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estudo de caso educação permanente

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Problema: 
A professora Ana pertence ao quadro de docentes da Rede Estadual há 16 anos e solicitou à direção da sua escola que pudesse participar de um curso de formação continuada sobre “Tecnologia e sala de aula” no dia de sua permanência/hora atividade (período destinado à preparação de aulas, em que o professor não está em sala de aula com os alunos). A direção da escola negou, alegando que a professora deveria estar na escola neste período e que a temática não era condizente com a disciplina que lecionava: Língua Portuguesa.
Ana foi até a sala de informática pesquisar o que diz a lei sobre a formação continuada do professor.
Questão orientadora: 
Sabendo que a formação continuada é importante para o docente e para o aluno, como a professora poderia fazer o uso da lei ou de diretrizes para solicitar uma postura diferente da direção da escola em que trabalha?
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a qual consta o art. 67 que assegura o direito aos profissionais da educação a terem formação continuada é necessário que a Ana coloque primeiramente a diretora a par destes direitos, feito isso ela deve conscientizar a mesma do quão importante é a formação continuada para os professores, pois atualmente a globalização esta cada vez maior e junto dela o avanço da tecnologia. A formação continuada traz consigo uma maneira do profissional da educação estar sempre atualizado e adquirindo conhecimentos trocando-os com seus alunos, pois uma educação de qualidade não é feita no Depósito de conteúdos e sim na troca de conhecimentos entre educadores e educandos. Além disso, a tecnologia possui diversos benefícios os quais podem motivar e incentivar o aluno a querer aprender como, por exemplo, vídeo aulas, documentários dentre outras formas de pesquisa, portanto é essencial que a professora Ana Invista na continuação de sua formação o que qualificará não só sua carreira profissional, como também o conhecimento de seus educandos. 
ROSEANE REGINA NUNES
21/08/2017 16:46
Olá Ana Cláudia! Concordo com você, sendo amparada por lei, a professora Ana tem todo o direito de realizar o curso , e assim como você falou, ela deve apresentar a direção da escola a lei e mostrar as vantagens que esse curso proporcionará não somente a ela, mas a todos os alunos da escola. E a tecnologia está ai para ser trabalhada, independente da disciplina que a professora exerça, é sem dúvidas uma forma de melhorar seu desempenho e a qualidade de ensino na escola.

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