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LESÃO DE PARTES MOLES Professora: Flávia Didier • Tecidos moles: ligamento, tendão, cartilagem, músculos. • Mecanismo de lesão: 1. Contato ou impacto; 2. Sobrecarga dinâmica; 3. Overuse 4. Vulnerabilidade estrutural; 5. Inflexibilidade; 6. Desequilíbrio muscular; 7. Crescimento rápido. LESÃO DE PARTES MOLES • TRATAMENTO: • Maioria – conservador (dias ou semanas) • Cirúrgico LESÃO DE PARTES MOLES LESÃO DE PARTES MOLES • TIPOS: • Distensão • Entorse • Subluxação • Luxação • Ruptura ou laceração entre músculo e tendão • Lesões tendíneas: tenosinovite, tendinite, tenovaginite, tendinose. • Sinovite • Hemartrose • Bursite • Contusão DISTENSÃO • Conceito: alongamento excessivo, excesso de exercício, excesso de uso do tecido mole; tende a ser menos grave que um entorse. Ocorre devido a trauma leve ou traumas não usuais repetidos de um grau mínimo. Esse termo é frequentemente usado como referência específica a algum grau de comprometimento da unidade musculotendínea. A distensão muscular ocorre exatamente quando há rompimento de fibras musculares. Isso acontece, no mais das vezes, quando a pessoa sofre um traumatismo local, quando a musculatura não está preparada para receber uma contração muscular muito forte e rápida ou quando é executado um movimento brusco e exagerado contra uma resistência. DISTENSÃO • Trata-se de um quadro clínico que pode ocorrer em diferentes grupos musculares. Porém, as regiões da virilha, da coxa e da panturrilha, apresentam distensões com maior frequência. Quando ocorre a lesão, é comum o paciente apresentar edemas e queixar-se de fortes dores na região atingida. Além disso, devido ao extravasamento interno de sangue, é comum surgirem hematomas, cuja intensidade varia conforme a proximidade e a coloração da pele. • Habitualmente, as distensões musculares são classificadas em graus, de acordo com a gravidade da lesão. A de primeiro grau dá-se quando a quantidade de fibras musculares rompidas é muito pequena. Já a de segundo grau, apresenta um número considerável de roturas. E por fim, a distensão muscular de terceiro grau, a mais grave, ocorre quando há uma ruptura completa da musculatura, produzindo grande incapacidade de movimentar a região implicada e fortes dores. DISTENSÃO • Causas da distensão muscular • Diminuição na quantidade de colágeno, proteína responsável pela elasticidade do músculo, que pode ocorrer em função do envelhecimento. • Problemas nutricionais podem causar perda da elasticidade muscular. • Desequilíbrio de força entre os músculos agonista e antagonista. • Técnica de execução do movimento incorreta • Aceleração e desaceleração rápida do movimento inibindo mecanismos naturais de proteção muscular (OTG – Orgão Tendinoso de Golgi e Fuso Muscular). • O Fisioterapeuta pode administrar uma série de condutas que vão depender da situação concreta que lhe é apresentada. Em geral, no tratamento fisioterapêutico dessa lesão, são empregados aparelhos para combater a inflamação e promover alívio de dores e desconfortos; realizadas bandagens, compressões locais e aplicações de gelo para combater a formação de edemas e hematomas, acelerando-se assim o processo de recuperação; são, também, prescritos exercícios terapêuticos específicos, intercalados com repouso relativo. ENTORSE • Conceito: sobrecarga grave, estiramento ou laceração de tecidos moles como cápsula articular, ligamento, tendão ou músculo. Esse termo é frequentemente usado em referência específica à lesão de um ligamento, e recebe a graduação de entorse de primeiro grau (leve), segundo grau (moderado), ou terceiro grau (grave). ENTORSE • Os sintomas iniciais são: dor, edema e hematoma, que podem afetar os dois lados da articulação, dependendo das estruturas acometidas. • Os objetivos da Fisioterapia na fase inicial da lesão são diminuir o edema, a hemorragia, e a dor, além de proteger o ligamento já em recuperação. Os métodos utilizados incluem gelo, compressão, elevação, repouso e proteção (PRICE). • Após o período inflamatório da lesão e a diminuição do edema e da dor, inicia-se a segunda etapa do tratamento, em que preconiza-se o reforço muscular, manutenção de amplitude de movimento, treinamento do sistema proprioceptivo, exercícios pliométricos e finalmente retorno à função (principalmente no caso de atletas). SUBLUXAÇÃO • Conceito: deslocamento incompleto ou parcial que geralmente envolve trauma secundário ao tecido mole vizinho. SUBLUXAÇÃO • Mecanismo de lesão: • Pode ocorrer após quedas sobre a articulação, golpe direto ou por ter a articulação forçado em uma posição além do fisiológico. Quando o paciente já teve uma lesão ou quando os ligamentos são naturalmente frouxos, a subluxação pode ocorrer ao fazer movimentos e atividades simples. • Sintomas: • Sensação do osso ter saído do lugar; • Dor; • Fraqueza; • Falta de coordenação motora. SUBLUXAÇÃO • Tratamento: • Aplicação de compressas de gelo. • Uso de antiinflamatórios. • Afastamento das atividades físicas até a dor melhorar. • Fisioterapia, para fortalecer o grupo muscular correto. • Cirurgia pode ser necessária em casos de subluxações repetitivas. LUXAÇÃO • Conceito: deslocamento de uma parte, geralmente as partes ósseas dentro de uma articulação, levando à lesão de tecido mole, inflamação, dor, e espasmo muscular. • A maioria das luxações ou deslocamentos ocorre devido a um trauma no local da articulação. Esse trauma pode ser uma pancada violenta, uma queda ou qualquer impacto forte que atinge a articulação, fazendo com que os elementos de sustentação não sejam suficientes para absorver o impacto, ocasionando deslocamento do osso. LUXAÇÃO • As luxações podem acontecer por impactos diretos na articulação ou indiretamente, como luxação no ombro por impacto no cotovelo, luxação no joelho por impacto na planta do pé (como ao correr). • Além de traumas, malformações congênitas podem resultar em deslocamentos, como na luxação congênita de quadril. Outra causa pode ser também a paralisia muscular ao redor de uma articulação. Além disso, fraturas também são uma causa de luxação. • Além de traumas diretos ou indiretos, as luxações podem acontecer por um movimento violento ou uma tração súbita, como ocorre em luxações nos ombros e cotovelos de bebês quando tropeçam e estão segurando na mão de um adulto, que exerce uma tração para segurar o braço da criança e ocasiona a luxação. • Outros fatores que causam deslocamento de articulações é a presença de doenças que destroem os elementos das articulações, como artrite, tumores, paralisia, dentre outras. LUXAÇÃO • Sintomas: • Primeiramente o aparecimento da dor. Com o rompimento dos tecidos moles, desenvolve-se uma inflamação no local com posterior tumefação (edema). Além disso, há extravasamento de sangue, desenvolvendo equimoses. Dias após o trauma e deslocamento, desenvolve-se uma reação de cicatrização na região atingida. Caso os ossos estejam no local, a cicatrização irá fixá-los no local correto e recuperação da posição e movimentação normal. Entretanto, caso o osso continue deslocado, a fixação será numa posição anômala, que poderá resultar numa deformidade para o paciente com limitação funcional e de movimento da articulação. Uma característica posterior à luxação é o enfraquecimento muscular, caso a articulação tenha ficado imobilizada por muito tempo. RUPTURA OU LACERAÇÃO ENTRE MÚSCULOS E TENDÃO • Conceito: se a ruptura ou laceração é parcial, ocorre dor na região da fissura quando o músculoé alongado ou quando se contrai contra resistência. Se a ruptura ou laceração é completa, o músculo não traciona o local lesado, de modo que alongamento ou contração do músculo não causa dor. LESÕES TENDÍNEAS • TENOSINOVITE: é uma inflamação da bainha sinovial que cobre um tendão. • TENDINITE: é a inflamação de um tendão; pode ocorrer a formação de cicatriz ou deposição de cálcio em um tendão. • TENOVAGINITE: é uma inflamação com espessamento da bainha tendínea. • TENDINOSE: é uma degeneração do tendão devido a microtraumas repetitivos. SINOVITE • Conceito: inflamação da membrana sinovial; um excesso de líquido sinovial normal dentro de uma articulação ou bainha tendínea devido a trauma ou doença. HEMARTROSE • Conceito: sangramento dentro de uma articulação, geralmente devido a trauma grave. BURSITE • Conceito: inflamação de uma bolsa (bursa). • Causa da Bursite: • Traumatismos locais (agudos ou crônicos) ou micro traumas de repetições podem levar a uma inflamação nessa região e a bursa responde a esse trauma produzindo mais líquido. • Sintomas: • Dor; • Edema; • Inflamação; • Restrição de movimento CONTUSÃO • Conceito: Golpe direto, resultando em ruptura capilar, sangramento, edema e resposta inflamatória. RESPOSTA À CARGA RESPOSTA À CARGA FASES DA CICATRIZAÇÃO • A lesão de tecidos moles tem origem de inúmeras fontes: traumatismos físicos (entorse, distensão, contusão), infecções bacterianas ou virais, calor ou lesão química. • Qualquer um dos quatro desfechos pode resultar do processo inflamatório: 1. Resolução quando a lesão é leve e transitória; 2. Substituição das células normais por fibrose; 3. Formação de um abscesso na presença de infecção; 4. Progressão para inflamação crônica que resulta de uma lesão persistente ou de fatores individuais. (Esses fatores incluem diabetes, usos de corticosteróides e doença hematológica.) FASES DA CICATRIZAÇÃO • FASE I: RESPOSTA INFLAMATÓRIA (começa imediatamente e continua 3 a 5 dias) Dano ao tecido conjuntivo Liberação de substância químicas (prostaglandinas e bradicinina) Liberação de eritrócitos e plaquetas para preenchimento da fenda (coagulação) Atração por leucócitos e neutrófilos - fagocitose Vasodilatação – aumento do fluxo sanguíneo local Sinais flogísticos FASES DA CICATRIZAÇÃO FASES DA CICATRIZAÇÃO • FASE II: REPARO E REGENERAÇÃO (de 48h a 8 semanas) • Caracterizada pela presença dos macrófagos nos tecidos orientando a cascata de eventos que ocorrem nesta fase proliferativa. • Os fibroblastos estão reabsorvendo colágeno ativamente e sintetizando novo colágeno (principalmente tipo III). • O novo colágeno se caracteriza por fibrilas pequenas, de orientação desorganizada e deficiente ligações cruzadas. (suscetível à ruptura) • À medida que esta fase progride, ocorre uma redução progressiva nos macrófagos e fibroblastos teciduais, podendo ser observada uma cicatriz macroscopicamente visível. FASES DA CICATRIZAÇÃO • FASE III: REMODELAGEM E MATURAÇÃO • Caracteriza-se por redução na atividade sintética e na celularidade, com organização na maior da matriz extracelular. • O colágeno continua aumentando e começa a organiza-se em fibrilas distribuídas aleatoriamente com ligações correlatas mais fortes. • Nesse ponto a tensão torna-se importante no sentido de determinar a orientação do colágeno em processo de organização. • O novo colágeno terá de orientar-se e alinhar-se ao longo dessas linhas de estresse para se acomodar melhor às cargas funcionais necessárias. FASES DA CICATRIZAÇÃO FASES DA CICATRIZAÇÃO FASES DA CICATRIZAÇÃO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO: LESÃO DE TECIDOS MOLES LESÃO DE TECIDOS MOLES → TTO FISIOTERAPÊUTICO NA LESÃO DE TECIDOS MOLES – FASE AGUDA: • CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS DURANTE A FASE INFLAMATÓRIA AGUDA: 1. Durante a fase inflamatória existe dor e dificuldades no movimento devido a: a. Substâncias químicas irritantes – O estado químico alterado devido à reação tecidual irrita as terminações nervosas. b. Edema – aumenta a tensão do tecido conectivo, o que restringe o movimento e provoca dor. c. Proteção muscular e espasmo – o espasmo pode ser resultado de trauma muscular direto, mas é geralmente uma resposta à lesão tecidual em estruturas abaixo do músculo. d. Derrame articular – a efusão aumentada no espaço articular distende a cápsula e restringe o movimento normal das partes ósseas. Isso ocorre em traumatismo articular ou doença articular. LESÃO DE TECIDOS MOLES 2. As metas e métodos de assistência nesse estágio são primariamente reduzir os efeitos da inflamação, proteger a área de lesão adicional, e impedir os efeitos degradantes da imobilidade. 3. A meta final do tto é a formação de uma cicatriz forte e móvel no local da lesão, de modo que ocorra restauração completa e sem dor na função. • Deve ser iniciada a mobilização passiva no local da lesão respeitando o limite da dor. • Deve ser iniciada mobilização ativa nas regiões vizinhas para manter a integridade dos tecidos não lesados e auxiliar na circulação e fluxo linfático. PRECAUÇÃO: Se o movimento causa aumento de dor ou de inflamação, provavelmente a dosagem está sendo excessiva ou o movimento não deveria estar sendo executado. É necessário cuidado extremo com os movimentos nesse estágio. LESÃO DE TECIDOS MOLES →OBJETIVOS GERAIS – FASE DE PROTEÇÃO (fase aguda): • Controlar dor, edema e espasmo; • Manter a integridade e mobilidade de tecidos moles e articulação; • Reduzir o derrame articular (se os sintomas estiverem presentes); • Manter a integridade e função das áreas associadas; • Orientar o paciente. LESÃO DE TECIDOS MOLES → TTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE DE PROTEÇÃO (fase aguda): • Frio, compressão, elevação, massagem (48 h); • Imobilização do local (repouso, tala, curativo, gesso); • Evitar posições que possam sobrecarregar a parte lesada; • Oscilações articulares leves (grau I) com a articulação em posição que fique livre de dor; • Dosagem apropriada de movimentos passivos (dentre o limite da dor); • Dosagem apropriada de contrações isométricas intermitentes ou estimulação elétrica; • Exercícios ativo-resistidos, livres, aeróbicos modificados para as áreas associadas à lesão; • Informar o paciente sobre o tempo previsto para a recuperação e sobre como proteger a parte lesada. CONTRA-INDICAÇÕES: ADM ativa, alongamento e exercícios resistidos são contra-indicados no local da inflamação. LESÃO DE TECIDOS MOLES → CONSIDERAÇÕES SOBRE O TTO: ESTÁGIO SUBAGUDO – FASE DE MOBILIZAÇÃO CONTROLADA. • RESUMO DOS PROBLEMAS / COMPROMETIMENTOS: 1. Dor quando se alcança o final da ADM possível; 2. Edema dos tecidos moles diminuindo; 3. Efusão articular diminuindo (se as articulações estiverem envolvidas); 4. Contraturas em tecido mole, músculo e/ou articulação se desenvolvendo; 5. Fraqueza muscular se desenvolvendo devido à diminuição do uso; 6. Diminuição do uso funcional daquela parte e áreas associadas. LESÃO DE TECIDOS MOLES →OBJETIVOS GERAIS – FASE DE MOBILIZAÇÃO CONTROLADA (fase subaguda): • Promover a cicatrização dos tecidos lesados; • Aumentar progressivamente a mobilidade dos tecidos moles, músculos e/ou articulações; • Fortalecer músculos envolvidos; • Manter a integridade e função das áreas associadas; • Orientar o paciente. LESÃO DE TECIDOS MOLES → TTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE DE MOBILIZAÇÃO CONTROLADA (fase subaguda): • Observe a respostado tecido à progressão do exercício, diminuir se aumentar a inflamação. • Proteja o tecido cicatricial com aparelhos para assistência, talas, curativos ou envoltórios; aumente gradualmente a quantidade de tempo em que a articulação está livre para mover-se a cada dia e diminua o uso de auxílios externos à medida que aumentar a força nos músculos de suporte. • Progrida de ADM passiva para ativo-assistida, para ativa, dentro do limite da dor. • Aumente gradualmente a mobilidade da cicatriz; aumente progressivamente a mobilidade das estruturas relacionadas se houver retração. • Progrida os exercícios isométricos dentro da tolerância do paciente, comece cautelosamente com resistência leve. LESÃO DE TECIDOS MOLES • Inicie exercícios de estabilização em cadeia fechada protegidos. • À medida que a ADM, mobilidade intra-articular e cicatrização melhorarem, progrida para exercícios isotônicos em cadeia aberta e fechada com resistência progredindo conforme tolerância do paciente. • Aplique alongamento progressivo. • Retorne as atividades funcionais de baixa intensidade, envolvendo o tecido cicatricial sem exacerbar os sintomas. • Instrua o paciente sobre o programa domiciliar apropriado e monitore os efeitos. PRECAUÇÕES: Os sinais de movimento ou atividade excessiva são dor em repouso, fadiga, aumento de fraqueza e espasmo. LESÃO DE TECIDOS MOLES → CONSIDERAÇÕES SOBRE O TTO : ESTÁGIO CRÔNICO – FASE DE RETORNO À FUNÇÃO: • RESUMO DOS PROBLEMAS / COMPROMETIMENTOS: (Todos, alguns ou nenhum dos problemas podem estar presentes) 1. A dor é sentida apenas quando as estruturas em disfunção são sobrecarregadas; 2. Contraturas ou adesões de tecidos moles, músculos ou articulações limitam a ADM ou mobilidade intra-articular normais; 3. Fraqueza muscular; 4. Diminuição do uso funcional da parte envolvida; 5. Incapacidade para funcionar normalmente em uma atividade descrita. LESÃO DE TECIDOS MOLES → OBJETIVOS GERAIS – FASE DE RETRONO À FUNÇÃO (fase crônica): • Diminuir a dor devido a sobrecarga em contraturas ou adesões. • Aumentar a mobilidade de tecido mole, músculo e/ou articulação. • Fortalecer músculos de suporte e relacionados. • Desenvolver resistência muscular à fadiga nos músculos movimentadores primários e estabilizadores. • Progredir na independência funcional. • Orientar o paciente. LESÃO DE TECIDOS MOLES → TTO FISIOTERAPÊUTICO – FASE DE RETORNO À FUNÇÃO (fase crônica): • Técnicas de alongamento seletivo para as estruturas limitantes: alongamento passivo, massagem, mobilização articular, técnicas de inibição ativa ou flexibilidade. • Progressão de resistência submáxima para máxima; especificidade do exercício usando concêntricos e excêntricos, cadeia fechada e aberta; de plano único para múltiplos planos; de movimentos simples para complexos; de estabilidade proximal controlada para mobilidade distal sobreposta. • Progressão de velocidade e tempo. • Progredir para a retirada de aparelhos de suporte e/ou assistência. • Retorno às atividades funcionais. • Instruir o paciente sobre progressões seguras; monitorar a compreensão e colaboração; ensinar a prevenção. LESÃO DE TECIDOS MOLES PRECAUÇÕES: Não deve haver sinais de inflamação. Os sinais de que as atividades estão progredindo rápido demais ou com dose excessiva são derrame articular, dor com mais de 4 horas de duração ou que requer medicação para alívio, diminuição da força ou ocorrência de fadiga mais facilmente. CASO CLÍNICO • PACIENTE, 43 ANOS, SEXO FEMININO, SOFREU UM ENTORSE DE TORNOZELO DIREITO, GRAU I, HÁ 2 DIAS. CHEGOU NO SEU CONSULTÓRIO COM QUADRO CLÍNICO AGUDO, QUEIXA-SE DE MUITA DOR E DE NÃO CONSEGUIR DESCARREGAR O PESO NO LADO AFETADO. • DESCREVA O TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO.
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