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Devido os meus estudos em escolas pública em um período que o brasil passava pela ditadura militar as tendencias pedagógicas daquela época era tradicionalista e tecnicista o ensino era centrado nos professores, e agente estudava de forma mecânica , decorando perguntas e respostas. O que assemelha com as tendencias do professor "A", autoritária e não democrática, muito rígida sem liberdade de uma aprendizagem significativa com retrata o professor "B", com tendencias progressistas, tendo o professor como mediador do ensino aprendizagem, segundo Freire (1996) centralizar o conhecimento é um erro pedagógico. Penso no que ele fala de uma aprendizagem voltada para um ensino significativo e libertaria a onde o estudante tem liberdade de construir conhecimentos críticos- sociais-políticos, não estar preso a um educação centralizadora que beneficia as elites sociais, concentradas no modelo de poder político- econômico -liberal, mas voltada para o esclarecimento social e educação política comum para todos. penso em uma educação com concepção em que todos tenham acesso a interação de saberes como proposta pedagógica como explicita Vigotski (1986) em sua teoria interacionista do ensino aprendizagem,
Os professores ao qual tive contato em minha vida escolar, foram todos tradicionais. Sofri muito por não acompanhar a maioria do raciocínio dos outros, pois o mundo literário era muito mais atrativo do que a ortografia, a matemática, etc. Somente uma professora de Português do minha 7ª e 8ª séries, tinha uma das avaliações anuais baseadas num livro à escolher do Catálogo Ediouro. Para mim foram as melhores atividades da escola. Essa era Democrática além de utilizar vários parágrafos dos livros para ensinar a ortografia. Quanto aos professores A e B, o primeiro vem de uma educação bancária (tradicional). Nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é um receptor passivo dos conhecimentos considerados como verdades absolutas. Há repetição de exercícios com exigência de memorização. Já o B seria um de tendências progressistas, pois parte de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação e é uma tendência que não condiz com as ideias implantadas pelo capitalismo.
 RESPONDER FABIANA
Estudei em uma época que os professores eram muito autoritários com algumas exceções, o conhecimento era transferido para os alunos de forma mecânica, tinha-mos que decorar perguntas e respostas, acredito que era devido a época sócio política que estávamos passando a" Ditadura militar" uma tendência pedagógica totalmente tradicional e tecnicista, com uma aprendizagem centrada no professor e o aluno era o depositário do conhecimento, o que me impediu por muitos anos de desenvolver a carreira acadêmica. O que dificulto-me em muito para desenvolver um conhecimento significativo e crítico. Diante do contexto atual e analisando os dois professores exposto no texto o prof. "A" me faz remeter ao passado com essa tendência pedagógica tradicional, que apenas reproduz o conhecimento a qual é destinado as necessidades de um grupo que prepara o aluno para mão de obra operária e não estimula ao desenvolvimento dos saberes acadêmicos. Enquanto o professor "B" me leva a refletir as práticas de ensino em sala de aulas atuais o quanto é importante um ensino progressista e libertadora a qual se refere Freire, que leva ao aluno a ter uma concepção política da realidade social a qual está inserido, a uma redemocratização do ensino, a onde todos tem a liberdade de construir o seu próprio conhecimento, com uma aprendizagem significativa, tendo a liberdade de interagir como afirma Vigotiski em sua teoria interacionista. a qual me identifico como professor mesmo com as dificuldades atuais e com alguns retrocessos políticos que estamos vivendo em vários campos sócio-políticos-educacionais.