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1a Questão (Ref.: 201409545926)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	É INCORRETA a seguinte assertiva sobre a classificação dos contratos:
		
	
	Solene é aquele para cuja formação não basta o acordo das partes, exigindo-se a observância de certas formalidades, em razão das quais se diz, também, formal.
	
	Coletivo é o contrato quando, na sua perfeição, a declaração volitiva provém de um agrupamento de indivíduos organizamente considerado.
	 
	Comutativo é o contrato em que a prestação de uma das partes não é precisamente conhecida e suscetível de estimativa prévia, inexistindo equivalência com a da outra.
	
	Real é o contrato para cuja perfeição a lei exige a tradição efetiva do objeto.
	
	Consensual é aquele que se forma exclusivamente pelo acordo de vontade.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409544313)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(MPDFT) A respeito da extinção dos contratos, assinale a opção correta.
		
	 
	Considere a hipótese em que foi firmado um contrato de empréstimo-financiamento entre instituição bancária e pessoa física, no qual foi inserida cláusula pela qual o devedor autorizava o desconto do débito das prestações do financiamento por consignação em folha de pagamento ou em sua conta bancária. Após o pagamento de algumas parcelas mensais, o devedor constata que não tem condições financeiras para continuar a cumprir as obrigações contratuais, porque o valor da prestação tornou-se insuportável, correspondendo a quase 80% do valor líquido de seus rendimentos. Nessa situação, o devedor poderá pleitear judicialmente a resolução do contrato, sem indenização, por onerosidade excessiva ou pedir o reajuste das prestações em base compatível com o seu rendimento.
	 
	Na inexecução da obrigação, o contratante credor tem de demonstrar o inadimplemento, cabendo ao contratante devedor provar que não agiu com culpa para eximir-se da responsabilidade. No entanto, essa regra é modificada quando se trata de obrigação de não fazer ou de cumprimento defeituoso.
	
	Em caso de inadimplemento pelo devedor da obrigação assumida no contrato, este pode purgar a mora oferecendo ao credor as prestações vencidas, acrescidas da indenização dos danos causados ao credor pela mora. Assim, se o devedor purgar a mora, não poderá o credor rejeitar a prestação, transformando a mora em inadimplemento definitivo e pleitear a resolução do contrato.
	
	Após a entrega do bem alienado por meio de contrato de promessa de venda, o vendedor tomou conhecimento que o comprador, à época do ajuste, já se encontrava em estado de insolvência, com numerosos títulos protestados por falta de pagamento. Vencido o prazo, o devedor não cumpriu a obrigação de pagar o preço. Nessa hipótese, o contrato é nulo, devendo o contratante vendedor pleitear judicialmente a sua resolução, arguindo a ocorrência de omissão dolosa do outro contratante.
	
	A morte de um dos contratantes durante a vigência de um contrato constitui causa de resolução do contrato por inexecução involuntária, porque os efeitos da morte de uma das partes se igualam aos do caso fortuito ou de força maior.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409544309)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(26.º Concurso MP/DFT) Julgue os itens abaixo, conforme disciplina constante no Código Civil (Lei 10.406/2002). I O estado de perigo configura-se independentemente do conhecimento do grave dano pela outra parte. II A resolução por onerosidade excessiva não se aplica aos contratos de execução instantânea. III É acidental o dolo que, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo. IV A lesão, embora não seja classificada como defeito do negócio jurídico, enseja a invalidação do contrato, bem como a restituição das partes ao estado anterior. Estão corretos apenas os itens:
		
	
	I e III.
	
	III e IV.
	
	I e IV.
	 
	I e II.
	 
	II e III.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409544311)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(CESPE/2012) A respeito das obrigações e dos contratos, assinale a opção correta.
		
	
	Ao adotar de forma limitada o princípio da autonomia de vontade, a legislação brasileira não admite a inserção da cláusula solve et repete nos contratos.
	
	Caso o credor constate defeitos na qualidade da coisa entregue pelo devedor, poderá resolver o contrato por estar configurado inadimplemento relativo.
	 
	Havendo boa-fé, a faculdade do credor para a resolução contratual pode ser limitada se o devedor tiver cumprido substancial parcela do contrato.
	
	Em contratos locatícios de imóvel residencial, a purgação da mora pelo locatário, depois de ajuizada ação de despejo, poderá ocorrer a qualquer tempo, desde que o pagamento seja integral.
	
	Ainda que o contrato seja oneroso, a intensidade da culpa do devedor que se negou à prestação será considerada para fins de apuração do quantum de sua responsabilidade contratual.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409544302)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(MPE-PR) A respeito dos contratos, assinale a alternativa correta.
		
	
	a responsabilidade por vícios redibitórios é característica de todo e qualquer contrato translativo do domínio, seja ele comutativo ou aleatório, oneroso ou benéfico.
	
	são nulos os contratos onerosos do devedor insolvente, quando a insolvência for notória, ou houver motivo para ser conhecida do outro contratante.
	
	O direito de arrependimento é ínsito à natureza do contrato preliminar, que não pode, assim, ser objeto de execução específica.
	 
	conforme expressa disposição legal, a resolução do contrato por fatos supervenientes, extraordinários e imprevisíveis que tornem a prestação de uma das partes excessivamente onerosa somente é admitida em favor do devedor que não estiver em mora.
	 
	a violação de deveres laterais derivados da boa-fé objetiva pode caracterizar a denominada violação positiva do contrato.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201409544105)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(CESGRANRIO) Sobre os contratos, verifica-se que:
		
	
	a expressão maior da liberdade em contratar está no princípio da autonomia da vontade, o qual prevalece na interpretação contratual, salvo em casos excepcionais em que vigem limites impostos pela função social do contrato.
	 
	a boa-fé contratual representa um princípio de negociação aberta e justa, o qual se traduz formalmente em cláusulas contratuais claras e compreensíveis e materialmente em um novo patamar de isonomia entre os contratantes, que leve em consideração suas diferenças.
	
	os vínculos jurídicos contratuais são dotados de funções individuais, para o atendimento aos propósitos específicos das partes e função social, a qual busca o socialmente útil e tem por finalidade típica o atendimento aos seus objetivos privados.
	
	os critérios lógico-formais devem prevalecer em sua interpretação, uma vez que, sem a observância de tais critérios, haveria insegurança jurídica entre os contratantes, vício que inviabiliza a própria manutenção do negócio jurídico idealizado pelas partes.
	
	sua tutela requer adequado controle sobre a equitativa distribuição dos riscos nas operações econômicas, não podendo, o juiz, entretanto, agir de forma a alterar a equação econômico-financeira, inicialmente estabelecida pelo vínculo jurídico entre as partes.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201409544324)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Em tema de contrato de compra e venda, é correto afirmar que:
		
	 
	gera responsabilidade pela evicção e pelo vício redibitório quando prevista no termo contratual.
	 
	o condômino em coisa indivisível não pode alienar a sua parte indivisa a estranho, se outro consorte a quiser tanto por tanto.
	
	o vendedor, sem exceção, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição.
	
	nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
	
	a ação de preempção do condômino não está sujeita a prazode caducidade.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201409544301)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	TRT - 16ª REGIÃO (MA) A respeito da interpretação de contratos, é certo dizer que
		
	 
	as cláusulas inscritas nas condições gerais do contrato, impressas ou formuladas por um dos contratantes, não são interpretadas, na dúvida, em favor do outro.
	
	as expressões com mais de um sentido não devem, em caso de dúvida, ser entendidas de maneira mais conforme à natureza e ao objeto do contrato só podendo ser modificadas em juízo.
	 
	quando um contrato ou uma cláusula apresenta duplo sentido, deve-se interpretá-lo de maneira que possa gerar algum efeito, e não de modo que não produza nenhum.
	
	as cláusulas ambíguas não são interpretadas de acordo com o costume do lugar em que foram estipuladas.
	
	as cláusulas não podem ser revistas em hipótese alguma depois da assinatura do contrato por todos os contratantes, a não ser por determinação judicial em processo de conhecimento.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201409545925)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Analisando a classificação dos contratos civis, analise a afirmativa CORRETA:
		
	
	PRINCIPAL - somente existe em razão do outro.
	
	SUCESSIVO - o que se cumpre em razão de uma só prestação.
	 
	GRATUITO - apenas uma das partes se compromete economicamente.
	
	ONEROSO - nenhuma das partes se compromete economicamente.
	
	UNILATERAL - há obrigações para todas as partes.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201409544094)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os contratos é correto afirmar:
		
	
	O contrato é uma espécie de negócio jurídico sem previsão legal.
	
	Contrato é a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular, anular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídico-patrimonial.
	
	Os contratos atenderão sempre somente à forma prescrita em lei.
	
	Para sua validade o contrato exige: acordo de vontades, agente capaz, objeto ilícito, dentre outros.
	 
	Os contratos se submetem aos princípios da boa-fé, da probidade e da supremacia da ordem pública, dentre outros.

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