Simulado de creches

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Simulado de creches
	1a Questão (Ref.: 201403063423)
	
	Você foi contratado para avaliar as cartilhas que poderão ser adotadas em sua secretaria municipal de educação. Recebeu alguns livros diferentes e precisou escrever um relatório enfatizando aspectos positivos e negativos de cada cartilha, dando ao final um parecer sobre a possibilidade de cada uma ser utilizada pela secretaria de educação. Especialmente, sobre a cartilha: Sou amigo do ABC em que consta a atividade descrita abaixo em uma de suas unidades:
a) Escreva a letra A nas formas manuscritas e bastão 10 vezes cada.
b)Copie as palavras que começam com A: avião, ave, abelha e adorno.
c)Complete as palavras com as letras A ou E: _ vião, _ lefante, _ doro, _marelo, _levador.
d)Separe as sílabas das palavras abaixo: ave, amo, avestruz, adorno
Agora responda: 1) É uma cartilha sintética ou analítica? Por quê? 2) As atividades pertencem à qual concepção de conhecimento? Empirista ou Construtivista? 3)Há prevalência de qual metodologia: mecanicista ou construtivista? Exemplifique sua resposta.
		
	
Sua Resposta: É uma cartilha sintética porque trabalha com as estruturas menores da língua (vogais) para depois chegar ao texto que é a parte que possui inteligibilidade. É uma cartilha , material didático respaldado na perspectiva empirista porque as atividades privilegiam o ensino da leitura e da escrita através de práticas mecanicistas. E por fim, não há uma relação significativa entre as palavras utilizadas no processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Ex: amor, ave, adorno ¿ sem contextualização, sem significado, sem sentido,muitas vezes, para o aluno Há prevalência de qual metodologia: mecanicista ou construtivista? Exemplifique sua resposta.
	
Compare com a sua resposta: É uma cartilha sintética porque trabalha com as estruturas menores da língua (vogais) para depois chegar ao texto que é a parte que possui inteligibilidade. É uma cartilha , material didático respaldado na perspectiva empirista porque as atividades privilegiam o ensino da leitura e da escrita através de práticas mecanicistas. E por fim, não há uma relação significativa entre as palavras utilizadas no processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Ex: amor, ave, adorno ¿ sem contextualização, sem significado, sem sentido,muitas vezes, para o aluno Há prevalência de qual metodologia: mecanicista ou construtivista? Exemplifique sua resposta.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403074529)
	
	Rafael vai para a escola para brincar... Essa foi a conclusão que a família chegou quando viu os trabalhos com rótulos, embalagens e encartes trazidos como portfólio no 2º bimestre. Rafael tem 5 anos de idade e está aprendendo a ler e escrever de forma lúdica com um projeto chamado: Mini mercado criança feliz. Com essas brincadeiras, Rafael já aprendeu sobre o que diferencia nome do produto de sua marca e criou um slogan para os biscoitos que fizera com a sua turma a partir da receita trazida por uma criança. Como você explicaria para essa família sobre a possibilidade de ele se alfabetizar de verdade, nos próximos anos, com este método?
		
	
Sua Resposta: É uma forma ludica de aprendizagem.
	
Compare com a sua resposta:
Falaria para a família que atualmente a demanda de habilidade para leitura é diferente de alguns anos atrás, dada a complexidade e a diversidade de gêneros que existem. Sendo assim, a criança deve utilizar na escola vários portadores textuais, textos verdadeiramente utilizados no seu dia-a-dia para aprender a leitura como uma prática de letramento. Desta forma, espera-se que Rafael aprenda a ler de acordo com as funções que a leitura tem na sociedade na qual ele vive.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403243306)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No Brasil, percebemos que o processo de alfabetização das grandes camadas populares foi uma conquista recente que envolveu lutas políticas e uma mudança em toda a metodologia utilizada para alfabetizar. Entretanto, ainda temos muitos analfabetos funcionais que são:
		
	
	Leitores que leem apenas jornais e artigos jornalísticos por requererem menor grau de compreensão das sentenças lidas.
	
	Os analfabetos funcionais são adultos que sabem apenas escrever e ler o próprio nome e por isso, usam a alfabetização com a função social de assinarem seu nome.
	
	Os analfabetos funcionais são as crianças que já foram alfabetizadas, mas que apresentam dificuldade com a leitura por serem portadoras de dislexia e de outras transtornos de linguagem.
	 
	O analfabeto funcional é qualquer sujeito que já passou por 4 anos de escolaridade após a alfabetização, mas que não apresenta eficiência na utilização dos processos de leitura e escrita dentro das funções sociais que elas apresentam na sociedade.
	
	Crianças que foram alfabetizadas nos últimos 4 anos e que por isso, ainda estão se apropriando da leitura.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403229859)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A Atividade  "Livro Viajante" foi oferecida pela Professora Mariana à sua turma de Alfabetização. Apresentou o livro dizendo que iria passear pela casa de cada um deles, mostrando a capa, conversando sobre o título, o personagem principal, os personagens secundários , motivando os alunos a comentarem livremente sobre qual deve ser a estória. Entregar o livro ao primeiro aluno da lista, combinando a agenda da viagem do livro por cada casa. Esta atividade permite os comentários a seguir: I. Preparar para aprender a ler é despertar o desejo, a vontade de ler. As estórias têm um papel importantíssimo na educação da criança: elas alimentam a imaginação,,melhoram a expressão verbal, criam amor pelas palavras e pelos livros. II. Esta atividade só será positiva se a professora solicitar resumos da estória, ensinando a destacar aquilo que consideramos mais importante é uma boa sugestão didática para desenvolver a competência textual e a interpretação textual, imprescindíveis ao letramento. III. Fazer uso da leitura é também organizar a linguagem na oralidade, no pensamento, fazendo uso dos eixos de alfabetização com o uso do texto. No universo infantil a criança, sem ser alfabetizada, finge que lê um livro, vai com o dedo na linha, e faz as entonações de narração da leitura. Concluímos, por nossos estudos sobre intervenientes da formação de leitores que:
		
	 
	Somente a opção II é verdadeira
	 
	As opções I e III são verdadeiras.
	 
	A opção III é falsa
	 
	A opção I é verdadeira e as demais são falsas.
	 
	Todas as opções são verdadeiras.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403048296)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A escrita na escola deve ser trabalhada como um objeto sociocultural por que deve:
		
	
	indicar para a criança que uma mesma letra pode apresentar mais de um som.
	
	seguir as regras prescritas pela gramática normativa.
	 
	ser significativa, já que é uma forma de comunicação entre interlocutores.
	
	a criança deve aprender a escrever com ritmo.
	 
	A escrita é a materialização da cultura de um povo e por isso, toda letra deve ser de caligrafia.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201403046515)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Emília Ferreiro, fundamentada na teoria de desenvolvimento psicológico de Jean Piaget, acredita que há fases comuns a todas as crianças no que se refere à aquisição da criança. Qual dessas fases encontra-se INCORRETAMENTE descrita nas alternativas abaixo?
		
	 
	Na fase silábico-alfabética, a criança trabalha com a lógica silábica, mas já escreve corretamente todas as palavras que conhece, demonstrando estar próxima da fase alfabética.
	 
	Na fase alfabética, a criança compreende que a escrita é a representação da fala e que cada fonema representa uma letra.
	
	Na fase silábica, a criança começa a escrever com uma lógica silábica, atribuindo uma letra para cada sílaba, relacionando grafemae fonema.
	
	Na fase silábico-alfabética, a criança trabalha com a lógica silábica e com a alfabética e, relaciona grafema e fonema.
	
	Na fase pré-silábica, a criança escreve da forma como sabe e tenta diferenciar letras, números e desenhos numa tentativa de definir o que pode ser lido.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201403046413)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A partir dos estudos de Jean Piaget, Emília Ferreiro desenvolveu uma pesquisa na qual observou a escrita de crianças. Suas observações são trazidas para o universo da alfabetização sob o nome de Construtivismo. Podemos dizer que NÃO faz parte dos pressupostos teóricos desse tipo de construtivismo:
		
	
	Desenvolver práticas pedagógicas sob medida para cada degrau de amadurecimento intelectual da criança: as crianças constroem o próprio conhecimento e o erro faz parte do processo de aprendizagem.
	 
	Desafiar a criança a superar a lógica que utiliza na elaboração da lógica usada para escrever e adotar uma lógica cada vez mais sofisticada até chegar na hipótese alfabética e ortográfica.
	
	Considerar a alfabetização como a associação rigorosa entre a aprendizagem da leitura e da escrita e a aquisição única da habilidade psicomotora.
	 
	Acreditar que aprender a escrever, assim como aprender a somar, é ensinado: esse não seria um saber construído.
	
	Condenar a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente estranho ao universo pessoal do aluno.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201403046455)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	João, aos 5 anos de idade, começou a escrever espontaneamente quando ganhou seu primeiro caderno. Passou também a tentar ler os textos que havia em sua casa. Entretanto, João não considerava ser possível ler as seguintes palavras: O, A, É, DE e PÉ. Qual característica João está apresentando no desenvolvimento da escrita e da leitura, de acordo com a teoria da Psicogênese da Língua escrita? Marque a resposta correta.
		
	
	Isso acontece porque João ainda está aprendendo a ler e, para isso, precisa começar pelas vogais e só, depois passar para as famílias silábicas.
	
	João precisa primeiramente aprender a escrever palavras simples para perceber a relação sonora existente entre letra e som mesmo em palavras que não apresentem mais de 3 caracteres.
	 
	João não considera ser possível ler as palavras, pois ela não contém quantidade e variedade mínima de caracteres para ser lida.
	 
	A leitura ainda está totalmente fora das capacidades cognitivas de João e, por isso, ele erra ao ignorar as palavras pequenas formadas por poucos caracteres.
	
	João não consegue ler porque tem dificuldade com a leitura, pois é muito mais fácil ler palavras pequenas que palavras maiores, com mais caracteres.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201403580480)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	1.A utilização de Cartilhas de Alfabetização com seus respectivos métodos, que influenciaram de forma significativa as práticas de alfabetização, foram introduzido no Brasil:
		
	
	No final do Regime da Ditadura
	
	No início da Colonização
	 
	No início da República
	
	Na chamada Nova República
	
	Durante o Império
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201403243360)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Fazendo uma análise histórica da Chegada da Família Real no Brasil, no período do Império, fica bastante claro o enriquecimento cultural que aconteceu com a vinda de tantos livros, periódicos e documentos portugueses. Como a população reagiu a essa importação de materiais literários?
		
	 
	A maior parte da população ficou alijada dos processos de alfabetização devido à falta de sistematização e de educadores formados que pudessem conduzir o processo. Apenas a elite teve acesso aos materiais vindos de Portugal.
	
	O Imperador destinou professores leigos para alfabetizar os filhos de escravos, pois estava interessado em promover o avanço cultural do Império através da unificação pela língua portuguesa, a cultura europeia e a religião protestante.
	
	A classe popular teve acesso à educação básica, gratuita e laica que foi organizada e sistematizada pelo Imperador com professores formados na Europa que utilizaram o método global para alfabetização .
	 
	A maior parte da população passou a ter acesso a um material importante para dar início aos processo de alfabetização, pois os livros, documentos e periódicos ficaram disponíveis para serem consultados na Biblioteca Nacional.
	
	A maior parte da população brasileira rejeitou o processo de alfabetização por compreender que ele destituía de valor a cultura que estava sendo construída com a mistura de elementos da cultura africana com os europeus.