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TCC ARTIGO CONTO DE FADAS NA ALFABETIZAÇÃO

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XXXXXXXXXXXXXXXXXX
A LINGUAGEM MÁGICA DOS CONTOS DE FADA NO ENSINO DA LEITURA E ESCRITA 
QUERÊNCIA - MT
2017
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
A LINGUAGEM MÁGICA DOS CONTOS DE FADA NO ENSINO DA LEITURA E ESCRITA 
Artigo apresentado como requisito de avaliação para conclusão do Curso de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Orientador: Prof.
QUERÊNCIA - MT
2017
DEDICATÓRIA
Aos meus pais que me instruíram nos caminhos do evangelho.
Ao meu esposo, que tem sido uma constante bênção em minha vida.
Aos meus filhos: que darão continuidade à nossa vida!
AGRADECIMENTO
Agradeço de coração:
A Deus, pela sabedoria, força e amparo.
A meu marido, filhos e demais familiares pelas horas de compreensão, por tolerarem minhas ausências e pela ajuda tão necessária.
Ao meu orientador, por compartilhar comigo seus conhecimentos.
	
Por isso eu pergunto a você no mundo se é mais inteligente o livro ou a sabedoria”. 
(Marisa Monte)
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	09
2 a importância da literatura na alfabetização	10
2.1 história da literatura infantil	10
2.2 Conceito De Educação Infantil	12
2.3 a prática da leitura na escola	13
3 a magia da ALFABETIZAÇÃO	
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS	
5 REFERÊNCIAS	
1. INTRODUÇÃO
O processo de ensino-aprendizagem é algo excitante e também primordial na vida, nesses primeiros anos no ambiente escolar é que se tem a oportunidade do acesso ao mundo mágico da leitura.
A linguagem mágica dos contos de fadas no ensino da leitura e escrita é um importante recurso, e através da leitura a criança então dá os primeiros passos, dando asas à imaginação.
Para Vygotsky (1987), a aprendizagem e o desenvolvimento estão estritamente relacionados, sendo que as crianças se inter-relacionam com o meio objeto e social, internalizando o conhecimento advindo de um processo de construção.
O processo de alfabetização envolve não somente o ser humano, aqui no caso a criança, mas o meio social em que está inserido. Dessa forma, considerando-o um ser social ativo, já traz consigo um conhecimento prévio, conhecimento este que diz respeito à realidade em que vive pessoas com quem convive.
Abramovich (1991), afirma que os contos de fadas falam de auto descobertas e da descoberta da própria identidade, o que é fundamental para o crescimento das crianças, quantas histórias a ler e a compreender em vários desses contos de fadas. A autora traz como exemplo Anderson que ao escrever “O patinho feio” conta a história de um patinho feio que sempre foi maltratado, ridicularizado por ser feio, e após percorrer uma trajetória longa, difícil e muito sofrida, quando finalmente se aproxima de uma lagoa plácida , onde deslizam belos cisnes, que não só o conhecem como um dos seus, de imediato, como também o elegem o mais belo e formoso dentre eles.
Os pesquisadores da pedagogia contemporânea como Vygotsky e Piaget (SMOLKA; GÓES, 1994) sustentam que, a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio. Eles veem a linguagem como o processo fundamental para o desenvolvimento da consciência de si e social da criança, a qual se processa através da linguagem do pensamento e das ações que a criança realiza ao se relacionar com o adulto organizando o pensamento. 
Portanto podemos dizer que a inteligência da criança é moldada de acordo com as informações que ele observa de sua realidade ou de seu grupo de sua interação e ainda, de elementos que estão presentes em seu cotidiano estando o individuo apercebido de sua vivencia com tais elementos.
2. A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NA ALFABETIZAÇÃO
De acordo com Coelho (2003), essa necessidade de contar histórias surgiu quando o homem primitivo sentiu a precisão de obter explicações racionais para o mundo. Sendo assim, ele começou a buscar no mito e nas narrativas fantásticas a compreensão de algumas coisas, por exemplo: eles pensavam que os relâmpagos eram armas dos deuses, as águas seriam controladas por sereias ou determinadas árvores ou plantas teriam surgido de algum ato mágico entre outros vários mitos criados pelo homem primitivo.
Coelho (2003), afirma que os contos abrem espaços para que as crianças deixem fluir o imaginário e despertem a curiosidade, que logo é respondida no decorrer dos contos.
Os contos de fadas fazem parte desses livros eternos que os séculos não conseguem destruir e que, a cada geração, são redescobertos e voltam a encantar leitores ou ouvintes de todas as idades. (COELHO, 2004, p. 21).
Segundo Coelho (1991), as fadas também podem encarnar o mal e apresentarem-se como o avesso da imagem anterior, isto é, como bruxas. Vulgarmente, se diz que fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher ou da condição feminina.
De acordo com Coelho (2003) é impossível determinar com exatidão o ponto geográfico ou o momento temporal em que as fadas teriam nascido. Entretanto, o mais provável é que elas tenham surgido e se arraigado naquela fronteira ambígua entre o real e o imaginário, que vem, desde a origem dos tempos, atraindo os homens.
Barbosa (1994, p. 67) afirma que: “É nos encontros funcionais, promovido pelo meio ambiente em que vivem que a criança inicia progressivamente a construção de ser leitor, processo que inicia bem antes de sua chegada a escola”.
Como percebemos; a criança inicia a alfabetização observando símbolos e signos do seu meio cultural e social. A aprendizagem ocorre em um processo que possibilita ao ser humano organizar o pensamento e desenvolver a reflexão critica, participando de mecanismo real e sociocultural. Assim o ser humano pode aperfeiçoar a leitura e a escrita ao longo de sua vida.
Desse modo, a escola oferece uma nova difusão sobre a aprendizagem garantido o indivíduo o acesso a certa modalidade de leitura e diante do novo saber ler explora e organiza o sentido a partir da reflexão do ato da leitura.
A escola se preocupa em alfabetizar através da aprendizagem formal. Ensinar a ler e escrever, codificando e decodificando, hoje a leitura possui diversos valores em nossa cultura, ainda são privilégios das classes sociais altas o uso quase que em sua maioria da leitura e da escrita, pois estes; determina a norma lingüística prestigiada socialmente, neste caso a leitura possui um valor positivo e benéfico ao ser humano e a sociedade. Como forma de prazer, lazer, enriquecimento cultural e possibilidade de maior desenvolvimento de seus horizontes.
Para as classes populares a leitura é um recurso para melhorar as condições de vida, a ferramenta capaz de conduzir para os melhores empregos, salários significativos e empreendimento para condições financeiras mais confortáveis e satisfatórias.
2.1 História da Literatura Infantil
Abramovich (1997) pontua que a partir do contato com um texto literário de qualidade a criança é capaz de pensar, perguntar, questionar, ouvir outras opiniões, debater e reformular seu pensamento.
Cagnet (1996) diz: 
Literatura infantil é antes de tudo literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o mundo, o homem, a vida através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática; o imaginário e o real. (p.7).
“No Brasil, a literatura infantil tem início com obras pedagógicas e, sobretudo adaptações de obras de produções portuguesas, demonstrando a dependência típica dascolônias”. (CUNHA, 1999).
Segundo Cunha (1999):
A história da literatura infantil começa a delinear-se no exercício do século XVIII, quando a criança pelo que deveria passar a ser considerado um ser diferente do adulto, com necessidades e características próprias, pelo que deveria distanciar-se da vida dos mais velhos a receber uma educação especial que a preparasse para a vida adulta (p. 22).
Gomes (2011) nos fala sobre a importância da observação dos seguintes aspectos: ilustração, propriedade da imagem, estética coerente com o tema e as emoções sugeridas pela obra, destaque dos elementos figurativos (cor, tamanho de imagens, disposição espacial) e quantidade ótima de detalhes.
Como diz Coelho (2000), “[...] a Literatura Infantil é, antes de tudo literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade”, e é isto que precisa ter em sala de aula. A literatura também faz sua contribuição para formação do ser humano, desenvolvendo nele reflexão e o espírito crítico.
Regina Ziberman (2003) ressalta em seu livro: “[...] a escola tem uma finalidade sintetizadora, transformando a realidade viva nas distintas disciplinas ou áreas de conhecimento apresentadas ao estudante.”
2.2 Conceito De Educação Infantil
Historicamente, a concepção de infância vem passando por várias modificações e evoluções. No período da Idade Média a criança era considerada um adulto emminiatura, não tinha espaço próprio, sua participação na família era breve e sua educação era muito rígida, disciplinada e punitiva. Essa noção de infância “revestiu à qualificação dos pequenos e reproduziu ideologicamente sua diminuição social”. (ZILBERMAN,1985, p.17).
Para Rousseau, a infância não é um lugar de passagem para outros estágios mais desenvolvidos, e sim precisa ser considerada como uma etapa de valor próprio. Para ele, da mesma forma que “a humanidade tem lugar na ordem das coisas, a infância tem o seu na ordem da vida humana: é preciso considerar o homem no homem e a criança na criança” (ROUSSEAU, 1994, p. 69).
2.3. A prática da Leitura na Escola
A literatura é uma arte que já foi incorporada á escola e na verdade deveria ser algo que todas as crianças deveriam ter acesso de forma espontânea e não como noção de dever, de tarefa a ser cumprida, mas sim de prazer, de deleite, de descoberta, de encantamento afirma Abramovich (1991).
Freire (2008) já postulava que “A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente” (FREIRE, 2008, p. 11).
	Segundo Souza:
A leitura também contribui para a formação do ser humano, uma vez que oferece assuntos para reflexão e experiências que possibilitam o despertar das emoções e estabelecimento de parâmetros, desencadeando a auto compreensão e a compreensão do mundo.(1998,p.17).
Maria Helena Martins (1986) também afirma que o ato de ler vai além da escrita. “Enfim, dizem os pesquisadores da linguagem, em crescente convicção: aprendemos a ler lendo. Eu diria vivendo”. (MARTINS, 1986, p14).
Segundo o RCNEI, o trabalho educativo pode, assim, criar condições para as crianças conhecerem, descobrirem e ressignificarem novos sentimentos, valores, idéias, costumes e papeis. (BRASIL, 1998, p.11).
As histórias de fadas e de mitos atraiam as crianças, levando-as a se interessarem pela leitura. A conseqüência desta prática foi o desenvolvimento da expressão oral e escrita, a ponto do rendimento melhorar também nas outras disciplinas. Sabe-se que um dos grandes problemas dos professores é que os alunos não sabem ler instruções, não entendem o que se pergunta. Além disso, observei melhor entrosamento social entre os alunos e destes com a professora. (PAVONI, 1989, p.10).
Segundo Zilberman (2003) “a literatura deve se integrar ao projeto desafiador próprio de todo fenômeno artístico, impulsionar ao seu leitor uma postura crítica, inquiridora, e dar margem à efetivação dos propósitos da leitura como habilidade humana.”
Freire (2008) mostra que ao ler é preciso pensar certo, ou seja, saber argumentar e ter sua própria opinião. Ele diz: “Quando aprendemos a ler e a escrever, o importante é aprender também a pensar certo. [...] Devemos pensar sobre a nossa vida diária. [...] Aprender a ler e escrever não é decorar „bocados‟ de palavras para depois repeti-los.” (FREIRE, 2008 p. 56).
Segundo Paulino (2001, p.156), “as leituras, em sua diversidade, mobilizam emoções, incitam reflexões, transmitem conhecimentos, envolvendo, como se viu, diferentes saberes. Se os textos se diversificam, também as leituras devem ser diferentes”. Assim, a leitura em sala de aula deve ser variada, isto é, diferenciar quanto ao gênero: notícias de jornal, poemas, contos, poesias e tantos outros.
3 A MAGIA DA ALFABETIZAÇÃO 
Coelho (2003), afirma que através dos contos de fadas é possível despertar nas crianças o prazer em ouvi-las, e isso é importante para a formação de qualquer criança, pois estimula a criatividade, a imaginação, a brincadeira, a leitura, a escrita, a musica, o querer ouvir novamente, desenvolvendo dessa forma a oralidade nas crianças dessa faixa etária, considero ser este um importante e significativo veículo de comunicação entre elas.
Segundo o RCNEI (BRASIL, 1998, p. 163), “As vivências sociais, as histórias, os modos de vida, os lugares e o mundo natural são para as crianças parte de um todo integrado”.
Bettelheim (1980), afirma que a vida intelectual de uma criança, através da história, dependeu de mitos, religiões, contos de fadas, alimentando a imaginação e estimulando a fantasia, como um importante agente socializador. A partir dos conteúdos dos mitos, lendas e fábulas, as crianças formam os conceitos de origens e desígnios do mundo e de seus padrões sociais. 
Os contos de fadas, apesar de apresentarem fatos do cotidiano às vezes de forma bem realista, não se referem claramente ao mundo exterior, e seu conteúdo poucas vezes se assemelha com a vida de seus ouvintes. Sua natureza realista fala aos processos interiores do indivíduo (BETTELHEIM, 1980, p. 18)
Bettelheim (1980), afirma que através dos contos de fadas a criança se confronta com muitas características fundamentais no ser humano, isso ocorre porque nos contos de fadas existe um dilema existencial tratado de maneira breve e decisiva, permitindo à criança compreender sua essência. Os personagens dos contos são ambivalentes, como o ser humano são na vida real. Essa polarização que domina os contos de fadas, também domina a mente da criança. Independente da idade e sexo do herói da história, afirma o autor.
O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI), diz que os desenvolvimentos da identidade e da autonomia estão intimamente relacionados com os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os adultos, contribuindo pra que o reconhecimento de outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam valorizadas e aproveitadas para o enriquecimento de si próprios (BRASIL, 1998, p.11).
Claro que se pode contar qualquer história à criança: comprida, curta de muito antigamente ou de dias de hoje, contos de fadas, de fantasmas, realistas, lendas, histórias em forma de poesias ou de prosas... Qualquer uma desde que ela seja conhecida pelo contador... O critério de seleção é do narrador e o que pode suceder depois depende do quando ele conhece suas crianças, o momento que estão vivendo, os referenciais de que necessitam e do quanto saiba aproveitar o texto (FANNY, 1991, p. 20).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Na fascinante viagem pelo mundo da leitura e aprendizagem da escrita, o educador pode e deve utilizar os mais variados recursos, que estimulem a criatividade, a imaginação, bem como a interação entres os alunos e o educador, alunos e pais, alunos e a comunidade.
Sendo assim os professores tem uma grande oportunidade deatravés dos contos de fadas contribuírem para esse desenvolvimento dos alunos e de acordo com Coelho a contação de histórias pode ser de maneira lúdica, fácil, e subliminar, por que ela atua sobre seu pequenos leitores, levando-os a perceber e a interrogar a si mesmos e ao mundo que os rodeia, orientando seus interesses, suas aspirações, sua necessidade de auto-afirmação, ao lhes propor objetivos, ideais ou formas possíveis (ou desejáveis) de participação no mundo que os rodeia. (COELHO, 2003, p. 123).
A escola pode promover Projetos voltados para a Leitura, onde os alunos possam depois da leitura de alguns livros, escolher o que mais lhe chamou a atenção e dramatizar, apresentado aos pais, familiares em um evento da escola, isso aproxima a família, a sociedade da escola, bem como incentiva a cada dia mais os alunos da importância da leitura.
Atividades em sala com os alunos podem ser realizadas como por exemplo: poesias na lata, contos na lata, estórias na lata ( utilizando uma lata de leite ninho, faz uma etiqueta e dentro se coloca poesias, contos ou estórias) que podem ser levadas para casa ou ficar em sala, pode-se também presentear alguém, o importante é estimular a leitura.
5. REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil Gostosuras e Bobiches. 2º edição. São Paulo, Scipione, 1991.
BARBOSA, J. J. “Alfabetização e Leitura”. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BETTELEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF, 1998. 
COELHO, Nelly Novaes. A Literatura Infantil. Teoria-Análise-Didática. São Paulo: Quiron, 1991.
COELHO, Nelly Novaes, Literatura Infantil: Teoria Análise Didática. São Paulo: Moderna, 2000.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: Teoria Analise Didática. 6. ed. São Paulo. Moderna, 2003. 
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 18 ed. São Paulo: Ática, 1999. 
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. 49 ed., São Paulo: Cortez, 2008.
GOMES, Milene Carla. Literatura infantil: Construção da leitura e da escrita. 2011. Disponível em: https://pedagogiaaopedaletra.com. Acesso em: 15 de março de 2015.
PAULINO, Graça. Tipos de textos, modos de leitura. São Paulo: Formato, 2001. 
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da educação. São Paulo: Martins, 1994.
SMOLKA, L. A.; GÓES, Maria Cecília Rafael de (Orgs.). A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 3 ed. São Paulo: Papirus, 1994.
 
SOUZA, Maria Salete Daros de. A Conquista do Jovem Leitor: Uma Proposta
Alternativa. 2.ed.- Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.
ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 1985; 
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. Revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Global, 2003.
ANEXOS
Este anexo algumas imagens do universo da literatura infantil.
Imagem 1: Cinderela 
Imagem 2: Branca de neve e os sete anões. 
Imagem 3: Chapeuzinho vermelho 
 
Imagem 4: A bela e a fera.

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