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Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/24/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação Orotraqueal Versão 1.0 UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/24/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação Orotraqueal Versão 1.0 ® 2016, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh www.Ebserh.gov.br Material produzido pela Unidade de Reabilitação do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), administrado pela Ebserh. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. HC-UFTM, Ebserh – Ministério da Educação POP: Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal – Unidade de Reabilitação do HC-UFTM – Uberaba, 2016. 14p. Palavras-chaves: 1 - POP; 2 - PCR; 3 - IOT; 4 - Fisioterapia HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRI ÂNGULO MINEIRO ADMINISTRADO PELA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HO SPITALARES (EBSERH) Avenida Getúlio Guaritá, nº 130 Bairro Abadia | CEP: 38025-440 | Uberaba-MG Telefone: (034) 3318-5200 | Sítio: www.ebserh.gov.br/web/hc-uftm JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO Ministro de Estado da Educação KLEBER DE MELO MORAIS Presidente da Ebserh LUIZ ANTÔNIO PERTILI RODRIGUES DE RESENDE Superintendente do HC-UFTM AUGUSTO CÉSAR HOYLER Gerente Administrativo do HC-UFTM DALMO CORREIA FILHO Gerente de Ensino e Pesquisa do HC-UFTM MURILO ANTÔNIO ROCHA Gerente de Atenção à Saúde do HC-UFTM/ ADRIANO JANDER FERREIRA Chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HC-UFTM RENATA DE MELO BATISTA Chefe da Unidade de Reabilitação do HC-UFTM EXPEDIENTE Unidade de Reabilitação do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro Produção HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alte- rações 02/08/2016 1.0 Trata da padronização da assis- tência fisioterapêutica na Parada cardiorrespiratória e Intubação Orotraqueal Renata de Melo Batista Gabriella Bárbara Feliciano POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 5 de 14 SUMÁRIO OBJETIVO............................................................................................................................ 06 GLOSSÁRIO......................................................................................................................... 06 APLICAÇÃO......................................................................................................................... 07 1. INFORMAÇÕES GERAIS.................................................................................................. 07 1.1. Introdução.......................................................................................................................... 07 1.2. Sequência do Suporte Básico de Vida do adulto para profissionais da saúde .................. 09 2. VENTILAÇÕES .................................................................................................................. 09 2.1 Ventilação com bolsa-válvula-máscara ............................................................................ 10 2.2. Ventilação com via aérea avançada ................................................................................. 10 3. DESCRIÇÕES DAS TAREFAS.......................................................................................... 10 3.4. Fisioterapeuta .................................................................................................................... 11 4. CUIDADOS COM OS PACIENTES REVERTIDOS DE PCR ..................................... 11 5. FLUXOGRAMA ............................................................................................................. 12 REFERENCIAIS TEÓRICOS ............................................................................................... 14 POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 6 de 14 OBJETIVO Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem por objetivo a padronização do atendimen- to fisioterapêutico no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC- UFTM) na parada cardiorrespiratória (PCR) e na Intubação Orotraqueal, para que haja um atendi- mento de forma rápida e organizada com a finalidade de aumentar a chance de sucesso das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e ventilação pulmonar. GLOSSÁRIO ACLS – Suporte Avançado de Vida em Cardiologia AHA - American Heart Association AP – Ausculta pulmonar Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares ECG - Eletrocardiograma HC-UFTM – Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro ILCOR – Aliança internacional dos Comitês de Ressuscitação IOT - Intubação orotraqueal PCO2 - pressão de gás carbônico PCR - Parada cardiorrespiratória PEEP - Positive End-Expiratory Pressure –Pressão Positiva Expiratória Final POP – Procedimento Operacional Padrão PS – Pronto Socorro RCP - Ressuscitação cardiopulmonar SIGTAP – Sistema de Gerenciamento da Tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde TOT - Tubo orotraqueal VM – Ventilação mecânica UTI – Unidade de Terapia Intensiva POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 7 de 14 APLICAÇÃO Unidade de Pronto Socorro (PS) Adulto, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto e Coro- nária e Enfermarias do HC-UFTM. 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1: Introdução Desde o início dos anos 1960, vem se empenhando muito no sentido de reunir o conhecimen- to científico a respeito da PCR (parada cardiorrespiratória) e de constituir um padrão e uniformidade para o seu tratamento. Com o estabelecimento da ILCOR (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação), o conhecimento foi sistematizado através de uma ampla revisão da literatura científi- ca publicada atinente ao tema, culminando com o primeiro Consenso Científico Internacional, no ano de 2000, já com duas revisões, em 2005 e em 2010. A Sociedade Brasileira de Cardiologia estima que as maiorias das PCRs ocorridas fora do ambiente hospitalar sejam em decorrências de ritmos como fibrilação ventricular e taquicardia ven- tricular sem pulso, enquanto, em ambiente hospitalar, a atividade elétrica sem pulso e a assistolia correspondam a maioria dos casos. Isto ocorre devido a um perfil diverso do paciente internado, pois a PCR pode decorrer de um evento que reflete a deterioração clínica progressiva, diferentemente do que ocorre fora do ambiente hospitalar, no qual a maioria das PCRs ocorre de forma súbita e devida, em alguns casos, a arritmias decorrentes de quadros isquêmicos agudos ou a problemas elétricos primários (Gonzales, 2013). O sucesso de uma ressuscitação cardiopulmonar (RCP) depende de uma sequência de proce- dimentos que não podem ser considerados isoladamente. Uma RCP deve enfocar compressões torá- cicas de qualidade, com frequência e profundidade adequada. O próprio sucesso de uma desfibrilação depende da qualidade das compressões torácicas realizadas (Gonzales, 2013). Muitas vítimas de PCR ressuscitadas morrem nas primeiras 24 a 36 horas de disfunção mio- cárdica, e outras tantas sobrevivem com disfunção e sequelas cerebrais importantes. É necessária uma atenção especial aos momentos iniciaispós-ressuscitação, com ventilação e oxigenação adequa- POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 8 de 14 das, controle da pressão arterial, indicação precisa de hipotermia terapêutica e sua implementação e, decisão sobre necessidade de reperfusão miocárdica de emergência (Gonzales, 2013). A atenção hospitalar deve estar voltada para o máximo de qualidade na assistência prestada, o que dentro do hospital implica na segurança do paciente. Essa segurança implica em um mínimo de falhas no decorrer do atendimento ao paciente e prevenção de todo e qualquer desvio que possa ocor- rer durante o processo de internação. Dando a entender, portanto na prevenção de ocorrências iatro- gênicas que podem comprometer a recuperação do paciente, o que se aplica também para o atendi- mento de PCR. Realizar uma padronização e treinamento da equipe em relação ao atendimento da PCR no âmbito hospitalar deve ter como objetivo primordial reduzir ao mínimo a duração da mesma, com medidas que permitam atuação rápida, eficiente e sistematizada da equipe envolvida, atingindo au- tomatização total, mas consciente, das diversas etapas do atendimento. Assim, não basta simples- mente uma orientação para que se considere o pessoal apto a exercer o conjunto de medidas de emergência para o tratamento da PCR. É necessário um contínuo treinamento e atualização dos co- nhecimentos e técnicas que permeiam toda a assistência nesse meio (Silva, 2001). Para que a equipe tenha motivação para tal ação, julga-se que seria extremamente importante um treinamento teórico e prático com atualizações sobre o assunto, para que estes pudessem ser mul- tiplicadores destas informações junto à equipe. Cabe ressaltar que o engajamento da equipe multipro- fissional (médicos, fisioterapeutas, etc.) também é essencial (Araujo, 208). De acordo com o trabalho de Tadini (2004) a PCR constitui a situação clínica que reflete ex- trema gravidade com altíssima evolução para óbito, sendo cada minuto de vital importância para um bom prognóstico, se tratando principalmente da função cerebral, ou seja, a relação sucesso/ tempo de PCR à lesão irá variar em períodos de 3 a 6 minutos após a cessação total do fluxo sanguíneo. Deve ser realizado atendimento rápido e adequado, onde atualmente conta-se com protocolos aceitos mun- dialmente, pois, a cada minuto há piora de 10% no prognóstico. O fisioterapeuta intensivista por cui- dar de pacientes graves e em situações de urgência e emergência, deve estar apto a reconhecer a PCR e prestar pronto atendimento eficaz. Em rotinas de UTI e Transporte o profissional tem papel impor- tante ao que se refere à manutenção das vias aéreas e assistência ventilatória através da avaliação, atendimento e monitorização. O êxito da reanimação depende dos fisioterapeutas tomarem decisões rápidas, sob pressão, tendo como referência normas estabelecidas pelo Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 9 de 14 para identificar a necessidade de ações críticas específicas e ser capaz de realizar no momento opor- tuno e adequado, com o objetivo da restauração do nível neurológico. Este deve ser capaz de traba- lhar com diferentes profissionais da saúde, que possuem habilidades diferentes, devendo ser flexível e compreensivo aceitando as limitações técnicas que são impostas legalmente e eticamente em sua profissão e que cada decisão é realizada pela equipe que está prestando o atendimento ao paciente (Tadini, 2004). Um fator relevante defendido pelos autores pesquisados, Santana e Queiroz, se refere à neces- sidade de treinamento e de cursos pelos profissionais que atuam na PCR. Conhecer as características dos pacientes pode auxiliar no processo de ressuscitação cardiopulmonar, melhorando a qualidade de atendimento e consequentemente aumentando os índices de sobrevida dos pacientes. O atendimento organizado, com a devida distribuição de funções é uma forma de melhorar o atendimento ao pacien- te em PCR. O trabalho em equipe tem que ser coordenado, havendo livre comunicação entre seus membros para que o atendimento seja realmente eficaz (Santana, 2014). 1.2: Sequência do Suporte Básico de Vida do adulto para profissionais da saúde: DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) 2015. Durante uma situação de PCR, um mnemônico pode ser utilizado para descrever os passos simplificados do atendimento em Suporte Básico de Vida: o “CABD primário”: • O “C” corresponde a Checar responsividade e respiração da vítima, Chamar por ajuda, Che- car o pulso da vítima, Compressões (30 compressões), • O “A”: Abertura das vias aéreas, • O “B”: Boa ventilação (2 ventilações), • O “D”: Desfibrilação. 2. VENTILAÇÕES Para não retardar o início das compressões torácicas, a abertura das vias aéreas deve ser reali- zada somente depois de aplicar as trinta compressões torácicas. As ventilações devem ser realizadas em uma proporção de 30 compressões para 2 ventila- ções, com apenas um segundo cada, fornecendo a quantidade de ar suficiente para promover a eleva- POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 10 de 14 ção do tórax. A hiperventilação é contra-indiciada, pois pode aumentar a pressão intratorácica e di- minuir a pré-carga, consequentemente diminuindo o débito cardíaco e a sobrevida. Podendo ocasio- nar também o risco de insuflação gástrica, com isso gerando vômito e broncoaspiração (Guimarães, 2015). 2.1 Ventilação com bolsa-válvula-máscara Quando é utilizada a ventilação com a bolsa-válvula-máscara é necessária a presença de dois profissionais pelo menos, um responsável pelas compressões e outro por aplicar as ventilações com o dispositivo. Com uma das mãos, faça uma letra “C” com os dedos polegar e indicador e posicione-os aci- ma da máscara, que se tiver um lado mais estreito deve estar voltado para o nariz do paciente fazendo uma pressão contra a face da vítima a fim de vedá-la o melhor possível. Posicione os outros três de- dos na mandíbula para estabilizá-la abrindo a via aérea do paciente. Pressione a bolsa durante 1 se- gundo para cada ventilação. Essa quantidade é geralmente suficiente para produzir elevação do tórax e manter oxigenação em pacientes sem respiração. É necessário o uso de oxigênio complementar. Conecte-o na bolsa-válvula-máscara para que ofereça maior porcentagem de oxigênio para a vítima (Guimarães, 2015). 2.2 Ventilação com via aérea avançada Quando uma via aérea avançada (por exemplo, intubação, máscara laríngea) estiver instalada, um profissional irá administrar compressões torácicas contínuas e o segundo irá aplicar uma ventila- ção a cada 6 a 8 segundos, cerca de 8 a 10 ventilações por minuto, em vítimas de qualquer idade. Não se devem pausar as compressões para aplicar as ventilações, no caso de via aérea avançada ins- talada (Gonzales, 2013). 3. DESCRIÇÃO DAS TAREFAS De acordo com a orientação da AHA 2015, a equipe de atendimento multidisciplinar deve dispor de cinco elementos assim distribuídos na PCR: • um profissional na ventilação; POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 11 de 14 • um profissional na compressão torácica; • um profissional anotador de medicamentos e de tempo; • um profissional na manipulação dos medicamentos; • um profissional no comando, próximo ao monitor de eletrocardiograma (ECG). Dentro da realidade do HC-UFTM, procurou-se padronizar as funções dos profissionais com atribuições específicas para tornar o atendimento mais eficiente. Seguem neste POP as do fisiotera- peuta. 3.1 FisioterapeutaApós discussão com a equipe de Fisioterapia do HC-UFTM, foi proposta uma padronização das tarefas para o fisioterapeuta durante o atendimento de PCR e na intubação orotraqueal (IOT), como descrito a seguir: • Responsável pela ventilação; • Aspiração das vias aéreas superiores e cavidade oral; • Juntamente com a enfermagem, auxilia o médico na IOT. • Ausculta pulmonar (AP). • Fixação do Tubo orotraqueal (TOT). • Conferir pressão do Cuff (deverá ser mantida entre 20 e 25cmH2O). • Programação do respirador artificial. • Analisar juntamente com a equipe médica a gasometria arterial após 30 minutos de ventilação e readaptação dos parâmetros ventilatórios. • Posicionamento, em conjunto com a enfermagem, do paciente no leito em decúbito dorsal com cabeceira elevada a 30º para diminuir a pressão intracraniana, até que se estabilize o quadro clí- nico. 4. CUIDADOS COM OS PACIENTES REVERTIDOS DE PCR Após uma PCR, geralmente a acidose ocorrida apresenta resolução espontânea, assim que a circulação e a respiração tenham sido restabelecidas. Não é necessário que haja uma hiperventilação para se obter esse resultado. Conserve a freqüência respiratória entre 12 a 15 respirações por minuto. POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 12 de 14 Caso ocorra a hiperventilação, isso pode agravar o estado de hipoperfusão cerebral, que ocorre no pós-ressuscitação, ao induzir vasoconstricção cerebral. Outro fator que pode ser agravante encontra- se no potencial para o desenvolvimento de auto PEEP (Positive End-Expiratory Pressure –Pressão Positiva Expiratória Final), com aumento da pressão venosa cerebral e consequente elevação da pres- são intracraniana, implicando em maior dano cerebral. Deve-se manter os níveis de pressão de gás carbônico (PCO2) dentro dos parâmetros normais (Pazin, 2003). Em paciente com traqueostomia metálica deve-se ocluir a mesma e ventilar por bolsa- válvula-máscara quando não tiver obstrução alta, caso contrário, providenciar troca por traqueosto- mia plástica e ventilar até estabilização do quadro (Pazin, 2003). 5. FLUXOGRAMA Após discussão entre a equipe de fisioterapia foi proposto um organograma representando etapas dos procedimentos a serem tomados na PCR e a atuação da fisioterapia, juntamente com os demais membros da equipe multidisciplinar. POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 13 de 14 Fonte: Autoria própria, 2016 PCR MANOBRA DE RCP VENTILAÇÃO COM MÁSCARA IOT (MÉDICO) SIM NÃO CONFIRMAR AP AVALIAR A NE- CESSIDADE DE OXIGENOTERA- PIA CONFIRMAR PRESSÃO DE CUFF ADAPTAR Ventila- ção Mecânica (VM) AJUSTAR PARA- METROS DA VM POP/Unidade de Reabilitação/ 024/2016 Fisioterapia na Parada Cardiorrespiratória e Intubação orotraqueal Versão 1.0 Página 14 de 14 REFERENCIAIS TEÓRICOS Gonzalez M.M., Timerman S., Gianotto-Oliveira R., Polastri T.F., Canesin M.F., Lage S.G., et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2013; 101(2Supl.3): 1-221 PAZIN FILHO A; SANTOS JC; CASTRO RBP; BUENO CDF & SCHMIDT A. Cardiac arrest. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 163-178, apr./dec. 2003. Guimarães, Helio Pena. MD, PhD, FAHA e equipe do projeto de destaques das diretrizes da Ameri- can Heart Association (AHA). DESTAQUE DAS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSO- CIATION 2015. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE 2015. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) HOSPITAL SIRIO LIBANES, Hospital Sírio Libanês, 2015. Silva SC, Padilha KG. Parada cardiorrespiratória na unidade de terapia intensiva: considerações teóricas sobre os fatores relacionados às ocorrências iatrogênicas. Rev Esc Enferm USP 2001; 35(4): 360-5. Araújo KA, Jacquet P, Santos SS, Almeida V, Nogueira SF. Reconhecimento da parada cardiorrespiratória em adultos: nível de conhecimento dos enfermeiros de um pronto-socorro municipal na cidade de São Paulo. Rev Inst Ciênc Saúde. 2008;26(2):183-90. Tadini Rodrigo. Fisioterapia Intensiva na Parada Cardiorrespiratória. SOBRATI (Sociedade Braileira de Terapia Intensiva. Hospital Santa Cruz. 2004 Santana, L. S; Lopes, W.S; Queiroz, W. A equipe multidisciplinar na atenção a pessoa em parada cardiorrespiratória: uma revisão de literatura. Ciência et Praxis v. 7, n. 13, (2014). EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRI ÂNGULO MINEIRO Avenida Getúlio Guaritá, 130 Bairro Abadia | CEP: 38025-440 | Uberaba-MG | Unidade de Reabilitação Telefone: (34) 3318-5278 | Sítio: www.ebserh.gov.br/web/hc-uftm
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