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casos pratica 3 penal de 1 a 9

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Lucyus da Silva Souza matricula 20120217802-2
Campus: Queimados – Noite
Obs. Busca unificada STF
 PRÁTICA SIMULADA III (PENAL) -CCJ0149
Aula 1 
Tema 
Apresentação dos Procedimentos da disciplina de Prática Simulada III 
Articulação Teoria e Prática. Petições iniciais e recursos. Estruturas das peças. 
Abordagem geral dos requisitos para elaboração das peças processuais. 
Objetivos 
O aluno deverá ser capaz de: 
Compreender o Plano de Ensino da Disciplina e sua importância para os objetivos do curso. Conhecer: as competências: conteúdos, habilidades e atitudes a ser desenvolvidas, em articulação com as disciplinas teóricas do curso; a metodologia de ensino centrada na elaboração de peças processuais a partir de casos concretos e a bibliografia básica e complementar. 
Articular a teoria e prática, alcançando conceitos adquiridos em Direito Penal/Processo Penal acerca de petição inicial e recursos, bem como seus requisitos legais previstos em lei. 
Estrutura do Conteúdo 
Apresentação dos procedimentos de Prática Simulada III e sua metodologia. Apresentação do Plano de Ensino (procedimento de provas, ementa e bibliografia), calendário, frequência, etc. Articulação Teoria e Prática. Estruturas das peças processuais. 
Procuração 
Petição inicial 
Endereçamento 
Partes 
Fatos e Fundamentos 
Pedido 
Provas Valor da causa 
Aplicação Prática Teórica 
MODELO DE PROCURAÇÃO PARA QUEIXA- CRIME 
ART. 44 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL 
MODELO 
PROCURAÇÃO 
FULANA DE TAL, (NACIONALIDADE), (PROFISSÃO), (ESTADO CIVIL), portadora da Cédula de Identidade (RG), inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº (CPF), residente e domiciliada no endereço (ENDEREÇO), nomeia e constitui como seu procurador o advogado (NOME DO ADVOGADO), inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob nº (OAB), (QUALIFICAÇÃO DO ADVOGADO), com escritório profissional no (ENDEREÇO PROFISSIONAL), a quem concede, com fulcro do art. 44 do Código de Processo Penal, PODERES ESPECIAIS PARA INGRESSAR EM JUÍZO COM QUEIXA CRIME contra TÍCIO, (QUALIFICAÇÃO), porque, há menos de seis meses, precisamente no dia (DATA DO FATO), por volta das 07:30 horas, na rua (LOCAL DO FATO), na presença de terceiros, dirigiu-se à pessoa da outorgante, de seu cônjuge e de seus filhos com palavras injuriosas e de baixo calão, chamando-a de vagabunda?, dizendo que ela não valia nada e que ela não passa de uma prostituta, que a outorgante e seu esposo são uma família de gente vagabunda, ladrões, mau pagadores, desonestos e que seu cônjuge é o corno frouxo e que seria o laranja da família de vagabundos porque ele só servia para isso. Ainda no mesmo evento, ameaçou sua integridade física caso ela não pagasse o dinheiro que devia a ele e ameaçou quebrar toda a casa da outorgante, além de desferir 2 (dois) tapas em sua face, tendo assim praticado contra a mesma o crime de INJÚRIA REAL, previsto no art. 140, §2º, c/c art. 141, todos do Código Penal Brasileiro, motivando a presente Ação Penal Privada. 
 LOCAL E DATA 
_____________________________ FULANA DE TAL 
OBS: A procuração para queixa-crime exige a descrição dos fatos, é exigência INDISPENSÁVEL. Se o advogado juntar uma procuração comum, e existindo a demora de 6 (seis) meses ocorrerá a decadência
Aula 1
Queixa.crime
Sumula 710 Stf... 
Art. 265 cpp..... o defensor não poder abandonar o processo, se não por motivo.....sob pena de multa.....
 Aula 2 
Tema 
Petição Inicial: Queixa-Crime 
Objetivos 
O aluno deverá ser capaz de elaborar uma petição inicial, preenchendo os requisitos necessários, identificando e esclarecendo: o sujeito ativo do crime; os autores e os meios empregados; resultado; o lugar do crime; os motivos do crime; o modo a maneira pela qual foi praticado; o tempo do fato, dentro de uma configuração formal que a peça deve ter, considerando a lógica da mesma. 
Estrutura do Conteúdo 
Inquérito Policial; Formas de cognição; notícia de crime direcionada a autoridade; requerimento do ofendido. Termo circunstanciado (art. 69 da Lei 9.099/95). 
A petição inicial: Conceito, elementos e requisitos, aspectos formais da petição. A petição inicial nos procedimentos sumaríssimo, sumário e ordinário, nos dolosos contra a vida. A petição inicial na queixa-crime e a procuração, requisitos. Prazo para propositura da ação penal privada. 
Aplicação Prática Teórica 
Pedro, engenheiro de uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil em uma das redes sociais existentes na Internet e o utiliza diariamente para entrar em contato com seus amigos, parentes e colegas de trabalho. Além disso, também utiliza constantemente as ferramentas da Internet para contatos profissionais e lazer, como o fazem milhares de pessoas no mundo contemporâneo. 
No dia 19/04/2016, sábado, Pedro comemora aniversário e planeja, para a ocasião, uma reunião à noite com parentes e amigos para festejar a data em uma famosa churrascaria da cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro. Na manhã de seu aniversário, resolveu, então, enviar o convite por meio da rede social, publicando postagem alusiva à comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus contatos. 
Helena, vizinha e ex-namorada de Pedro, que também possui perfil na referida rede social e está adicionada nos contatos de seu ex, soube, assim, da festa e do motivo da comemoração. Então, de seu computador pessoal, instalado em sua residência, um prédio na praia de Icaraí, em Niterói, publicou na rede social uma mensagem no perfil pessoal de Pedro. 
Naquele momento, Helena, com o intuito de ofender o ex-namorado, publicou o seguinte comentário: não sei o motivo da comemoração, já que Pedro não passa de um idiota, bêbado, porco, irresponsável e sem vergonha e, com o propósito de prejudicar Pedro perante seus colegas de trabalho e denegrir sua reputação acrescentou, ainda, ele trabalha todo dia embriagado e vestindo saia! No dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio, inclusive, estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha teve que chamar uma ambulância para socorrê-lo! 
Imediatamente, Pedro, que estava em seu apartamento e conectado à rede social por meio de seu tablet, recebeu a mensagem e visualizou a publicação com os comentários ofensivos de Helena em seu perfil pessoal. Pedro, mortificado, não sabia o que dizer aos amigos, em especial a Marcos, Miguel e Manuel, que estavam ao seu lado naquele instante. Muito envergonhado, Pedro tentou disfarçar o constrangimento sofrido, mas perdeu todo o seu entusiasmo, e a festa comemorativa deixou de ser realizada. No dia seguinte, Pedro procurou a Delegacia de Polícia Especializada em Repressão aos Crimes de Informática e narrou os fatos à autoridade policial, entregando o conteúdo impresso da mensagem ofensiva e a página da rede social na Internet onde ela poderia ser visualizada. Passados quatro meses da data dos fatos, Pedro procurou seu escritório de advocacia e narrou os fatos acima. Você, na qualidade de advogado de Pedro, deve assisti-lo. Informa-se que a cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, possui Varas Criminais e Juizados Especiais Criminais. 
Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça cabível, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes. Indique também o último dia para oferecimento da peça cabível.
Aula 1 queixa crime
100, £2 cp queixa crime
30 cpp. Ofendido 
103 cp e 38 cpp.... prazo....competência e rito
Art. 139 e 440 c/c 141, III ...pedidos crimes praticadart. Art. 70, cp
Lei 9099/95..rito....att. 61,77 ,63
Art. 69 cp... sentença cumulativa
cr1 p1
Cr2 p2 soma =art. 69 cp
Cr3 p3
Ordinário. .... ,maior de 4 anos .vara criminal 
Sumário ....menor de 4 anos e maior de 2 anos vara crim
Sumaríssimo .. menor que 2 anos .jecrim
Art. 41..da lei m da penha....sobrecompetência de violência doméstica 
Competência 
Queixa crime..ação penal privada. ..prazo decadêncial em 6 meses
Excelentíssimo senhor juiz de direito fonade jecrim ou juizado especial da violência doméstica 
Regra domicílio do ofendido 
 Querelante Pedro (qualificação ) email e telefone
No jecrim precisa de advogado 72 jecrim
Queixa.crime....100, £2 cp
Querelada helena (qualificação ) 
Dos fatos 41 cpp
Dia, lugar, modos operandi,
(Data, lugar, quem ofendeu, quem sofreu a ofensa como e quem) 4 à 5 linhas cada. Ordem cronológica 
 Isto porque..ocorre que. ..visto que... conclusão. 
Denuncia ou queixa ....art. 41 cpp
Fundamentação jurídica 138, 140, 141, 111, na forma art. 70, 1° parte, td CP.
 Prazo ( a queixa é temprestiva)
Pedidos 
1.	Citação 
2.	Procedência do pedido Na condenação da querelada as penas dos art.....
Provas..
Testem....marcos, miguel e manuel
Nt
Pd
Data ass.
 Aula 3 
Tema 
Resposta Preliminar Obrigatória 
Objetivos 
Deverá ser capaz de compreender as fases e os atos processuais, elaborando a peça cabível, demonstrando conhecimento do direito material e processual, para solução do caso. 
Estrutura do Conteúdo 
Conhecer os atos processuais que compõem o procedimento e saber o prazo específico para apresentar a Resposta Preliminar Obrigatória . Impugnar os fatos descritos na inicial, através de provas já constituídas ou mesmo de elementos colhidos no Inquérito Policial que possam gerar o convencimento do Juiz para absolver sumariamente. 
1.1 As causas motivadoras da absolvição sumária. 
1.2 A obrigatoriedade da apresentação da resposta. 
1.3 A apresentação das provas, diligências e rol de testemunhas. 
2 As exceções processuais . 
2.1 Momento e forma de argüição 
Aplicação Prática Teórica 
Mateus , de 26 anos de idade, foi denunciado pelo Ministério Público como incurso nas penas previstas no art. 217-A, §1º, c/c art.234-A, III, todos do Código Penal, por crime praticado contra Maísa, de 19 anos de idade. Na peça acusatória, a conduta delitiva atribuída ao acusado foi narrada nos seguintes termos: No mês de agosto de 2016, em dia não determinado, Mateus dirigiu-se à residência de Maísa, ora vítima, para assistir, pela televisão, a um jogo de futebol. Naquela ocasião, aproveitando-se do fato de estar a 
sós com Maísa, o denunciado constrangeu-a a manter com ele conjunção carnal, fato que ocasionou a gravidez da vítima, atestada em laudo de exame de corpo de delito. Certo é que, embora não se tenha valido de violência real ou de grave ameaça para constranger a vítima a com ele manter conjunção carnal, o denunciando aproveitou-se do fato de Maísa ser incapaz de oferecer resistência aos seus propósitos libidinosos assim como de dar validamente o seu consentimento, visto que é deficiente mental, incapaz de reger a si mesma. 
Nos autos, havia somente a peça inicial acusatória, os depoimentos prestados na fase do inquérito e a folha de antecedentes penais do acusado. O juiz da 2.ª Vara Criminal do Estado XXXX recebeu a denúncia e determinou a citação do réu para se defender no prazo legal, tendo sido a citação efetivada em 18/11/2016. Alessandro procurou, no mesmo dia, a ajuda de um profissional e outorgou-lhe procuração ad juditia com a finalidade específica de ver-se defendido na ação penal em apreço. 
Disse, então, a seu advogado que a vítima não era deficiente mental, e que já a namorava havia algum tempo. Disse ainda que sua avó materna, Olinda, e sua mãe, Alda, que moram com ele, sabiam do namoro e que todas as relações que manteve com a vítima eram consentidas. Disse, ainda, que a vítima não quis dar ensejo à ação penal, tendo o promotor, segundo o réu, agido por conta própria. Por fim, Mateus informou que não havia qualquer prova da debilidade mental da vítima e que a mesma poderia comparecer para depor a seu favor em juízo. 
Em face da situação hipotética apresentada, redija, na qualidade de advogado(a) constituído(a) pelo acusado, a peça processual, privativa de advogado, pertinente à defesa de seu cliente. Indique, ainda, o último dia para oferecimento da peça cabível .
Prazo para defesa preliminar (rito ordinário ) art. 396, caput Cpp
10 dias corridos, contado a partir da data da intimação pessoal
Súmula 707 stf.., 
Proc. Adm 510 cnj..?verificar
Caso concreto 3
 
Defesa prévia 
Competência 2 vara criminal 
Partes Mateus (réu )& Maiza ((suposta vítima )
Rito ordinário art. 396 ,I cpp
Prazo para defesa 10 dias (rito ordinário) 394,caput cpp
Nulidade. Preliminar 
Mérito. . 397 cpp
Crime.. 217.A e 234, III, cp
Juiz de dirrito 2°vara criminal
 Mateus (qualificação ), vem por seu advogado (procuração ),com fulcro no art. 396,cpp e 5,Lv da cf, oferecer
 Defesa preliminar 
 Pelos fatos e fundamentos passa a dispor
Fatos (narrativa da denúncia )versão do réu 
Fundamento (base legal)
->preliminar :
Nulidade- suposta vítima 19 anos e não é incapaz (falta laudo de deficiência mental), logo ação penal é publica condicionada é não houve resposta da vítima (que é condição de procedibilidade)
->mérito : 397 cpp pedir absolvição sumaria
Ele não sabia da suposta deficiência (20, £1 cp), alem da atipicidade da conduta 
Provas 
Testemunha
1
.
.
8
Pedido 
Intimação da testemunhas
Diligências (ofícios)
Pericia( da sanidade de maisa)
Nt
Pd
 Aula 4 
Tema 
Alegações Finais por Memoriais 
Objetivos 
O aluno deverá ser capaz de: 
· Identificar as etapas do procedimento comum (ordinário e sumário); 
· Compreender o processo de elaboração das alegações finais da defesa, com vistas è prova produzida durante a instrução; 
· Redigir peça processual contendo alegações finais da defesa, na forma de memoriais; 
· Analisar o fato e suas circunstâncias para dele selecionar o que for importante para a construção da estratégia da defesa, bem como localizar o respaldo doutrinário e jurisprudencial respectivo. 
Estrutura do Conteúdo 
1 Procedimento comum: 
1.1 Discutir as etapas do procedimento comum, trabalhando as diferenças entre ordinário, sumário e sumaríssimo, com vistas à atividade da defesa. 
2 Orientar a elaboração das alegações finais da defesa, na forma de memorial: 
2.1 Narração de fatos e circunstâncias e a correspondente argumentação; 
2.2 subsidiariedade entre as teses defensivas; 
2.3 necessidade de buscar respaldo constitucional para as teses; 
2.4 contagem do prazo para apresentação da petição em juízo 
Aplicação Prática Teórica 
Jorge, com 21 anos de idade, em um bar com outros amigos, conheceu Analisa, linda jovem, por quem se encantou. Após um bate-papo informal e trocarem beijos, decidiram ir para um local mais reservado. Nesse local trocaram carícias, e Analisa, de forma voluntária, praticou sexo oral e vaginal com Jorge. 
Depois da noite juntos, ambos foram para suas residências, tendo antes trocado telefones e contatos nas redes sociais. 
No dia seguinte, Jorge, ao acessar a página de Analisa na rede social, descobre que, apesar da aparência adulta, esta possui apenas 13 (treze) anos de idade, tendo Jorge ficado em choque com essa constatação. 
O seu medo foi corroborado com a chegada da notícia, em sua residência, da denúncia movida por parte do Ministério Público Estadual, pois o pai de Analisa, ao descobrir o ocorrido, procurou a autoridade policial, narrando o fato. 
Por Analisa ser inimputável e contar, à época dos fatos, com 13 (treze) anos de idade, o Ministério Público Estadual denunciou Jorge pela prática de dois crimes de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217- A, na forma do artigo 69, ambos do Código Penal. O Parquet requereu o início de cumprimento de pena no regime fechado, com base no artigo 2º, §1º, da lei 8.072/90, e o reconhecimento da agravante da embriaguez preordenada, prevista no artigo 61, II, alínea l, do CP. 
O processo teve início e prosseguimentona XX Vara Criminal da cidade de Curitiba, no Estado do Paraná, local de residência do réu. 
Jorge, por ser réu primário, ter bons antecedentes e residência fixa, respondeu ao processo em liberdade. 
Na audiência de instrução e julgamento, a vítima afirmou que aquela foi a sua primeira noite, mas que tinha o hábito de fugir de casa com as amigas para frequentar bares de adultos. 
As testemunhas de acusação afirmaram que não viram os fatos e que não sabiam das fugas de Ana para sair com as amigas. 
As testemunhas de defesa, amigos de Jorge, disseram que o comportamento e a vestimenta da Analisa eram incompatíveis com uma menina de 13 (treze) anos e que qualquer pessoa acreditaria ser uma pessoa maior de 14 (quatorze) anos, e que Jorge não estava embriagado quando conheceu Analisa. 
O réu, em seu interrogatório, disse que se interessou por Analisa, por ser muito bonita e por estar bem vestida. Disse que não perguntou a sua idade, pois acreditou que no local somente pudessem frequentar pessoas maiores de 18 (dezoito) anos. Corroborou que 
praticaram o sexo oral e vaginal na mesma oportunidade, de forma espontânea e voluntária por ambos. 
A prova pericial atestou que a menor não era virgem, mas não pôde afirmar que aquele ato sexual foi o primeiro da vítima, pois a perícia foi realizada longos meses após o ato sexual. 
O Ministério Público pugnou pela condenação de Jorge nos termos da denúncia. 
A defesa de Jorge foi intimada no dia 24 de abril de 2014 (quinta-feira). 
Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça cabível, no último dia do prazo, excluindo a possibilidade de impetração de Habeas Corpus, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes.
Aula 4 25/08/2017
Alegações finais 
Princípio da verdade real..... uma sentença deve ser proferida pelo juiz com total convencimento do juiz de autoria e materialidade...colhendo através das provas...
Art. 399 cpp...Princípio do juiz natural...
Art. 400,£2...cpp....manda presidir a instrução 
Súmula vinculante 11 1 preliminar,, ...a leitura não pode ser lida com o réu algemado. 
Prazo
Memórias , ou alegações orais... 
Caso concreto alegações finais por memórias 
Jorge ....ana lisa....
“Não foi deferida a prisão preventiva” , indefinida pelo juiz
Art. 103,b da CF....rito para redação da súmula vinculante
Art. 2 cf...pacto federativo 
Excelentíssimo senhor juiz da xx..vara criminal
Jorge já qualificado nesses vem pela sua advogada que subscreve, nos termos do art. 403 do III cpp, ....vem por meio oferecer
 Alegações finais por Memórias 
Dos fundamentos 
Da nulidade
Sumula vinculante 11, ... se assistiu a audiência algemado
1.	Erro de tipo...não a em que se falar em estupro de vulnerável , a garota parecia ter mais de 14 anos, as roupas. ..o local art. 213.a e 213..mem menor de 18 anos parecia ter ...”não há concurso de crimes” 
(Eliminar o crime ediondo)Caso vossa excelência não entenda que seja mantida a pena base no 213, com a fixação da pena base...com regime semiaberto.....
Sumula vinculante 26...iniciamente fechado alterado para,
Dos pedidos
Que seja absolvido por conta da isenção de pena
O afastamento do concurso material, 
O afastamento do agravante da embreguez pre ordenada
Nd
Pd
Data e assinatura
 Aula 5 
Tema 
Alegações Finais (Memoriais) - Procedimento Relativo aos Processos do Tribunal do Juri 
Objetivos 
O aluno deverá ser capaz de: 
· identificar as etapas do procedimento; 
· compreender o processo de elaboração das alegações finais da defesa, com vistas a prova produzida durante a instrução; 
· redigir peça processual contendo alegações finais da defesa, na forma de memoriais; 
· analisar o fato e suas circunstâncias para dele selecionar o que for importante para a construção da estratégia da defesa, bem como localizar o respaldo doutrinário e jurisprudencial respectivo. 
Estrutura do Conteúdo 
1 Orientar a elaboração das alegações finais da defesa, na forma de memorial: 
1.1 Narração de fatos e circunstâncias e a correspondente argumentação; 
1.2 Subsidiariedade entre as teses defensivas; 
1.3 Necessidade de buscar respaldo constitucional para as teses; 
1.4 Contagem do prazo para apresentação da petição em juízo. 
Aplicação Prática Teórica 
Tício, solidário a gravidez de sua amiga Maria, ofereceu carona a mesma após mais um dia de trabalho na empresa em que trabalham juntos. Ocorre que Tício, de forma imprudente no caminho de volta, imprime velocidade excessiva, sem observar o seu dever de cuidado, pois queria chegar a tempo de assistir ao jogo de futebol do seu time do coração que seria transmitido naquela noite. Assim, Tício, ao fazer uma curva fechada, perdeu o controle do veículo automotor que capotou. Os bombeiros que prestaram socorro ao acidente encaminharam Maria para o Hospital mais próximo onde ficou constatado que a mesma não havia sofrido qualquer lesão. Contudo, na mesma ocasião constatou-se que a gravidez de Maria havia sido interrompida em razão da violência do acidente automobilístico, conforme comprovou o laudo do Instituto Médico Legal, às fls. 14 dos autos. 
Com base nessas informações, o Ministério Público da Comarca da Capital do Estado XXXXX ofereceu denúncia em face de Tício e imputou ao mesmo a conduta descrita no delito de aborto provocado por terceiro e, assim, incurso nas penas do art. 125 do CP. 
O processo foi normalmente instruído, tendo sido realizadas todas a oitiva da vítima Maria, das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa e, em seguida com o interrogatório do acusado Tício, tudo na forma do art. 411 do CPP. 
A defesa de Tício foi intimada no dia 9 de fevereiro de 2017 (quinta-feira). Registre-se que Tício respondeu ao processo em liberdade. 
Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça cabível, no último dia do prazo, excluindo a possibilidade de impetração de Habeas Corpus, sustentando, as teses jurídicas pertinentes.
Aula 5 alegações finais trib, de juri
Comp. Tribunal juri Preso: não 
Vide 394 cpp
Legit. Mp x Ticio Hc: não 
Rito: 5, xxxiii, cf/88
Crime: 125 cp. 
Crime doloso contra a vida: 5, xxxviii,cf
Prazo: 9/02/2017 5° intimado processual 
Excelentíssimo sr. Dr. Juiz de direito da xx tribunal de juri
Ticio já qualificado nos autos. .... vem por seu advogado (procuração em anexo) a apresentar :
 Alegações finais
Com fulcro no art. 411, £9 c/c 403,s3 cpp e 5,Lv cf/88, pelas razões de fato e direito que passa expor:
- dos fatos
Do direito
i.	Preliminar (415, iii cpp)
•	O aborto não foi intencional, logo não houvr dolo do acusado
•	Atipicidade da conduta (art. 18, pu cp)
•	
ii.	Da desclassificação
iii.	Dos benefícios penais subsidiários 
Do pedido (obs. Alegar todas s teses defensivas, aimda que em carater subsidiário. Ex:
1.	Ctb (criterio culposo)
2.	Pena mínima 
3.	Circunstâncias atenuantes / causas de diminuição de pena)
4.	Regime de cumprimento mais favorável 
5.	Substituição pena pl por rd (art. 44 cp)
I.	Seja julgada improcedente a presente prevenção punitiva , declarando- se o réu inocente ou absolvido dos crimes que lhe são imputados.
II.	Caso assim v. Excelência, assim não entenda, que seja então comcedida o benefício 
III.	Desclassefico
 Nt
 Pd
Local, 14/02/2017
Assinatura 
 Oab
 Aula 6 
Tema 
Liberdade Provisória em Prisão em Flagrante 
Objetivos 
O aluno deverá adquirir o conhecimento necessário para patrocinar os interesses do acusado, analisando os motivos da prisão e identificando quando e qual o instituto a ser utilizado para o restabelecimento da liberdade. Para tanto,terá que compreender o instituto da prisão como exceção no processo, sua finalidade, seus pressupostos e seus requisitos. Observar ainda as alterações trazidas pela Lei 12.403/11 com relação às prisões, à liberdade provisória e fiança. 
Estrutura do Conteúdo 
1 Aplicabilidade do Artigos 302; 304; 306; 310 e seu parágrafo único; 321 a 350, todos do CPP, com as alterações conferidas pela Lei 12.403/11. 
1.1 A diferença entre prisão legal e a ilegal O Habeas corpus e o pedido de liberdade provisória como instrumentos de restabelecimento da liberdade. 
Aplicação Prática Teórica 
Alberto e Benedito foram presos em flagrante por agentes policiais do 4º Distrito Policial da Capital, na posse de um automóvel marca Fiat, Tipo Uno, que haviam acabado de furtar. O veículo quando da subtração, encontrava-se estacionada regularmente em via pública da Capital. O Dr. Delegado de Polícia que presidiu o Auto de Prisão em Flagrante capitulou os fatos como incursos no artigo 155, § 4º, IV, do Código Penal. Motivo pelo qual não arbitrou fiança, determinando o recolhimento de ambos ao cárcere e entregando-lhes nota de culpa. A cópia do Auto de Prisão em Flagrante foi remetida pelo juiz da 4ª Vara Criminal da Capital, Alberto reside na Capital, é primário e trabalhador. Elaborar na qualidade de defensor de Alberto a medida cabível.
Aula 6 
Liberdade provisória 
“indiciado , investifado” 
•	Competência : 4 vara criminal 
•	Rito: art. 5, LXVI,cf/88
•	Legit.: alberto
•	Crime: 155 , £4,iv cp
•	Prazo: em quanto durar a prisão .. 
Obs. Liberdade provisória, x H.C.
Lp...desnecessária mais legal
Hc....violação dos df
...art. 302, 304,306,310 pu, 321 a 350...todos do cp (ver 12.403 do cpp)
Nas hipóteses da excludente de ilicitude ...art. 310 cp
Súmula 718 e 719....remissão aos requisitos do 155..fundamentar para relaxar a prisão 
319 medidas cautelares. ...para substituir a prisão 
Excelentíssimo senhor Doutor juiz da 4 vara criminal 
Ainda não tem processo,,,e uma denúncia 
Alberto (qualificação completa), vem pkr seu advogado, com fulcro no art. 5,LXVI e 310,pu,323,I cpp, requer
 Liberdade provisória 
(Não tem legitimidade passiva)
Pelas razões que seguem:
-Dos fatos
	Fatos (houvenarrativa da prisão em flagrante delito e sua conversão em preventiva (quando?,onde?,quem? )
	Mencionar a capitulação 155, £4,IV vp
	Mencionar que o investigado encontra-se preso no 4° distrito de polícia 
	Não foi arbitrado fiança 
-Fundamentos 
 K indiciado possui direito a liberdade provisória porque não se enquadra nas situações do art. 324 e 32 cpp,os quais impedem a concessão de fiança. 
Obs. Argumentos a inexistência dos requisitos que autorizem a prisão preventivas (321 cpp),e por isso a prisão é desnecessária , primário e trabalhador residência fixa e exercício da atividade licita, , compromisso de comparecer a todos os atos processuais 
Obs2. A acusação recai em a cuja pena mínima é de 2 anos de reclusão art. 323,I cpp.
-Do pedido 
Por todos os motivos exposto requer deferido o pedidode liberdade provisória, arbitrando -se fiança, expedindo-se o competente alvará de soltura, em favor de ALBERTO, como medida da lidima justiça. 
Nt
Pd 
local, data
Assinatura 
Oab
 Aula 7 
Tema 
Relaxamento da Prisão 
Objetivos 
Trata-se de instrumento de maior utilização no processo penal, pois visa garantir direito de liberdade de locomoção, já cerceada ou com a possibilidade de ser tolhida. 
O aluno deverá ser capaz de identificar a violação, compreendendo o instituto, redigir a inicial e dirigi-la ao órgão competente, restabelecendo o direito do paciente. Deverá conhecer todos os sujeitos que atuarão na ação 
Estrutura do Conteúdo 
1 Aplicabilidade do Artigos 302; 304; 306; 310 e seu parágrafo único; 321 a 350, todos do CPP, com as alterações conferidas pela Lei 12.403/11. 
1.1 A diferença entre prisão legal e a ilegal . 1.2 O Habeas corpus e o pedido de liberdade provisória como instrumentos de restabelecimento da liberdade. 
Aplicação Prática Teórica 
No dia 15/11/2016, por volta das 22 horas, Matias conduzia veículo automotor, marca Volkswagen, modelo Gol, placa XYX0611, pela Av. Brasil, na Comarca da Capital, na altura do nº YY, quando foi abordado por uma guarnição da Policia Militar, sendo certo que os policiais constataram que o Matias dirigia veículo produto de crime. Desta maneira, Matias foi preso em flagrante delito pelos PM´s como incurso nas penas do art. 180, do CP. 
Já em sede policial, a Sra. Miranda , proprietária do veículo, reconheceu, em conformidade com o art. 226 do CPP, Matias como autor do crime de roubo ocorrido 2 dias antes, ou seja, em 13/11/2016. 
Observado o procedimento de lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, Matias agora encontra-se preso, como autor do delito previsto no art. 180 do CP. Você, advogado criminalista é procurado pela família de Matias para tomar as medidas cabíveis nesse caso.
 22/09/2017
Aula 7
Relaxamento de prisão 
Comp.: vara criminal 
Legit.: Matias
Rito e art.: 302, 304 ,306 e 310 pú cpp, 321 a 350 cpp
Prazo:15/11/2016 (AP f) sem prazo legal
Crime: 180 cp (13/11/2016 157 cp) crimes instantâneos
APF
Obs. Relaxamento prisão (ilegal, em 1 inst.) e diferente de: liberdade provisória (legal mas desnecessária .) e diferente de hc.
Excelentíssimo sr. Doutor juízo da .....vara criminal tjrj.
 Obs. Para peça 
 1. Legalidade da prisão : a liberdade provisória incide sobre uma prisão legal mas desnecessária e o relaxamento na prisão ilegal 
 2. Momento : a liberdade provisória e um pedido que se faz contra prisão em fraglante, pois preso preventivamente a medida mais adequada é o relaxamento e a revogação: estas duas medidas distingue-se neste ponto, porque o relaxamento e cabível quando a prisão e ilegal, enquanto a revogação cabe a preventiva e na temporária. 
 Delitos: embora haja decisões do STF em contrário prevalece a tese de que o tráfico de Drogas não permite liberdade provisória (art. 44 da lei 11.343),.
 Já o relaxamento da prisão sabe em qualquer delito (súmula 697 STF),
3.competência : A liberdade provisória pode ser concedida pelo delegado ou pelo juiz ( art. 322 cpp). 
 O relax e a revogação, somente pelo juiz que determinou prisão. 
Matias (qualificação completa) vem por seu advogado requer:
 Relaxamento de prisão 
Com fulcro art. 5 LXV, cf por razoes:
-Dos fatos:
(Breve resumo) pode transcrever enunciado
Obs. Argumente que o reconhecimento do delito ocorreu 2 dias depois doroubo, o que descaracterizar o flagrante
-Do direito
Inexistente dos requisitos do 302 cpp, + prisão cautelaer e medida exepcional+prisão em flagrante e manifestação ilegsl
-Do pedido 
Requer seja deferido o relaxamento da prisão em flagrante, expedindo-se o competente alvará de soltura em favor de matias.
Nt
Pd
Local, data
Oab
 Aula 8 
Tema 
Habeas Corpus Liberatório 
Objetivos 
Trata-se de instrumento de maior utilização no processo penal, pois visa garantir direito de liberdade de locomoção, já cerceada ou com a possibilidade de ser tolhida. 
O aluno deverá ser capaz de identificar a violação, compreendendo o instituto, redigir a inicial e dirigi-la ao órgão competente, restabelecendo o direito do paciente. Deverá conhecer todos os sujeitos que atuarão na ação 
Estrutura do Conteúdo 
1. Natureza jurídica do instituto, condições da ação, competência para julgamento. 
1.1 Autoridade coatora; 
1.2 Impetrante e paciente. 
2. Espécies de habeas corpus 
2.1 Liberatório 
2.2 Preventivo 
Aplicação Prática Teórica 
Michael da Silva foi preso em flagrante no dia 10 de julho de 2016 pela prática do crime previsto no art. 16, § único, IV da Lei 10.826/03 e art. 28 da lei 11.343/06. No auto de prisão em flagrante constavam os depoimentos dos policiais que efetuaram a prisão. 
Michaelfora preso em razão de uma notitia criminis realizada por sua mulher Angelina da Silva afirmando que o mesmo possuía armas dentro de casa com numeração raspada e isso a assustava. 
Diante da informação e com o consentimento de Angelina, os policiais se dirigiram a casa onde o casal residia e após uma intensa busca no imóvel, encontraram três revólveres calibre 38 com a numeração raspada, em um armário dentro do quarto. Em outro armário, os policiais encontraram 50 munições. Em seguida, encontraram um papelote contendo 0,9 decigramas de cocaína. 
Perguntado sobre a posse do material encontrado, Michael afirmou que adquirira as armas em Angra dos Reis de um amigo, e quanto à droga, disse que era para seu uso pessoal. 
O auto de prisão em flagrante foi devidamente lavrado e distribuído ao juízo da 22ª Vara Criminal da Capital, onde foi requerida a sua liberdade provisória, que foi negada pelo juiz ao argumento de que se tratava de crime grave, haja vista o preso possuir 03 revólveres com numeração raspada em sua residência e em razão do depoimento da sua esposa que afirmou ser ele um homem agressivo. 
Não há anotações na folha de antecedentes de Michael da Silva. 
O advogado abaixo é contratado pela família de Michael para patrocinar seus interesses, redija a peça cabível objetivando a sua liberdade
 Aula 9 
Tema 
Habeas Corpus 
Objetivos 
Trata-se de instrumento de maior utilização no processo penal, pois visa garantir direito de liberdade de locomoção, já cerceada ou com a possibilidade de ser tolhida. O aluno deverá ser capaz de identificar a violação, compreendendo o instituto, redigir a inicial e dirigi-la ao órgão competente, restabelecendo o direito do paciente. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Natureza jurídica do instituto, condições da ação, competência para julgamento. 
1.1 Autoridade coatora; 
1.2 Impetrante e paciente. 
2 Espécies de habeas corpus 
2.1 Liberatório 
2.2 Preventivo 
Aplicação Prática Teórica 
O Delegado do Distrito Policial da Capital determinou, aos seus agentes, a prisão de todas as garotas de programa que atuam na região, pois pretende restabelecer os bons costumes na cidade, como afirmou em entrevista à rádio local. Algumas horas após a ordem, os agentes de polícia realizaram as primeiras prisões. Sarajane, que atua como acompanhante na localidade, passou a temer ser presa no horário em que realiza os seus encontros, razão pela qual deixou de fazê-los. Como advogado de Sarajane , elabore a peça cabível para resguardar o seu direito de locomoção

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