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DIREITO PROCESSO PENAL SIMULADO

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DIREITO PROCESSUAL PENAL II
	Simulado: CCJ0041_SM_201407050419 V.1 
	Aluno(a): REJANE MENDES LIMA
	Matrícula: 201407050419
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 04/09/2017 15:09:24 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201407736366)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos institutos da mutatio e emendatio libelli, marque a alternativa incorreta:
		
	
	Não se admite mutatio libelli em segunda instância.
	
	A mutatio libelli exige, para seu reconhecimento, a apresentação de aditamento por parte da acusação.
	
	A emendatio libelli pode ser aplicada tanto em 1ª quanto em 2ª instância.
	 
	Na emendatio libelli é imprescindível a superveniência de fato não descrito na denúncia ou queixa.
	
	Segundo entendimento prevalente, a mutatio só é aplicável aos crimes de ação pública.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407644618)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tradicionalmente, testemunha é definida como o sujeito, diverso das partes e estranho ao caso penal, que é chamado a juízo por iniciativa das partes (ou, excepcionalmente, por ordem direta do juiz), a fim de render, sob a forma oral, uma declaração que tenha por objeto a reconstrução histórica ou a representação narrada dos fatos relevantes para o julgamento, ocorridos anteriormente e por ele sentido ou percebido por meio dos seus próprios sentidos, de visu vel auditu (COMOGLIO, Luigi Paolo. Le prove civili. 3ª ed. Torino: UTET, 2010, pp. 573-574). Sobre a prova testemunhal, é correto afirmar que:
		
	
	diante do envolvimento com o fato apurado, os policiais que participaram das diligências ou da prisão em flagrante devem ser ouvidos como informantes, dispensado o compromisso legal.
	
	Procurador do Trabalho que participa de força tarefa na qual são identificados ilícitos penais não pode figurar como testemunha, pois integra o Ministério Público, que é parte na ação penal.
	
	após a reforma de 2008, a falta de qualquer das testemunhas não será motivo para o adiamento da sessão do Tribunal do Júri, ainda que haja a cláusula de imprescindibilidade.
	 
	nos delitos materiais, de conduta e resultado, desde que desaparecidos os vestígios, a prova testemunhal pode suprir o auto de corpo de delito.
	
	o não comparecimento ou a não indicação de dia, hora e local para inquirição pela autoridade que goza de tal prerrogativa não acarreta a perda da prerrogativa, impondo-se a renovação do ato.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407685463)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC/2014 ¿ TRF/4ª REGIÃO - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal) Em relação à sentença penal proferida em ação de conhecimento,
		
	
	somente depois do trânsito em julgado da sentença absolutória é que o juiz ordenará a cessação das medidas cautelares e provisoriamente aplicadas.
	
	o juiz, ao proferir sentença condenatória, fixará valor máximo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido.
	
	somente a defesa pode, no prazo de dois dias, opor embargos de declaração, sempre que na sentença houver obscuridade, ambiguidade, contradição ou omissão.
	
	se o réu estiver preso, a intimação da sentença será feita pessoalmente ao defensor por ele constituído.
	 
	o juiz decidirá, fundamentadamente, sobre a manutenção ou, se for o caso, a imposição de prisão preventiva ou de outra medida cautelar, sem prejuízo do conhecimento da apelação que vier a ser interposta.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407714415)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Encerrada a instrução criminal de um processo em que o acusado foi denunciado pelo crime de furto (art. 155, caput, do Código Penal), o juiz entende que estão presentes provas de que, na verdade, o delito praticado por aquele foi de receptação qualificada (art. 180, §1º, do Código Penal), fatos e provas que não estavam descritos na denúncia. Em consequência, o juiz deverá:
		
	
	baixar os autos do processo, a fim de que a defesa, no prazo de 8 (oito) dias, se manifeste e requeira prova, podendo ser ouvidas até três testemunhas.
	
	dar ciência ao Ministério Público e designar novo interrogatório do acusado e audiência de debates e julgamento.
	 
	remeter os autos ao Ministério Público para proceder ao aditamento da denúncia, no prazo legal, e ouvir o defensor do acusado sobre a nova imputação.
	
	dar ciência ao Ministério Público e à defesa da nova classificação jurídica da infração penal, proferindo, após, a sentença definitiva.
	
	proferir sentença condenatória pelo crime de receptação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407793919)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(84º Concurso de Promotor de Justiça Substituto Ministério Público/SP) O ato de comunicação processual que convoca as testemunhas para depor e a ciência de atos processuais que se dá ao réu preso intitula-se, respectivamente:
		
	 
	Notificação e citação;
	
	Notificação e intimação;
	
	Convocação e requisição.
	
	Deliberação e intimação;
	
	Intimação e requisição;

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