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INCAPACIDADE PROVISÓRIA

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INCAPACIDADE PROVISÓRIA
A incapacidade provisória é quando alguém que por motivo de força maior se encontra impossibilitado de exercer a vida cível, para isso é necessário a comprovação médica, mediante ação judicial.
A interdição temporária de um individuo não pode ser interditado somente por avalição de outrem, a EPD( Estatuto da Pessoa com Deficiência), de 1987, visa proteger a pessoa curatelada, todavia para que a pessoa seja declarada incapaz provisoriamente, é necessário a avalição médica, comprovando mediante atestado de sua incapacidade provisória, em seguida tem que haver um pedido judicial. Segundo dispositivo no artigo 1767 do código civil.
Art. 1767. Estão sujeitos à curatela:
I - aqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para os atos da vida civil
II - aqueles que, por outra causa duradoura, não puderem exprimir a sua vontade
III - os deficientes mentais, os ébrios habituais e os viciados em tóxico
IV - os excepcionais sem completo desenvolvimento mental V - os pródigos.
 O artigo 1768 do código civil elenca quem pode promover a interdição.
Art. 1768. A interdição deve ser promovida:
I - Pelos pais ou tutore
II - Pelo cônjuge ou qualquer parente
III - Pelo Ministério Público.
 Quando é comprovada a incapacidade temporária por deficiência mental ou física que o impede de laborar, o incapaz por lei tem direito auxilio doença disposto na lei 8.213/91 artigo 59, que garanti ao assegurado proteção enquanto este estiver incapaz de exercer seus atos civis, em virtude dessa proteção se materializa os direitos sociais elencados na carta magna que é o principio da dignidade da pessoa humana. Artigo Iº, inciso 3º, 6º, e 201.
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana;
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Bibliografia – Maria Berenice Dias- Manual de Direito de Famílias
Editora- Revista dos Tribunais 12ª Edição

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