, assegura-se
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
 a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela
aquisição de produto defeituoso.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
 8a Questão (Ref.: 201402701882) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica
da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei,
fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no
CDC, é CORRETO afirmar:
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de
Defesa do Consumidor.
 Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente
responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
As sociedades coligadas só responderão por dolo

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