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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE AMERICANA
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CPC 16 – CONTROLE DE ESTOQES
AMERICANA (SP)
2014
Ariane Fogaça Prieto RA 59010000733
Bruna Manzo Gobbo RA 59010000787
Daniela Garcia RA 59010000773
Roseli I G Rosolen RA 59010000804
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 ESTOQUES: um estudo sobre as práticas de controle de estoque segundo a Norma do CPC 16.
AMERICANA (SP)
2014
INTRODUÇÃO
A contabilidade é uma ferramenta indispensável no gerenciamento e na tomada de decisão, a contabilidade e o controle patrimonial são elaboradas com acompanhamento de vários relatórios gerenciais, demonstrações gráficas, análise de balanços e avaliações dos índices com base na mediana de cada setor. Os métodos de apuração de estoques são um tipo de avaliação de setor, no caso o setor do estoque. A CPC 16 (R1) trata sobre esse assunto, mostrando que método pode utilizar para fazer o controle e avaliação dos estoques.
Na construção deste trabalho foi feito um levantamento sobre o Pronunciamento Técnico 16 do CPC, no primeiro capítulo abordou-se o objetivo da Norma o que a mesma proporciona uma análise também de Composição de Estoques, o segundo capítulo trata de Custos de Estoques, ou seja, uma noção geral sobre o funcionamento do controle de um estoque.
Para o terceiro capítulo enfocou-se, inicialmente com a definição específica de Métodos de Controle de Estoque e seus tipos, como cada um funciona e suas características.
No quarto capítulo estudaram-se as vantagens e desvantagens dos métodos de avaliação e controle de estoque. As informações unidas objetivo formalizam o terceiro capítulo deste estudo, que traz a conclusão do trabalho.
	
SEGUNDO O PRONUNCIAMENTO TÉCNICO 16 DO CPC, ITEM 9.
 O objetivo desta Norma é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Esta Norma proporciona orientação sobre a determinação do valor de custo dos estoques e sobre o seu subsequente reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer redução ao valor realizável líquido. Também proporciona orientação sobre o método e os critérios usados para atribuir custos aos estoques.
ESTOQUES SÃO ATIVOS:
Mantidos para venda no curso normal dos negócios;
Em processo de produção para venda; ou.
(c) 	Na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços.
Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração ou que caracterizam uma transação compulsória.
COMPOSIÇÃO DOS ESTOQUES 
 Os estoques compreendem bens adquiridos e destinados à venda, incluindo, por exemplo, mercadorias compradas por um varejista para revenda ou terrenos e outros imóveis para revenda. 
 Os estoques também compreendem produtos acabados e produtos em processo de produção pela entidade e incluem matérias-primas e materiais aguardando utilização no processo de produção, tais como: componentes, embalagens e material de consumo. 
 No caso de prestador de serviços, os estoques devem incluir os custos do serviço.
 CUSTOS DOS ESTOQUES 
 CUSTOS INICIAIS DO ESTOQUE (ITENS 10 E 11 CPC 16)
O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. 
CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO
 	Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta. Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. Os custos indiretos de produção fixos são aqueles que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tais como a depreciação e a manutenção de edifícios e instalações fabris, máquinas e equipamentos e os custos de administração da fábrica. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos e certos tipos de mão-de-obra indireta.
 
CUSTOS DE ESTOQUE DE PRESTADOR DE SERVIÇOS
	Na medida em que os prestadores de serviços tenham estoques de serviços em andamento, devem mensurá-los pelos custos da sua produção. Esses custos consistem principalmente em mão-de-obra e outros custos com o pessoal diretamente envolvido na prestação dos serviços, incluindo o pessoal de supervisão, o material utilizado e os custos indiretos atribuíveis. Os salários e os outros gastos relacionados com as vendas e com o pessoal geral administrativo não devem ser incluídos no custo, mas reconhecidos como despesa do período em que são incorridos. O custo dos estoques de prestador de serviços não inclui as margens de lucro nem os gastos gerais não atribuíveis que são frequentemente incluídos nos preços cobrados pelos prestadores de serviços.
 
 DECRETO LEI NO 3.000/99 – RIR/99 ART.289 (REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA)
 O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto Lei n.1.598, de 1977, art.14).
 Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal.
 NÃO É CONSIDERADO CUSTO DE ESTOQUE 
 
 Despesas do período (CPC 16, item 16).
Valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção;
Gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo produtivo entre uma e outra fase de produção; 
Despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição atuais; e··.
Despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes.
 CUSTOS FINANCEIROS EMBUTIDOS NAS COMPRAS (CPC 16, ITEM 18). 
 
 	A entidade geralmente compra estoques com condição para pagamento a prazo. A negociação pode efetivamente conter um elemento de financiamento, como, por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal de pagamento e o valor pago; essa diferença deve ser reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento.
 ENCARGOS FINANCEIROS COMO CUSTO DE ESTOQUE (CPC20 R1)
 O Pronunciamento Técnico CPC20 R1(Custos de Empréstimos) identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de empréstimos obtidos são incluídos no custo do estoque.
 Este CPC 20 R1 define que, para um Ativo qualificável, é possível considerar juros sendo incorporados ao custo do estoque.
 (Ativo qualificável é um tipo de ativo que demandaum tempo substancial para ficar pronto para uso ou venda).
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES 
Segundo a Lei n.6.404/76, art.183, II, determina que a avaliação deva ser feita pelo custo de aquisição ou valor de mercado quando este for menor;
Segundo o Pronunciamento Técnico 16 do CPC, item nove, os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido m dos dois o menores.
Em ambos os casos, determina-se que a avaliação seja mensurada pelo valor de custo ou valor de mercado (valor realizável líquido).
O Regulamento do Imposto de Renda não reconhece essa desvalorização do estoque em relação ao custo inicial.
A boa prática contábil exige que seja contabilizada uma perda no valor dos estoques. Entretanto esta perda não é reconhecida pela legislação fiscal.
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 ESTOQUES
 A Coordenadoria Técnica do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) torna pública a aprovação, pelos membros do CPC, de acordo com as disposições da Resolução CFC n.º 1.055/05 e alterações posteriores, do PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 – ESTOQUES.
 O Pronunciamento foi elaborado a partir do IAS 2 – Inventories (IASB) e sua aplicação, no julgamento do Comitê, produzem reflexos contábeis que estão em conformidade com o documento editado pelo IASB. 
A aprovação do PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 – ESTOQUE, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, está registrado na Ata da 35ª Reunião Ordinária do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, realizada no dia 8 de maio de 2009. O Comitê recomenda que o Pronunciamento seja referendado pelas entidades reguladoras brasileiras, visando à sua adoção.
.
Aprovações dos Reguladores:
CVM - Deliberação CVM nº. 575/09 alt. 624/10
CFC - NBC TG 16 (R1), Resolução nº. 1.273/10
ANEEL - 605/14 Manual
ANS - Resolução Normativa nº. 322/13
SUSEP - Circular nº. 464/13
ANTT - 3.847 e 3.848/12 Manual
MÉTODOS DE CONTROLE DE ESTOQUE
Para controle efetivo dos estoques, os métodos mais conhecidos são:
MÉTODO PEPS 
Primeira que entra, Primeira que sai. O custo da venda é verificado com base nas entradas (produção) antigas em estoque (primeira a entrar). Portanto o estoque final é correspondente ao valor das unidades recentes. É usado o lote mais antigo, no qual o preço está baseado no custo de quando ele entrou no estoque. Gerencia os estoques e tem como utilidade o valor do mesmo se manter atualizado em relação ao valor da ultima entrada. A vantagem deste método é que o resultado obtido reflete o custo real dos artigos específicos utilizados na saída.
MÉTODO UEPS
 Ultima que entra Primeira que sai. O custo de venda é obtido com base nas entradas recentes em estoque (ultima a entrar). Portanto o estoque final é correspondente ao valor das unidades antigas. O valor do estoque é calculado ao custo do ultimo preço, onde é mais alto. A vantagem é que tende a minimizar os lucros das operações, em indústrias que estão sujeitas a mudanças de preços constantemente.
MÉTODO CMPF
 Custo Médio Ponderável Fixo. Neste caso é a identificação do custo real para cada unidade vendida. O custo da venda é apurado com base na media das entradas em estoque, no calculo é considerado apenas as unidades que existe em estoque no ato da venda.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS METODOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE ESTOQUE 
Utilizando o método PEPS, se tem a vantagem do controle logico e sistemático dos itens retirados do estoque, o resultado obtido tem o valor real dos custos dos itens, pois é calculado de acordo com o valor que foi adquirido, um perfeito controle dos materiais através do movimento estabelecido para eles de forma contínua e ordenada especialmente quando estes estão sujeitos à deterioração, decomposição, mudança de qualidade, e o mais importante são aceito pelo fisco e também pelo CPC 16. Uma das desvantagens da utilização destes métodos é o fato de exigir que as mercadorias sejam controladas de acordo com a ordem de entrada, na prática muitas vezes o torna um método de pouca praticidade e Supervalorização do estoque, o que faz com que a empresa recolha mais impostos.
O método UEPS apresenta vantagens, visto que os custos serão maiores e consequentemente o estoque e o lucro será menor. Além disso, esse método não é aceito (no Brasil) pelo FISCO também há uma desvalorização do estoque, aumento do custo das mercadorias vendidas ocasionando um lucro menor.
O mais indicado para o controle e avaliação dos estoques é o método MPM possui a vantagem que é aceito e usado amplamente pelo FISCO, demonstrando com mais clareza o estoque final e a sua valorização, este método possui pouca desvantagem somente o fato de proporcionar saldo de estoque e lucros medianos. 
EXEMPLO
EXERCICIO:
Com base nas informações de compra e venda, apurar o custo dos estoques, dos produtos vendidos e do resultado, utilizando os critérios PEPS, UEPS e Custo Médio :
•	Em 04/12/2015: aquisição a vista de 100 unidades por R$ 1.000,00 com ICMS de 17% , frete de R$ 100,00 e seguro de R$ 70,00, conforme NF nº 6024.
•	Em 05/12/2015: aquisição de 200 unidades por R$ 1.800,00 com ICMS de 17%, frete de R$ 250,00 e seguro de R$ 56,00.
•	Em 06/12/2015 venda de 250 unidades R$ 3.500,00.
SOLUÇÃO:
Em 04/12/2015: 	
Valor do ICMS a Recuperar = 1.000,00 x 17% = 170,00
Valor do Estoque de Mercadorias = 1.000,00 - 170,00 + 100,00 + 70,00 = 1.000,00
Custo Unitário de Mercadorias = 1.000,00 / 100 = 10,00
Em 05/12/2015: 	
Valor do ICMS a Recuperar = 1.800,00 x 17% = 306,00	
Valor do Estoque de Mercadorias = 1.800 - 306,00 + 250,00 + 56,00 = 1.800,00	
Custo Unitário de Mercadorias'=1.800,00 / 200 = 9,00	
MÉTODO PEPS
	DATA
	ENTRADA
	SAÍDA
	SALDO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	DIA
	MÊS
	ANO
	QTDE.
	VR.UNIT.
	5
	QTDE.
	VR.UNIT.
	TOTAL
	QTDE.
	VR.UNIT.
	TOTAL
	4
	12
	2000
	100
	10
	1.000,00
	 
	 
	 
	100
	10
	1.000,00
	5
	12
	2000
	200
	9
	1.800,00
	 
	 
	 
	100
	10
	1.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	200
	9
	1.800,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	300
	--------
	2.800,00
	6
	12
	2000
	 
	 
	 
	100
	10
	1.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	150
	9
	1.350,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	250
	--------
	2.350,00
	50
	9
	450
RESULTADO COM MERCADORIAS:
VENDA DE MERCADORIAS: R$ 3.500,00
(-) DEDUÇÕES DE VENDAS: R$ (726,25)
(=) VENDAS LÍQUIDAS: R$ 2.773,75
(-) CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS: R$ (2.350,00)
(=) LUCRO COM MERCADORIAS: R$ 423,75	 	 	 	 	 	 	 	
	MÉTODO UEPS
	DATA
	ENTRADA
	SAÍDA
	SALDO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	DIA
	MÊS
	ANO
	QTDE.
	VR.UNIT.
	5
	QTDE.
	VR.UNIT.
	TOTAL
	QTDE.
	VR.UNIT.
	TOTAL
	4
	12
	2000
	100
	10
	1.000,00
	 
	 
	 
	100
	10
	1.000,00
	5
	12
	2000
	200
	9
	1.800,00
	 
	 
	 
	100
	10
	1.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	200
	9
	1.800,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	300
	--------
	2.800,00
	6
	12
	2000
	 
	 
	 
	200
	9
	1.800,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	50
	10
	500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	250
	--------
	2.300,00
	50
	10
	500
RESULTADO COM MERCADORIAS:
VENDA DE MERCADORIAS: R$ 3.500,00
(-) DEDUÇÕES DE VENDAS: R$ (726,25)
(=) VENDAS LÍQUIDAS: R$ 2.773,75
(-) CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS: R$ (2.300,00)
(=) LUCRO COM MERCADORIAS: R$ 473,75
	CUSTO MÉDIO
		DATA
	ENTRADA
	SAÍDA
	SALDO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	DIA
	MÊS
	ANO
	QTDE.
	VR.UNIT.
	5
	QTDE.
	VR.UNIT.
	TOTAL
	QTDE.
	VR.UNIT.
	TOTAL
	4
	12
	2000
	100
	10
	1.000,00
	 
	 
	 
	100
	10
	1.000,00
	5
	12
	2000
	200
	9
	1.800,00
	 
	 
	 
	300
	9,33
	2.800,00
	6
	12
	2000
	 
	 
	 
	250
	9,33
	2333,33
	50
	9,33
	466,67
RESULTADO COM MERCADORIAS:
VENDA DE MERCADORIAS: R$ 3.500,00
(-) DEDUÇÕES DE VENDAS: R$ (726,25)
(=) VENDAS LÍQUIDAS: R$ 2.773,75
(-) CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS:R$ (2.333,33)
(=) LUCRO COM MERCADORIAS: R$ 440,42
CONCLUSÃO
Durante a realização deste trabalho, assumimos o desafio de buscar teorias e efetuar a devida análise destes, com o foco de identificarmos a aplicabilidade de acordo com o que aprendemos, e ampliar nosso aprendizado.
Pode-se resumir estoque como o conjunto de atos diretivos que estabelecem, de forma global e específica, princípios, diretrizes e normas relacionadas ao gerenciamento. Em qualquer empresa, a preocupação da gestão de estoques está em manter o equilíbrio entre as diversas variáveis componentes do sistema, tais como: custos de aquisição, de estocagem e de distribuição; nível de atendimento das necessidades dos usuários consumidores etc. Logo, gerir estoques economicamente consiste essencialmente na procura da racionalidade e equilíbrio com o consumo, de tal maneira que:
- As necessidades efetivas de seus consumidores sejam satisfeitas com mínimo custo e menor risco de falta possível;
- Seja assegurada a seus consumidores e continuidade de fornecimento;
Portanto o Controle de Estoque nada mais é do que fazer um total planejamento de como controlar os materiais dentro da organização, trabalhando exatamente em cima do que a empresa necessita para as determinadas áreas de estocagem, objetivando manter o equilíbrio entre estoque e consumo.
BIBLIOGRAFIA
www.essenciasobreaforma.com.br/colunistas_base.php?id=113
www.crcsp.org.br/portal_novo/home/web_tv/material/estoques.pdf
http://maiscontador.blogspot.com.br/2012/12/cpc-16-r1-estoques.html
Comitê de Pronunciamentos Contábeis – http://www.cpc.org.br/ Contabilidade Geral Esquematizado – Eugenio Montoto Editora Saraiva
http://www.academia.edu/7289242/M%C3%89TODOS_DE_APURA%C3%87%C3%83O_DE_ESTOQUES

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