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10/5/2014 Aluno: THIAGO DE SOUZA FELIPE SANTIAGO • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=1046&turma=396597&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 1/2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Exercício: GST0278_EX_A10_201307263151 Voltar Aluno(a): THIAGO DE SOUZA FELIPE SANTIAGO Matrícula: 201307263151 Data: 15/04/2014 16:31:22 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201307526098) A fiscalização do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciou ação fiscal na empresa XYZ, em 20 de junho de 2002, para verificar o cumprimento de obrigações tributárias, inclusive o recolhimento de contribuições devidas à seguridade social, ocasião em que foi lavrado o respectivo termo de início de fiscalização. No referido termo, o agente fiscal do INSS intimou a empresa a apresentar os documentos comprobatórios de escrituração em seus livros, bem assim os comprovantes de recolhimento das contribuições devidas. Em 15 de julho de 2002, percebendo que poderia ser apenado por haver cometido infração à legislação pertinente, consistente no fato de ter deixado de recolher aos cofres públicos contribuição descontada de seus empregados, o representante legal da empresa, antes mesmo de apresentar à fiscalização os documentos solicitados no termo inicial de fiscalização, denunciou espontaneamente a infração, incluindo em tal denúncia a prova de recolhimento aos cofres do INSS do valor integral da contribuição, acrescido dos juros de mora exigidos por lei. É sabido que a referida contribuição, recolhida pelo sujeito passivo, submete-se à modalidade de lançamento por homologação. Com base nos elementos ora apresentados e tendo em vista a legislação pertinente à matéria, é correto afirmar que a responsabilidade pela infração cometida: não ficou excluída, pois não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início do procedimento de fiscalização, ainda que tenha sido pago o valor integral da contribuição e dos juros de mora devidos. ficou excluída, considerando-se que houve denúncia espontânea da infração, acompanhada do pagamento integral da contribuição e dos juros de mora. não pode remanescer na esfera administrativa do INSS, considerando-se que o pagamento integral da contribuição e dos juros de mora devidos extingue a punibilidade criminal do agente. possibilitará que haja condenação do agente pela prática de crime de sonegação fiscal, considerando-se que deveria ter sido pago, inclusive, o valor da multa de mora incidente sobre a contribuição recolhida fora do prazo fixado em lei. não ficou excluída, porquanto a autoridade administrativa competente do INSS deveria, previamente ao pagamento, arbitrar o montante do valor da contribuição devida, em consonância com as normas legais reguladoras do lançamento por homologação. 2a Questão (Ref.: 201307328087) Medida provisória editada em 10/04 2009 aumentou as alíquotas do imposto de Renda, mantendo inalteradas as faixas de rendimento sobre as quais se dá a incidência do imposto. A majoração de alíquotas promovida pela lei provisória: produzirá efeitos a partir de 2010 se for convertida em lei, até no máximo o término de 2009 é inconstitucional por ser a matéria tributária vedada às medidas provisórias produzirá efeitos em 90 dias a contar de sua publicação, em obediência ao princípio da anterioridade; produzirá efeitos no mesmo exercício em que que for convertida em lei é inconstitucional por se tratar de matéria reservada à lei complementar; 3a Questão (Ref.: 201307338807) A base de cálculo e a alíquota, são os elementos quantificadores do tributo, que pode ser determinado pela fórmula: T= BCxAl, ou seja, T de tributo, BC de base de cálculo e Al de alíquota. Essa fórmula e seus elementos deverão constar na lei instituidora do tributo, para serem impostos ao contribuinte. Por isso Em se tratando de imposto, a base de cálculo deverá medir a intensidade da contraprestação estatal que está sendo oferecida. 10/5/2014 Aluno: THIAGO DE SOUZA FELIPE SANTIAGO • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=1046&turma=396597&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 2/2 A base de cálculo de um tributo é um evento manifestador de riqueza ou a propriedade de um veículo. A base de cálculo de um tributo é uma grandeza numérica, trazida pela lei, para dimensionar o respectivo fato gerador. Em se tratando de taxa, a base de cálculo deverá ser sempre uma grandeza que traduza e meça a riqueza manifestada. A base de cálculo do imposto medirá o grau de atividade estatal que está sendo absorvido pelo contribuinte.