Avaliando o Aprendizado Civil IV 04

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13/11/2017 EPS: Alunos
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imulado: CCJ0015_SM_201512821039 V.1 
Aluno(a): HUMBERTO BARBOSA DE SANTANA Matrícula: 201512821039
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 07/11/2017 14:22:22 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201512986039) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua
propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a
adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele
que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de
alienar o bem hipotecado.

A opinião do advogado de Alexandre
 está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário
de alienar o bem hipotecado é nula.
está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do
devedor hipotecário
está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto
recaísse sobre ele a garanti a hipotecária
está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a
ser instituído deveria ser o penhor
 2a Questão (Ref.: 201513545621) Pontos: 0,1 / 0,1
Quanto ao objeto e características do Direito das Coisas, assinale a alternativa INCORRETA:
O Direito das coisas regula o poder das pessoas sobre os bens e os modos de sua utilização econômica.
Jus abutendi equivale ao direito de dispor da coisa
Objeto do direito real tanto podem ser as coisas corpóreas, móveis ou imóveis, quanto as incorpóreas.
Apesar de não haver consenso na doutrina, podemos apontar as seguintes características do direito das
coisas: oponibilidade erga omnes, direito de sequela, exclusividade, preferência e taxatividade.
 "Ius utendi", "fruendi" e "abutendi" consiste no direito absoluto que tem o proprietário de usar, gozar e
abusar da coisa. O Proprietário é quem mais tem poder sobre a coisa. É somente ele quem pode fazer o
que bem entender com a coisa, inclusive destruí-la. O possuidor já não tem esse mesmo direito.
 3a Questão (Ref.: 201513022871) Pontos: 0,1 / 0,1
(MPE 2010 - Promotor) Com relação à usucapião da propriedade imóvel, assinale a opção correta.
 
Se um condômino ocupar área comum, como se sua fosse, e sem qualquer oposição, a duradoura inércia
do condomínio, aliada ao prazo legal, poderá provocar a usucapião.
O justo título que enseja a aquisição da propriedade por usucapião é aquele que foi levado a registro pelo
possuidor.
Diferentemente do que ocorre com a usucapião ordinária, o prazo para a aquisição de propriedade por
usucapião extraordinária é igual ao prazo para a posse simples e qualificada.
 Se determinado condomínio for pro indiviso e a posse recair sobre a integralidade do imóvel, é possível que
um dos condôminos usucape contra os demais comproprietários.
De acordo com a jurisprudência dominante, não é possível usucapião voluntária de bem de família.
 4a Questão (Ref.: 201513650918) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB 2006) Assinale a alternativa CORRETA:
nada obstante o usufruto seja um direito pessoal sobre coisa alheia, uma vez que se institui por meio de
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contrato, pode-se afirmar que o nu-proprietário é possuidor direto, ao passo que o usufrutuário é possuidor
indireto
 nada obstante seja a hipoteca, conforme o Código Civil, um direito real que incide sobre coisa alheia, não é
o credor hipotecário, pelo simples fato da constituição do direito, possuidor nem detentor.
a função social da propriedade é norma de caráter dispositivo e supletivo, que pode ser afastada pela
vontade das partes em um contrato, como, por exemplo, o contrato de locação de um bem imóvel urbano
o proprietário do bem locado é sempre possuidor, ao passo que o locatário é sempre detentor
 5a Questão (Ref.: 201513686901) Pontos: 0,0 / 0,1
Marisa é proprietária de uma casa localizada no Município de Bauru. Sua mãe, Mafalda, é usufrutuária dessa casa e,
em decorrência deste usufruto, aluga o referido imóvel para Clara. Neste caso, de acordo com o Código Civil
brasileiro, os frutos pertencem
 a Mafalda em sua totalidade.
 a Marisa em sua totalidade.
a Clara em sua totalidade.
na proporção de 50% para Marisa e 50% para Mafalda.
na proporção de 50% para Clara e 50% para Mafalda.