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Conteudo 1º Bimestre e 2ºBimestre

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Os Behavioristas
Behaviorismo Metodológico
Behaviorismo Radical
A Abordagem Cognitivo- Comportamental
O Funcionalismo Europeu 
A Psicologia da Gestalt
Lewin e a Teoria de Campo
A Psicanálise 
Freud e a Criação da Psicanálise
Psicanalise no Período Pós Fundação
Os Neurofreudianos e a Psicologia do Ego (Anna Freud)
As Teorias das Relações entre os Objetos (Melanie Klein)
A Psicologia Analítica
O Humanismo Americano 	
4.1 A Psicologia Humanista 
Termo humanismo surgiu no Renascimento (séc.XIV e XV) e denominava um aspecto literário como também um filosófico: preocupava-se com o valor do homem e a tentativa de compreendê-lo em seu mundo – Erasmo, Pico Della Mirandolla e Ferrater Mora (filosófico).
Sartre define o humanismo como qualquer doutrina que pense o homem tomando como critério aquilo que o diferencia de qualquer outro ser, ou ainda, que entenda o homem na sua própria existência.
4.2 O Movimento da Psicologia Humanista 
Grécia séc. V a.C. - com o sofista Protágoras de Abdera, seu pensamento “O homem é a medida de todas as coisas; das coisas que são enquanto são, e das coisas que não são enquanto não são”. Ele situa e valoriza o ser humano em seu (humano) mundo.
Críticas aos sofistas;
Platão - é um falso conhecimento, do mundo que muda; o verdadeiro conhecimento seria eterno e imutável. 
Aristóteles - é distante de qualquer conhecimento verdadeiro; não falavam da realidade, o que os sofistas diziam não poderia ser demonstrado.
Idade Média - manifesta-se um humanismo de natureza cristã, para o qual o valor do homem é dado na semelhança com Deus. 
Renascimento - o conhecimento não era imposto ao homem pelo cosmo, mas, o conhecimento era humano, criação do próprio homem.
Modernidade 
René Descartes - havia pensado o conhecimento como ativo, o homem teria o poder de conhecer tudo, inclusive sua consciência. 
Jean-Jacques Rousseau - séc. XVIII vemos o conhecimento ativo e autônomo no campo ético. 
Emanuel Kant - demonstra que o homem é um ser autônomo, apesar da limitação fundamental do seu conhecimento, que chamou de “finitude radical”, pois não conhecemos a realidade em si, mas apenas a representação que dela fazemos, o fenômeno.
Autonomia significa que o homem é capaz de criar suas próprias leis. O homem não é determinado nem pela natureza nem pela história. Ferry e Renaut (1992) – definem o humanismo o humanismo contemporâneo como a “concepção (e a valorização) da humanidade em sua capacidade de autonomia – eu quero dizer que o que constitui a modernidade é a maneira como o homem vai se pensar como fonte de suas representações e de seus atos, como seu fundamento (sujeito) ou ainda como seu autor. 
Década de 30 foi gestada nos EUA.
Anos 40 os primeiros trabalhos foram publicados.
Anos 50 esse movimento foi reconhecido.
Iniciadores Abraham Maslow, Gardner Murphy, Gordon H. Allport e Carl Rogers – “terceira força em psicologia, uma outra alternativa ao Behaviorismo e a Psicanálise e aos seus determinismos. 
Allport - propôs o conceito de “autonomia funcional dos motivos”, segundo o qual o homem não é um ser reativo, mas ativo. São os motivos atuais, e entendidos estes do ponto de vista psicológico, que determinam o comportamento humano, e não qualquer fator passado.
Rogers - propôs a liberdade essencial do indivíduo em face de qualquer forma de determinação, seja social, biológica ou histórica. A liberdade e a possibilidade de transcendência de condições desfavoráveis de qualquer natureza são dadas por relações pessoais favoráveis, todavia, tais relações são somente facilitadoras e não determinantes.
Conceito comum a todos: auto realização que pressupõe um potencial a ser realizado e uma tendência à sua realização. Rogers chamou de “tendência de atualizar” (manter a independência às determinações)
Determinante biológico? A resposta é parcialmente afirmativa porque ele é biológico no que diz respeito ao desenvolvimento físico do organismo, o que possibilita o desenvolvimento psicológico, mas não o determina. O desenvolvimento nesse nível é possibilitado pelas relações interpessoais vividas. 
 Rogers propõe uma psicoterapia, que atualmente, pela sua amplitude, é chamada abordagem centrada na pessoa, na qual dá relevo à autonomia da pessoa, e não ao papel do psicoterapeuta. No ensino propôs o “ensino centrado no aluno”; o trabalho com organizações; o trabalho com comunidades - grupão – grupos de encontro com mais de cem ou duzentas pessoas. 
Maslow - definiu uma hierarquia de necessidades que a pessoa deveria satisfazer para se tornar auto realizadoras ou atualizadas: fisiológicas, segurança, amor ou pertinência, estima e auto realizadores. Neuroses e desajustamentos psicológicos seriam causados pela privação de algumas destas necessidades.
Auto realização significa
“experienciar” de modo pleno e com plena concentração;
fazer de cada “escolha” uma opção para o crescimento;
é “existir” de fato e não só em projeto ou potencial;
“honestidade” e “assumir responsabilidades” de seus próprios atos;
processo contínuo de desenvolvimento das próprias potencialidades;
experiências culminantes”
reconhecer as próprias “defesas” e trabalhar para abandoná-las.
4.3 A Terceira Força, em oposição à Psicanálise e ao Behaviorismo (Edna Kahhal)
uma ênfase maior à consciência;
o homem é entendido como processo e evolução (fases, realização, estruturação plena e integrada).
entender a vida humana em sua totalidade e o homem como um ser uno.
resgate das possibilidades humanas: valorização, vontade, liberdade, responsabilidade 
5. O Existencialismo Europeu
5.1 Conhecimento e Atitude fenomenológica
Sua questão era: “como produzir, identificar e fundamentar uma interpretação verdadeira” ou, de outra forma “como fundamentar de modo absolutamente seguro o “conhecimento”.
Uma atitude fenomenológica ou filosófica deve-se ater apenas àquilo que se dá à experiência, tal como se dá: o fenômeno. Fenômeno significa o simples aparecer dos “entes” (todas as coisas que existem). Fenômeno é a essência e a essência é a significação ou o sentido do ser, sua ideia (Chauí, 1994:238). 
A fenomenologia pode ser compreendida como a descrição das estruturas gerais da consciência, do sujeito transcendental, que é a condição ontológica de possibilidade das experiências humanas concretas nos diversos níveis e regiões de realização da existência.
A contribuição da fenomenologia para as ciências humanas é a de fornece um modelo de descrição e compreensão de sentido próprio para a abordagem dos fenômenos que dizem respeito ao espírito. Contribuições: Psicologia da Gestalt e Psiquiatria desde Jaspers, obra Psicopatologia geral.
5.2 A Fenomenologia de Edmund Husserl
Uma das mais férteis correntes da filosofia moderna, a fenomenologia. E também, uma fértil alternativa para a estruturação de uma abordagem mais apropriada ao estudo do homem.
Essa corrente influenciou o movimento filosófico e cultural que se propagou pela Europa após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), conhecido como existencialismo. 
Fenomenologia e existencialismo constituem juntos uma das mais importantes matrizes filosóficas das psicologias do século XX. 
Husserl (1859 -1938) nasceu em Prossnitz, na Morávia (antigo Império Austro-Húngaro).
5.2.1 Principais ideias de Husserl;
Todo o objeto é sempre “objeto-para-uma-consciência” e nunca objeto “em-si”, e toda consciência é sempre “consciência-de-um-objeto” e nunca consciência “vazia”.
A consciência é sempre intencional.
Enfatiza a intuição sobre o pensamento conceitual, e é a via de acesso ao fenômeno. Intuição designa a visão direta e imediata de um ente, seja ele sensível ou não. É através da intuição que se encontra o interesse principal da fenomenologia: a correlação entre sujeito e objeto através dos atos intencionais, da possibilidade de comunicação e da expressividade de forma geral, cabendo “a ela distinguir, revelar o que há de essencial na percepção, recordação, na imaginação (Chauí, 1988:X). 
5.3 O Existencialismo de Jean-Paul SartreSurge entre duas guerras mundiais, de 1918 a 1945. O existencialismo nunca se constituiu como um sistema filosófico estruturado. Valoriza o próprio filosofar enquanto atitude permanente de estranhamento e interrogação do sentido.
Sartre dividiu os entes (coisas, substâncias, Deus, espírito, razão) em duas regiões ontológicas radicalmente distintas: “ser em si” e o “ser para si”. 
Em-si significa às coisas em si mesmas, fora de qualquer relação com a consciência, fora, de qualquer relação de sentido.
Para-si significa o mundo da consciência, diz respeito à existência.
Existir é um modo específico de ser relacionado ao ente cujo sentido nunca está dado a priori – o homem. No homem, primeiro é preciso ser homem, “existir”, para depois pensar sobre isso e atribuir-lhe sentido. O existencialismo postula que a existência precede a essência. 
5.4 A Analítica Existencial de Martin Heidegger
Martin Heidegger (1889-1976) sua obra surge em meio a uma geração de valores sacudidos pela Primeira Guerra Mundial em que a questão do Ser e da Existência se recolam; a existência e toda, tecnologia conquistada através da ciência moderna parecem absurdas.
Sua obra “Ser e o Tempo” publicada em 1927 aborda a questão do ser; não se interroga “o que é o ser,” mas “qual é o sentido do ser”.
Segundo Kahhale (2011:189), “o ser é algo indefinível, evidente por si só e de entendimento universal: todo ser humano sabe o que é o ser e sabe o que não é o ser. Dentro do ser encontra-se o nada e vice-versa: o ser tem em si a possibilidade de não-ser, uma vez que, ao mesmo tempo que é algo, também é o contrário desse algo”. O vir-a-ser é a chance de tornar o seu não-ser em “ser”. A unidade de contrários é o ponto fundante do ser.
5.4.1 A Analítica do Dasein de Heidegger
Segundo Kahhale (2011:191) o dasein pode ser explicado como a oportunidade do ser de exercer seu poder de escolha, (...) sempre tendo em mente suas necessidades. (...) escolhendo, ele rompe um impasse e supera seu antigo ser, atingindo um novo estado de existência, o qual será confrontado outra vez, já que todo ser é também um
 vir-a-ser. “O dasein é a categoria central da analítica existencial. Existir é estar inevitavelmente situado no e projetado no mundo (...) A existência nunca resulta de uma livre opção por existir, e por isso mesmo o sentimento original do existente é o de ter sido lançado numa situação” (Figueiredo, 1991:183). 
Heidegger formula um outro conceito para o ser, o “Dasein”: ser-aí ou “ser-no-mundo”. 
6. Psicologia Sócio Histórica
5.1 A Contribuição Marxista
A produção de Karl Marx (1818-1883) está intimamente relacionada aos acontecimentos políticos, econômicos e históricos em que viveu, bem como, um forte comprometimento com a classe trabalhadora. 
A proposição marxista:
o homem atua praticamente consciente sobre a natureza, construindo o mundo objetivo e a si mesmo na medida em que procura satisfazer suas necessidades; 
o homem produz seus próprios meios de existência, o que faz em relação com a natureza e com os outros homens.
Segundo Andery e Sério (1994), “para Marx a base da sociedade e a característica fundamental do homem estão centradas no trabalho, por meio do qual o ser humano se constrói como homem e constrói a sociedade, transformando-a e fazendo história”. 
5.2 O Materialismo Histórico e Dialético
O mundo é uma realidade dinâmica, é um complexo de processos.
Materialismo histórico é a aplicação dos princípios do materialismo dialético ao campo da história:
 1 - Materialismo dialético são as coisas na sua dependência recíproca, e não linear
 2 - Parte da consideração de que os fenômenos materiais são processos. 
 3 - A realidade só pode ser feita de maneira dialética.
 4 - A dialética diz que todas as coisas e ideias nascem e morrem: essa é a força motriz do processo histórico. 
5.3 Os Primórdios da Psicologia Sócio Histórica
Finalizando: o ser está em constante transformação, donde surge a necessidade de fundar uma nova lógica, pautada no “princípio de contradição” para dar conta da dinâmica do real.
A Psicologia Sócio Histórica surge no início do século XX, na União Soviética, destaca-se Vygotsky (1896-1934), Luria (1902-1977) e Leontiev (1903-1979).
Vygotsky propôs-se a construir uma Psicologia segue princípios e métodos do materialismo dialético; promove a descrição e explicação da construção e desenvolvimento do psiquismo e comportamento humano, a partir das funções psicológicas superiores (pensamento, linguagem e consciência), guiando-se pelo princípio da gênese social da consciência. 
5.4 A Concretização da Psicologia Sócio Histórica
Vygotsky, ainda, sua obra está marcada pela concepção marxista de homem e realidade, uma vez que está guiada pelo princípio de que “o ser humano constrói a si mesmo nas relações que estabelece com a realidade, na medida em que é determinado por esta, atua sobre ela e a transforma. 
No final da década de 70 e início de 80, dada a abertura da “Guerra Fria” e o acesso em inglês às obras russas, foi possível o encontro com os trabalhos de Vgotsky, Luria e Leontiev. Eles representavam uma ciência psicológica fundamentada no pensamento marxista. Este foi um passo fundamental para a concretização da Psicologia Sócio Histórica.
5.5 Proposições teóricas da Psicologia Sócio Histórica
O homem como um ser histórico-social.
O homem se constrói como homem a partir das relações que estabelece com o meio e com os outros homens, num movimento dialético em que faz parte de uma totalidade e vai transformando-se em sua essência por um processo de complexificação e multideterminação.
“Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência (Marx e Engels 1980)
O homem é um ser ativo, histórico e social. É essa sua condição humana. 
O homem se constrói socialmente, a partir de suas relações com a realidade. Nesse movimento, ele se apropria de forma subjetiva e particular do social, transforma-o ao interiorizá-lo e se transforma e se singulariza. 
O homem se constitui por um processo constante de subjetivação da realidade que o torna único (constituição de um plano interno pela incorporação do externo).
O homem é construído pela história da humanidade e pela cultura. 
O homem utiliza-se de instrumentos com o intuito de satisfazer suas necessidades. A linguagem é um instrumento essencial desse processo.
A linguagem materializa e constitui as significações construídas no processo social e histórico. O homem irá significar suas experiências e são estas significações que constituirão sua consciência, mediando suas formas de sentir, pensar e agir. 
O psiquismo se constrói pela transformação do plano social em plano psicológico. Nos apropriamos das significações construídas socialmente para significar nossas experiências, nossos sentimentos, nossos desejos, nossas ações. O signo permite operar no plano psicológico, sendo constitutivo da consciência. 
A transformação do social em subjetivo se dará em um plano interpessoal, que se transforma em intrapessoal e intra-subjetivo, como resultado de um processo longo.
A intersubjetividade é um espaço de construção do sujeito e é este espaço que permite a produção de sentidos. É nas relações intersubjetivas que o indivíduo constrói sua subjetividade. 
7. Psicologia ou Psicologias?
Aspecto 1 – A diversidade de enfoques psicológicos não pode ser vista como uma “crise de crescimento” de caráter transitório. A diversidade instalou-se no seio da psicologia no exato momento em que a disciplina surgia. Figueiredo considera que “são oscilações que ora colocam um, ora colocam outro modelo de inteligibilidade na moda...”. 
Aspecto 2 – É a persistência da diversidade.
Claparède reduziu em duas grandes linhas (psicologia experimental e clínica), aponta para um objeto comum: a psicologia é a ciência da conduta (é sempre de restabelecer a unidade funcional do organismo). Cita outros autores que trabalharam numa tentativa de unificação da diversidade de enfoques psicológicos.
(pg.202) Natureza poli forma– a complexidade do objeto da psicologia exigiria a multiplicidade dos enfoques. Gagey identifica o polimorfismo com a vitalidade e o crescimento da ciência. Um profissional completo deveria ser capaz de manejar vários modelos.
(pg.205) As diferentes modalidades de teorização e prática psicológica correspondem a diferentes formas de relações que os sujeitos instauram entre si no contexto da vida em sociedade. Não é à complexidade da “natureza humana” que poderíamos atribuir a multiplicidade dos enfoques, mas à complexidade e contraditoriedade das formas de relação social.
Os diversos enfoques psicológicos estudados na disciplina TSP diferem em relação aos seus objetos, métodos de pesquisa, visão de homem e de mundo. Segundo Figueiredo (pg.205): o sujeito individual só tem existência num contexto histórico cultural; é a favor da unidade contraditória da Psicologia; e, é a complexidade e contraditoriedade das relações sociais que se atribui a multiplicidade dos enfoques psicológicos.

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