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Dispnéia: Clínica: Evolução: CRÔNICA Estáveis: indivíduo tem grau de dispnéia que não evolui com muita diferença. Sequelas de doenças pulmonares ou pleurais Progressiva: indivíduo já tem essa dispnéia por muito tempo, mas teve evolução maior, ou seja, teve grande piora progressiva. Fibrose pulmonar Períodos de exacerbação: dispnéia constante, crônica progressiva, mas dependendo da circunstancia (época) ela piora. DPOC, IC. EPISÓDICA: é assintomática com períodos de crise. Exemplo: asma. AGUDA: ocorre devido a doença aguda. Ex: pneumonia, edema agudo de pulmão. SÚBITA: não tem tempo de evolução, ocorre rapidamente. Ex:: embolia, pneumotórax. Intensidade Os episódios crônicos são graduados pelo grau de esforço que o indivíduo faz. Grande: subir escadas, rampas, andar mais depressa, praticar atividades ou esportes que anteriormente conseguia. Médio: andar no plano em passos normais, subir alguns degraus. Pequeno: tomar banho, trocar de roupa, pequenas mudanças de posição, alimentar-se, falar mais depressa. Repouso: tem dispnéia mesmo estando parado. Fatores determinantes – agravantes Ortopnéia: dispnéia quando paciente está em decúbito. Dispnéia paroxística noturna: paciente levanta subitamente a noite. (IC) Trepopnéia: dispnéia que alguns pacientes têm ao deitar de lado. Em caso de derrame pleural unilateral, ou qualquer tipo de compressão, ao deitar em decúbito lateral do lado não lesado pode haver compressão desse lado resultando em dispnéia. Platipneia: aparece sentado ou em pé. Característica de doença hepática. Ex: sangue que passa da veia porta para artéria sem oxigenar (SHUNT) chega ao VE sem troca gasosa, ou seja, cai na circulação sem ser oxigenado – causa dispnéia. Há também piora por exposição de natureza alérgica à poeira, mofo, pelo animais, odores, ar frio, medicamentos (AAS, IECA, beta-block). Sinais e sintomas associados Doença aguda: Pulmonar: broncoespasmo Derrame pleural: dor em pontada ao respirar pois entre as pleuras tem liquido com substancia irritável e no deslize entre as pleuras dói. Principalmente na inspiração. Doença crônica Dedo em baqueta – cianose Uso da musculatura acessória para ajudar na respiração – uso esternocleidomastoideo, músculos triangulares – os músculos ficam diferentes.
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