Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologias – CCT Unidade Acadêmica de Física – UAF Curso: Engenharia Química Disciplina: Física Experimental I Turma: 04 Professora: Cleide Aluno: Valéria Mytzy de França Fernandes Mat.: 116110871 COEFICIENTE DE ELASTICIDADE DE MOLAS 28/06/2017 Campina Grande - PB 1. OBJETIVOS Objetivo Geral Determinar o comportamento da elongação da elongação de uma mola suspensa em função do peso pendurado em sua extremidade livre. 2. MATERIAIS NECESSÁRIOS Armadores; Duas molas; Corpo Básico; Bandeja; Conjunto de Massas Padronizadas; Escala Milimetrada Complementar. 3. METODOLOGIA Com o corpo básico já armado na posição vertical de trabalho, foi pendurada a primeira mola identificada pela letra A no gancho central da lingueta e, na outra extremidade, foi colocada a bandeja. Como a mola não sofreu uma deformação desejável colocou-se um peso inicial de 30,0 gf sobre a bandeja. Em seguida foram anotados o peso inicial e, com auxílio da escala complementar, a posição inicial l0 do ponto de conexão mola/bandeja. Depois foi adicionado um peso de 15 gf à bandeja e anotado, na tabela I-A, a nova posição l do mesmo ponto de conexão e o seu correspondente peso total sobre a bandeja. Repetiu-se esse evento oito vezes, até preencher a tabela I-A. Após isso, substituiu a Mola 1 (A) pela Mola 2 (F2) e refez-se todos os passos anteriores e anotando os novos valores na tabela I-B. MEDIDAS/TABELAS MOLA 1 (A) Peso inicial sobre a bandeja Po = 30,0 gf Posição inicial do ponto de conexão lo = 12,8 cm TABELA- IA 1 2 3 4 5 6 7 8 P (gf) 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 135,0 150,0 l (cm) 15,3 16,5 19,0 22,0 27,3 30,5 34,0 37,5 MOLA 2 (F2) Peso inicial sobre a bandeja Po = 15,0 gf Posição inicial do ponto de conexão lo = 7,0 cm TABELA- IB 1 2 3 4 5 6 7 8 P (gf) 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 135,0 l (cm) 10,5 13,5 15,0 18,4 21,8 28,0 31,5 35,2 Observamos que, para cada peso total adicionado a partir de P0, dado por (P-P0), a elongação l da Mola é a diferença entre a posição l e a inicial, l0. Com isso, a partir das tabelas I-A e I-B, obtenha novas tabelas (II-A e II-B) que dão a elongação l em função da força F aplicada, dada por F = P - P0. Por simplicidade, chama-se a elongação l de x. TABELA II-A (Mola 1) 1 2 3 4 5 6 7 8 F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 X (cm) 2,5 3,7 6,2 9,2 14,5 17,7 21,2 24,7 TABELA II-B (Mola 2) 1 2 3 4 5 6 7 8 F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 X (cm) 3,5 6,5 8,0 11,4 14,8 21,0 24,5 28,2 Baseado nos gráficos realizados em papel milimetrado ( em anexo), temos que a função descreve uma reta, do tipo: X = aF + b De acordo com os gráficos, é possível que as retas passem pela origem, levando em conta os erros sistemáticos, visto que a elongação da mola (X) é diretamente proporcional a força aplicada na sua extremidade (P); obedecendo a seguinte equação: X = IF Obedecendo a Lei de Hooke, temos que: K = 1/I. Para a Mola 1 (A): Para a Mola 2 (F2) Determinando os coeficientes temos que o acréscimo realizado da massa inicial, foi necessário para que a mola pudesse trabalhar dentro de seu limite elástico. De forma que comparando o peso da mola com o peso inicial, temos uma relação desprezível para que altere alguns resultados da experiência. 4. CONCLUSÃO O objetivo do experimento foi alcançado, visto que conseguimos determinar a elongação de uma mola suspensa em função do peso pendurado em sua extremidade livre. De acordo com o experimento realizado, temos que a recomendação do acréscimo de um peso inicial é mais necessária para a mola de menor coeficiente elástico K, de forma a garantir logo uma elongação inicial. Tendo o seu trabalho elementar dW realizado por uma força F ao deslocar um corpo pela quantidade dl, sendo dado por: Então, o trabalho realizado pela bandeja ao deslocar o ponto inferior da mola da posição l0 até l, produzindo uma elongação x = l- l0, sendo dado por: Sendo a integral a área sob a curva do gráfico de F versus X. Este trabalho fica armazenado na mola sob a forma de energia potencial elástica. ANEXOS CÁLCULOS PARA O GRÁFICO DA MOLA 1 (Z2) 1 2 3 4 5 6 7 8 F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 X (cm) 2,5 3,7 6,2 9,2 14,5 17,7 21,2 24,7 Para o eixo-x Cálculo do Módulo de x Degrau e Passo Equação da escala Para o eixo-y Cálculo do Módulo de y Degrau e Passo Equação da escala Equação da reta CÁLCULOS PARA O GRÁFICO DA MOLA 2 (F2) 1 2 3 4 5 6 7 8 F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 X (cm) 3,5 6,5 8,0 11,4 14,8 21,0 24,5 28,2 Para o eixo x Cálculo do Módulo de x Degrau e Passo Equação da escala Para o eixo-y Cálculo do Módulo de y Degrau e Passo Equação da escala Equação da reta
Compartilhar