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Simulado: CCJ0015_SM_201502253194 V.1 Aluno(a): MARCOS AURELIO RIBEIRO DE OLIVEIRA Desempenho: 0,5 de 0,5 1a Questão (Ref.: 201502358998) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 29 119º Exame OAB-SP) É direito do credor pignoratício conservar a posse indireta do bem empenhado. exigir o reforço da garantia se a coisa empenhada se deteriorar ou perecer. impedir o uso da coisa gravada. receber o remanescente do preço na venda judicial. 2a Questão (Ref.: 201503024867) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2008) No que diz respeito ao condomínio e aos direitos e deveres dos condôminos, assinale a opção correta. Se um dos consortes contrair dívida em proveito da comunhão, ele não responderá pessoalmente pelo compromisso assumido, devendo todos os condôminos responder pela dívida contraída em benefício de todos. No condomínio edilício, o pagamento das despesas relativas às partes comuns do edifício, ainda que de uso exclusivo de um condômino ou de alguns deles, deve ser rateado entre todos os consortes. É direito dos condôminos requerer a divisão da coisa comum, porém é possível instituir-se a indivisibilidade convencional por prazo não superior a cinco anos, suscetível de prorrogação ulterior. No condomínio edilício, resolvendo o condômino alugar a sua unidade ou a sua garagem, ele deverá dar preferência, em condições iguais, aos demais consortes. 3a Questão (Ref.: 201502401493) Pontos: 0,1 / 0,1 (PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa correta. O possuidor turbado ou esbulhado na sua posse não poderá, em nenhuma hipótese, manter-se ou restituir-se por sua própria força. O usufrutuário tem direito à posse, uso e administração, mas não pode perceber os frutos. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos semanalmente. Feita por quem não seja proprietário, a tradição não aliena a propriedade, exceto se a coisa, oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, for transferida em circunstâncias tais que, ao adquirente de boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se afigurar dono. Não pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, mesmo renunciando à parte ideal 4a Questão (Ref.: 201503037713) Pontos: 0,1 / 0,1 (CETESB/ADVOGADO) De acordo com o direito de vizinhança, é correto afirmar: o proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu prédio, urbano ou rural, e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos destruídos ou arruinados. é permitido fazer escavações ou quaisquer obras que tirem ao poço ou à nascente de outrem a água indispensável às suas necessidades normais. o proprietário de solo onde caem águas pluviais, satisfeitas as necessidades de consumo, pode impedir ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores. na zona rural, será permitido levantar edificações a menos de três metros do terreno vizinho. em se tratando de vãos, ou aberturas para luz, seja qual for a quantidade, altura e disposição, o vizinho não poderá levantar a sua edificação que lhes vede a claridade. 5a Questão (Ref.: 201502949211) Pontos: 0,1 / 0,1 (II Exame Unificado OAB) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado. A opinião do advogado de Alexandre: está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor hipotecário. está incorreta, porque a hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor. está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária.
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