Buscar

renata ju 1 (2)

Prévia do material em texto

derrame pleura
A pleura é uma membrana delicada que recobre o pulmão atraves do lado de fora (pleura visceral) e a face interna da parede torácica (pleura parietal). dentro das as duas pleuras, há uma base bastante fina de líquido, que favorece o deslizamento leve dos pulmões no interior da caixa torácica, no momento em que se enchem e esvaziam de ar.
 O derrame pleural, ou água na pleura, é definido pelo concentração exagerado de líquido no espaço entre a pleura visceral e a pleura parietal. De acordo com o composto química, ele pode ser agrupado em transudato, no momento em que não há agravo no espaço pleural nem sequer demonstração de células inflamatórias, e em exsudato, criado pelo crescimento da permeabilidade dos vasos da microcirculação e com figura de células em deterioração.
causa
motivos do derrame pleural 
A pleura produz bastante líquido no momento em que está irritada ou infetada. Esse líquido acumula-se na alvéolo torácica fora do pulmão, causando o que é chamado de derrame pleural. 
Certos tipos de câncer, de acordo com câncer de pulmão, mama e câncer do ovário, são capazes de provocar derrame pleural. Linfoma e mesotelioma similarmente são capazes de acabar num concentração exagerado de líquido entre os pulmões e a caixa torácica. O líquido similarmente pode acumular-se como resultado de certos tratamentos de câncer, como a radioterapia ou quimioterapia. 
Outros motivos de derrame são capazes de adicionar: 
Insuficiência cardíaca congestiva 
Cirrose (má atividade hepática) 
Embolia pulmonar (inibição nas artérias pulmonares formadas por um coágulo sanguíneo) 
Intervenção de coração 
Pneumonia 
Doença renal grave
Diagnóstico de derrame pleural 
O seu médico irá realizar um exame físico e auscultar os seus pulmões com um estetoscópio. Ele além disso pode pedir uma radiografia de tórax para colaborar a descrever a dificuldade, porém similarmente pode pedir um dos seguintes testes: 
Tomografia computadorizada 
Ultra-sonografia no tórax 
A avaliação do líquido pleural 
Numa avaliação do líquido pleural, o seu médico irá afastar o fluido da área da membrana pleural por intermédio da acréscimo de uma agulha na alvéolo torácica e irá incentivar absorvência do fluido para uma seringa. Por isso, o fluido será verificado para a figura de células de proteína ou células cancerosas. Outro nome para esse teste é toracocentese. 
O seu médico conseguirá agendar uma toracoscopia se achar que você possui derrame pleural. A toracoscopia é uma técnica cirúrgico que permite ao médico visualizar dentro do alvéolo torácica usando uma câmera de fibra auditiva. 
O seu médico irá realizar algumas pequenas incisões na região do tórax, enquanto você permanece sob anestesia maior parte. Logo após, ele insere uma câmera por intermédio de uma incisão, e uma ferramenta cirúrgica por intermédio da outra incisão, para abduzir uma jovem porção de fluido ou fazenda para avaliação.
Tratamento para derrame pleural 
A causa subjacente da circunstância e a dificuldade do derrame pleural, determinam o forma de tratamento preciso. 
Frequentemente, o tratamento envolve a drenagem do líquido através da algar torácica, de acordo com uma agulha ou com um acanhado canal acrescentado no tórax. Você receberá um anestésico local antes deste técnica, o que tornará o tratamento indolor. Entretanto, você pode sentir qualquer dor ou aflição no local da incisão depois de o resultado da anestesia. A maior parte dos médicos irá aconselhar medicamento para auxiliar a amenizar a dor. Você pode precisar deste tratamento mais de uma vez para abismar-se os fluidos. 
Mais tratamentos poderão ser importantes para moderar a abundância de líquido, se o câncer for o encarregado pelo derrame pleural.
Fisiopatologia 
Fisiologicamente há imobilidade entre a chegada e saída de líquido na alvéolo pleural; de forma a preservar citado a porção e concentração proteica do fluído pleural. Os movimentos respiratórios, pela alternativa da influência e exalação, facilitam a reabsorção do líquido e das partículas, do mesmo jeito que a sua ascensão nos linfáticos. 
A abundância de líquido no espaço pleural adivinha a alteração deste estado de imobilidade. O líquido pleural acumula-se no momento em que a sua formação excede a sua absorvência. 
Geralmente, o líquido entra no espaço pleural a começar por capilares da pleura parietal e é removido pelos linfáticos situados na pleura parietal. Esse líquido pode similarmente invadir no espaço pleural a partir dos espaços intersticiais do pulmão por intermédio da pleura visceral ou da alvéolo peritoneal por intermédio de pequenos orifícios no diafragma. Por consecutivo, o derrame pleural acontece no momento em que há exagero de formação de líquido pleural (da pleura parietal, dos espaços intersticiais do pulmão, ou da alvéolo peritoneal) ou no momento em que há menor retirada de líquidos pelos linfáticos. 
A mecânica pulmonar e as trocas gasosas são pouco afetadas pelo derrame pleural, a não ser que seja bastante abrangedor para comprimir uma porção apreciável de parênquima subjacente. 
Os mecanismos responsáveis pela abundância de um volume aberrante de líquido pleural são: 
Crescimento da pressão hidrostática na microcirculação: na insuficiência cardíaca congestiva (ICC), parece ser a elevação da pressão dos capilares pulmonares, o fator causa do progresso do derrame pleural. 
Redução da pressão oncótica na microcirculação vascular: baixas taxas de albumina fazem reforçar o alvo intersticial. Ex: síndrome nefrótico. 
Redução da pressão do espaço pleural (ex: neoplasia broncogénica com atelectasia). 
Crescimento da permeabilidade da microcirculação: o crescimento da permeabilidade vascular permite a passagem de liquido, proteínas e células. (ex: situações infecciosas ou neoplásicas que inflamem a pleura). 
Inibição da drenagem linfática: inibição da drenagem linfática a partir de os estomas até aos gânglios mediastinicos (ex: edema, fibrose). È um dos mecanismos mais essenciais na formação dos derrames. 
Passagem de alvo através do espaço peritoneal: as situações de ascite, frequentemente por cirrose hepática são capazes de acarretar derrame pleural, pela passagem de líquido, pretende por meio de dos linfáticos do diafragma ou por defeito deste.
cuidados de enfermagem
cuidados de Enfermagem ao paciente com Derrame Pleural baseia-se nos cuidaos com a drenagem: 
Cuidados de enfermagem na Assistência á Drenagem Torácica 
-> Lavar as mãos, reunir material e levar para beira leito 
-> Dispor material sobre banca e auxiliar 
-> Ajudar o médico no parecer do tórax a ser drenado; aumentar acima da cabeça e diminuir o braço no lado a ser drenado 
-> Acomodar sobre campo asséptico ,amarrilho de sutura, lâmina de bisturi e cateter de drenagem. 
-> Confirmar anestésico para que o médico possa absorver o conteúdo sem afetar 
-> Circunfluir saída antisséptica na cuba rim 
-> Ajustar foco luz 
-> Reparar paciente e o médico ao longo técnica 
-> Abarrotar o frasco de drenagem com SF 0,9% de acordo com indicação médica 
-> da abertura o dreno ,ajudar na acoplamento deste á extremidade distal do sistema sem contaminar 
-> Após termino do procedimento, descartar material perfuro cortante em jarra especial(descarpack) e os demais no lixo hospitalar 
-> Realizar bandagem no local da acréscimo 
-> Gravar todo material utilizado,deixar paciente e a unidade em ordem 
-> Identificar curativo com data,hora,nome do realizador e escrever no prontuário 
-> Lavar mãos 
-> Acionar para o setor de raio-x para prática de raio-x de tórax. (afirmar parecer do dreno tórax) 
Afazeres Intensivos de Enfermagem 
-> Lavar as mãos,secar e realizar anti-sepcia com bebida alcoólica 70% ( ou seguir auto de cada escola) 
-> Abarrotar a autenticação d´água com 300 ml de soro fisiológico 0,9%, ou 500 ml da mesma saída.( ou seguir auto da sua instituição) 
-> Após-instalação do dreno, a mensuração dos débitos dos drenos deverá ser feito a cada 6 hora ou intervalos mais baixos caso haja registros de débitossuperiores a 100(ORIGINAL)|100 (CEM)|CEM} ml/momento.( casos de conteúdo alvo ). 
-> A mensuração deverá ser ensejo colocando uma atilho adesiva ao lado da classe do vidro, no qual o técnico de enfermagem deverá apontar com uma caneta o volume drenado marcando similarmente a momento da assembleia 
-> A troca do selo d´água deverá ser ensejo a cada 12h. 
-> Clampeiar o dreno para que não haja chegada de ar para a cavidade torácica e depois da troca, advertir constantemente que o dreno precisa ser desclampeado. 
-> Os curativos na inserção dos drenos precisam ser trocados todos os dias usando os itens preconizados pelo Serviço de Contaminação Hospitalar de cada escola 
->Colocar vidro de drenagem no piso,dentro de suporte,próximo ao apoio do paciente,ou dependurá-lo na parte inferior do apoio,evitando-se desconexões acidentais ou descaída do vidro. 
->"Ordenhar" ou massagear a bueiro na direção do vidro acumulador de drenagem,de 2 em 2horas ou de acordo com protocolo da instituição. 
-> De modo algum aumentar vidro de drenagem acima do tórax sem ser clampeado. 
-> Lavar as mãos,de acordo com depois de técnica e constantemente que houver necessidade de "ordenhar" tubulação. 
E similarmente na parte assessorial de observar vestígios de Cianose, Dispnéia, Bradicardia, se possível constantemente preservar o paciente em decúbito de semi-fowler, SSVV, entre outros. 
 dpoc
O que é DPOC? 
A Enfermidade Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é um conjunto de doenças que levam à disfunção pulmonar, caracterizada pela dificuldade de respirar. Sua essencial pleito é o cigarro, acompanhado de inalação de contaminação e substâncias químicas. A DPOC é, frequentemente, constituída por bronquite crônica e enfisema pulmonar. 
Trata-se de uma enfermidade progressiva que atinge, especialmente, indivíduos acima dos 35 anos, fumantes, ex-fumantes, trabalhadores de carvoarias, olarias, pizzarias, entre outros. Ocasionalmente, a enfermidade possui causa genética e atinge indivíduos mais novos. 
Como funciona o pulmão? 
Para compreender a enfermidade, é necessário supervisionar como o pulmão funciona. No momento em que se respira, o ar desce pela estrutura chamada traquéia, que se ativa aos brônquios. O ar passa por estes 2 tubos e é levado, por meio de dos bronquíolos, aos alvéolos, pequenos “sacos” de ar no qual ocorre a troca gasosa que protege as taxas de oxigênio no sangue. 
Doenças que compõem a DPOC 
A DPOC é, geralmente, composta por duas doenças: bronquite crônica e enfisema pulmonar. Entenda: 
Bronquite crônica: Ardor dos brônquios caracterizada por tosse comum com catarro, além da fabricação excessiva de monco. É crônica uma vez que acomete o paciente com frequência. 
Enfisema pulmonar: Definido pela ardor e aniquilamento dos alvéolos, além de alteração no desempenho dos alvéolos restantes, deixando o pulmão repleto de buracos que retém o ar. Dessa maneira, a troca de gases é prejudicada, o que contribui para a míngua da concentração de oxigênio no sangue, ao passo no qual o gás carbônico permanece inalterado. 
Outras doenças que similarmente estão no prenúncio da DPOC são: asma crônica não reversível e alguns tipos de bronquiectasia. 
A enfermidade é caracterizada, similarmente, por exacerbações ou agudizações, isto é, períodos de crise nos quais há agravamento repentina dos sinais, como crescimento da tosse, da porção de escarro e agravamento da falta de ar habitual. Essas crises, várias vezes, contribuem para o progresso mais acelerado da enfermidade. 
No momento em que a enfermidade não é tratada ou até inclusive diagnosticada, o paciente passa a ter falta de ar ao elaborar trabalhos simples do dia a dia, como andar, subir escadas, tomar uma ducha em pé, entre outros. Em casos extremos, a falta de ar ocorre até inclusive até quando se está em quietude. 
Estima-se que por volta de 9,9 milhões de brasileiros sofram com a requisito, no entanto apenas 12% encontram-se diagnosticados. Destes, somente 28% são tratados. A Administração Mundial da Saúde (OMS) admiração que, em 2020, a DPOC seja a terceira essencial razão de morte no mundo. 
As doenças da DPOC são encontradas nos CIDs (Chave Cosmopolita de Doenças) J40-J44 (Doenças crônicas do acordo respiratório inferior) e J47 (Bronquiectasia).
Causas e fatores de risco da DPOC 
O pulmão depende da flexibilidade dos brônquios para ejetar o ar do corpo. A redução dessa flexibilidade faz com que o ar fique fixo nos pulmões, em vez de serem eliminados naturalmente. Essa redução pode acontecer por conta das seguintes condições: 
Cigarro, fumaça e substâncias químicas 
Por volta de 85% dos casos de DPOC são ocasionados pelo fumo, isto é, pelo cigarro de cigarros. No entanto, o algarismo de fumantes a reproduzir DPOC é por volta de 20% somente. 
Outras condições parecidas que geram danos ao pulmão de modo direto são a demonstração à contaminação e elemento químicas. Estes são outras pessoas 15% dos pacientes com DPOC. São indivíduos que passam bastante tempo ou trabalham em locais com bastante pó, fumaça, cigarro passivo e outras substâncias irritantes. 
Carência de alfa-1-antitripsina 
A circunstância pode ser causada por elementos genéticos que proporcionam carência na enzima alfa-1-antitripsina, que ajuda na proteção do pulmão. Dessa maneira, essa carência torna o indivíduo mais apto a danos no pulmão e, assim, ao progresso da DPOC. Por causa disso, a enfermidade pode abalroar similarmente indivíduos mais novas, não-fumantes e que não tenham se exposto prolongadamente às substâncias causadoras da doença. 
Elementos de perigo 
Além do fumo, alguns elementos de perigo relativos à DPOC são: 
Aclaramento passiva à fumaça do cigarro; 
Histórico de tuberculose; 
Asma crônica; 
Aclaramento à fumaça de carros, chaminés, etc.; 
Consumo comum de fogo para aferventar sem a aeração adequada; 
Recorrência de infecções nas vias aéreas inferiores no momento em que criança.
diagnostico do dpoc
Como é realizado o diagnóstico da DPOC? 
Geralmente, o diagnóstico da DPOC é realizado por intermédio da história do paciente e vários exames físicos. O médico, frequentemente um cirurgião geral, pode interrogar se o paciente fuma, se executa ou trabalhou em locais no qual há muita fumaça e substâncias nocivas que são capazes de ter sido inaladas ao longo bastante tempo. Inclusive pode ser perguntado o histórico de infecções no acordo respiratório e história de saúde familiar. 
A fim de descrever a DPOC, um cirurgião geral pode encaminhar o paciente para um pneumologista, caráter que cuida das doenças do acordo respiratório. 
Os exames físicos são: 
Espirometria 
Trata-se de um dos principais exames que ajudam no diagnóstico. Sua ofício é adequar o volume, movimento e personalidade pulmonar. O exame consiste em aflar agudamente e acabar, com o boca, o mais forte possível, em um canal articulado a um aparelho conhecido por espirômetro.Diagnóstico diferencial 
Os diagnósticos diferenciais são doenças que são capazes de ser confundidas com a DPOC, inclusive depois da prática de vários exames e, por causa disso, várias vezes necessitam exames posteriores para se ter certeza. 
Algumas doenças que são capazes de ser confundidas com DPOC são: 
Asma; 
Insuficiência cardíaca congestiva; 
Bronquiectasia; 
Tuberculose.
tratamento de dpoc
DPOC possui cura? Qual o tratamento? 
Lamentavelmente, a DPOC é uma enfermidade que causa danos irreversíveis ao pulmão e, por causa disso, não tem cura. O tratamento procura reforçar a sobrevida dos pacientes, além de garantir qualidade de vida inclusive com os obstáculos proporcionados pela enfermidade. Saiba mais: 
Parar de fumar 
O primeiro passo para os fumantes é parar de fumar. Há vários programas, públicos e privados, que buscam ajudar na sobrelevação do vício. No mercado há, similarmente, itens que auxiliam a parar: chicletes, pastilhas, adesivos, entre outros. 
a orientação médico nessa etapa é bastante fundamental, e, dependendo do caso, alguns médicos são capazes de aconselhar o consumo de antidepressivospara ajudar no processamento. 
Oxigeno terapia 
No momento em que precisa, o paciente pode acolher oxigeno terapia, que consiste na aplicação médica de oxigênio. Essa cura impossibilita a intoxicação por gás carbônico necessário aos altos graus do mesmo na corrente sanguínea. 
Fisioterapia de reabilitação respiratória 
Por ter prejudicado grande parte da função pulmonar, pacientes são capazes de precisar de fisioterapia para um correção respiratória. Por conta dos danos irreversíveis, o paciente não irá restabelecer a função respiratória inteiramente, porém a fisioterapia pode ajudar para que ele consiga levar o máximo proveito da sua capacidade respiratória. 
Suporte ventilatório mecânico 
Máquinas como CPAP e BiPAP são opção destinado a pessoas com insuficiência respiratória severa. Estes aparelhos “conduzem” o ar para os pulmões, de forma que a respiração seja facilitada e a troca de gases, para a afastamento do gás carbônico do sistema. 
Vacinas 
Os pacientes com DPOC possui maior agilidade de contrair infecções respiratórias e, por causa disso, é de extrema valia que sejam vacinados em oposição a a constipação e a pneumonia com frequência. A retração de tais condições poderiam fazer, para o paciente, problemas graves. 
Cirurgia redutora de volume 
Em algumas indivíduos, pode-se realizar a intervenção redutora de volume. essa técnica consiste em afastar as áreas mais afetadas do pulmão, o que ajuda na atribuição das áreas mais saudáveis. 
Transplantação de pulmão 
Para um algarismo bastante pequeno de indivíduos, o transplantação de pulmão pode ser uma alternativa. No momento em que o paciente não melhora com nenhum dos tratamentos e existe um pulmão adaptável disponível, essa é uma escolha a ser considerada. 
Remédios para DPOC 
O tratamento curativo da DPOC depende da alcance da enfermidade e consiste em broncodilatadores, corticoides (por tempo limitado) e antibióticos ao longo os ataques agudos (exacerbações). Os remédios são capazes de ser orais, no formato de comprimidos ou cápsulas, ou inalatórios, como um pó seco. 
Remédios controlados e de afloramento 
Para o tratamento da DPOC, há 2 tipos de remédios: os controlados e os de afloramento. 
Os remédios controlados precisam ser tomados todos os dias e não promovem abrandamento imediato, sendo responsáveis pela preservação da função respiratória a prolongado tempo. Já os remédios de afloramento servem para crises (exacerbações), e desbloqueiam as vias respiratórias em por volta de um diminuto. 
Não precisa abrir mão dos remédios controlados para ingerir os de afloramento apenas no momento em que e fundamental, uma vez que isso talvez pode acarretar em ainda mais danos ao sistema respiratório. 
Broncodilatadores 
Brometo de Ipratrópio; 
Brometo de Tiotrópio; 
Salbutamol; 
Sulfato de Terbutalina; 
Fenoterol; 
Fumarato de Formoterol; 
Salmeterol; 
Maleato de Indacaterol. 
Corticoides 
Prednisolona. 
Inibidores da fosfodiesterase 4 
Roflumilaste; 
Cilomilaste. 
Atenção!
fisiopatologia do dpoc
A fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica é bastante complexa e não está também diretamente identificada. A resistência ao fluxo de ar pode ser atribuída a diversos elementos, tais como distúrbios muco ciliares, respostas inflamatórias e modificações estruturais. Em adição, o inibição e / ou estreitamento das vias aéreas pode ser causado pela redução de flexibilidade das vias aéreas, agravo ou inflamação nas paredes das vias aéreas, eliminação do monco nas vias aéreas superiores e míngua da setor de superfície para a troca do ar. De acordo com pesquisas médicos, foi revelado que as respostas inflamatórias crónicas das vias aéreas sejam o essencial agente que contribui para o progresso da DPOC. 
A enfermidade pulmonar obstrutiva crônica associada a inflamação induz a fabricação de neutrófilos, macrófagos e linfócitos. Estas células, juntamente com espécies reativas de oxigénio e enzimas proteases são as responsáveis ​​por provocar danos nas vias aéreas (alvéolos). Ao fumar, o algarismo de neutrófilos é maior que o nível comum. A passo e passo, as vias aéreas são engrossadas, o exagero de músculos lisos e tecidos conectivos são fabricados pelo corpo, levando à fibrose nas vias aéreas. Todas essas respostas inflamatórias são formadas por causa de insistente consumo do cigarro e, às vezes, á exposição comum a substâncias irritantes do pulmão. 
A fisiopatologia da DPOC abrange, dessa maneira, o estreitamento das vias respiratórias, danos aos pulmões e mais tecidos de ajuda, hiperatividade dos pulmões, a disfunção dos cílios das vias respiratórias e danos constantes das paredes alveolares. Como a Enfermidade Pulmonar Obstrutiva Crónica progride, os pacientes manifestão, tosse, dificuldade na higienização dos alvéolos e falta de ar (dispnéia). De acordo com a pressão amplifica no tórax, o paciente enfrenta uma maior dificuldade ao longo a exalação do ar, em vez da inalação. 
Não há cura para a Enfermidade Pulmonar Obstrutiva Crônica, visto que os danos nas vias aéreas não conseguem ser revertidos. Entretanto, há algumas opções de tratamento, a fim de moderar os sinais falta de ar. O tratamento eficaz da DPOC é deixar de fumar, pode-se optar pela cura de reposição de nicotina de modo a realizar face aos sinais de abstenção. Outras opções de tratamento da DPOC incluem a oxigenoterapia (se preciso) e remédios, como corticóides e antibióticos (para a contaminação no tórax).
Cuidados de enfermagem
A Enfermidade Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença crônica dos pulmões que diminui a personalidade para a respiração por fechamento do movimento de ar. A maior parte dos indivíduos com essa enfermidade apresenta tanto as qualidades da bronquite crônica quanto as do enfisema pulmonar. Outras patologias, como fibrose cística, bronquiectasia e asma, que antigamente eram classificadas como tipos de DPOC, são nos dias de hoje classificadas como distúrbios pulmonares crônicos. Entretanto, a asma é nos dias de hoje considerada um transtorno afastado, sendo classificada como uma requisito anormal da via área caracterizada especialmente por ardor reversível (BRUNNER, 2009). Trata-se do relato de experiência de uma pesquisa de caso executado no de acordo com período de 2009, na disciplina de Enfermagem na Atenção ao Adulto, no quarto período do Curso de Classe em Enfermagem da Faculdade Federal de Santa Maria (UFSM). O pesquisa de caso teve por intenção o aprofundamento de competências a respeito de situações específicas vivenciadas, ao longo a execução clínica desenvolvidas no Clínica Universitário de Santa Maria (HUSM)/RS. Para orientação e progresso da pesquisa foi anteposto um paciente que encontrava-se internado com reconhecimento de DPOC. O inclusive foi acompanhado em cinco encontros, ao longo este tempo, foi analisado o prontuário do paciente, executado o exame físico e as evoluções de enfermagem. Obtiveram-se similarmente, informações em correlação à evolução do quadro clínico do paciente juntamente aos profissionais que estavam prestando assistência para o inclusive. Por fim, elaborou-se um plano de atenção de enfermagem. Além da DPOC, o paciente similarmente apresentava reconhecimento de neoplasia pulmonar. Com isto, percebeu-se que os vestígios e sinais das duas patologias associadas dificultavam a sua diferenciação. No entanto, puderam ser feitas comparações entre o caso estudado de DPOC e o que a bibliografia expõe, sendo observadas qualidades comuns a esses. Os afazeres de enfermagem realizados foram em correlação à integridade da pele, vestígios vitais, eliminações fisiológicas, refeição e hidratação adequada e aborrecer para a respiração (figura de dispneia). Avaliou-se o estado de fumo atual, sendo implementadas ações de educação em saúde quanto a valia de acabamento do fumo, a evitar ambientes poluídos, além da valia de utilizar os remédios prescritos de modo correto. Durante os encontros, foi possível perceber o resultado do estado geral do paciente, tais como a redução dos sinais agudos da DPOC,a evolução para alta e o andamento para futuramente o tratamento no ambulatório quimioterápico. A prática da pesquisa de caso possibilitou-nos observar e avaliação do profissional de enfermagem frente à argumento, uma vez que esse executa com todos os aspectos que circundam o paciente portador de DPOC, a partir de a educação em saúde até questões relacionadas às técnicas do dia-a-dia.

Continue navegando