Buscar

Fichamento O CONTEÚDO JURÍDICO DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO: DILSON DE SOUZA JUNIOR
	TURMA: 6º
	TURNO:
NOT ( ) CAL ( X )
	DISCIPLINA: PROCESSO PENAL 
	PROFESSOR: JAILSON
FICHAMENTO
“O CONTEÚDO JURÍDICO DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	-
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo
	2,0
	
	
	Parecer Crítico
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
Observações do professor:
	
	
	
	
	
	
	
	
PARIPIRANGA/2016-1
REFERÊNCIAS 
MELLO, Celso António Bandeira de. O Conteúdo jurídico do Princípio da Igualdade, 3. Ed, Malheiros Meditores,
RESUMO DA OBRA
É uma obra bem estruturada, porem a solução é algo que igual mente a abordagem não tem efetividade.
Entretanto, não se sabe de maneira melhor para alcançar a efetividade. Mesmo em tal situação de descaso só resta a reivindicação, pois todos devem ter consciência de suas necessidades, então resolver a situação rapidamente por se tratar de uma questão de vontade popular.
As manifestações revolucionarias, é o único remédio para a desigualdade. Porém este método depende a priori melhorar o assistencialismo educacional, logo que a educação é abasse de tudo até do pensamento revolucionaria. Em seu enredo se discute a finalidade da organização da interpretação isonômica dentre as necessidades das pessoas e a efetividade das normas constitucionais, e dessa forma o povo fica contra eles na maioria das vezes sem resultados.
Em todo o discurso do livro se mostra sem conhecimento sobre com realmente proceder para manter a isonomia. Por não fazer uma interpretação hermeneuticamente isonômica as normas jurídicas ficam comprometidas. Contudo, quando se começa a usar a isonomia, modifica-se o cenário das garantias assistenciais.
CITAÇÕES POR CAPÍTULO COM PARECER
CAPÍTULO I — Introdução
“Como as leis nada mais fazem se não discriminar situações para submetê-las à regência de tais ou quais regras — sendo esta mesma sua característica funcional — é preciso indagar quais as discriminações juridicamente intoleráveis”. (p.11)
“Isto é, as normas legais nada mais fazem que discriminar situações, à moda que as pessoas compreendidas em umas ou em outras vêm a ser colhidas por regimes diferentes” (p.12)
Parecer: O ato de descriminar das leis, é uma questão de interpretação sobre as diferenças entre certo e errado, é complexo, e levando em consideração que certo e errado é algo subjetivo, e o que, é certo para uma pessoa é errado para outra e vice-versa, por esse motivo deve haver sim uma discriminação, mais sempre em benefício da maioria, e assim, mantendo se um equilíbrio social que seja justo e igualitário. 
CAPÍTULO II — Igualdade e os fatores sexo, raça, credo religioso
E nenhum agravo existirá ao princípio da isonomia na exclusão de pessoas de outras raças que não a negra. (p.16)
Vale dizer: recolheu na realidade social elementos que reputou serem possíveis fontes de desequiparações odiosas e explicitou a impossibilidade de virem a ser destarte utilizados. (p.18)
Parecer: Vendo de maneira que as formações sociais e culturais das pessoas foram impolidas por ignorantes e hipócritas, assim, há uma única maneira de modificar esse senário preconceituoso e desigual que adoece a sociedade, essa solução, é a educação mecanismos fundamental para transformação psíquica intelectual das pessoas, é essa forma de assistência que necessita as pessoas em toda as esfera umas entremos psicológicos para extinguir o preconceito, outros em questões intelectual para conscientiza as pessoas do direito a isonomia. 
.
CAPÍTULO III — Critérios para identificação do desrespeito à isonomia 
“Não basta, pois, reconhecer-se que uma regra de direito é ajustada ao princípio da igualdade no que pertine ao primeiro aspecto. Cumpre que o seja, também, com relação ao segundo e ao terceiro. É claro que a ofensa a requisitos do primeiro é suficiente para desqualificá-la. O mesmo, eventualmente, sucederá por desatenção a exigências dos demais, porém quer-se deixar bem explícita a necessidade de que a norma jurídica observe cumulativamente aos reclamos provenientes de todos os aspectos mencionados para ser inobjetável em face do princípio isonômico. ” (p.22)
Parecer: Na perspectiva da isonomia das leis, é necessária uma total efetividade dessas normas, e na possibilidade da falta de norma que garanta o direito a isonomia, que sejam criadas devidas leis. Assim, os mais preocupantes dos desrespeitos a isonomia, é a falta de efetividade de um a lei isonômica e a não existência da mesma que é a base para os direitos que garante todo e qualquer método dó de assistencialismo social.
CAPÍTULO IV — Isonomia e fator de discriminação
““ Dos Direitos e Garantias Fundamentais” ) contra perseguições e, de outro, tolher favoritismos.” (p. 23)
“Cumpre verificar se foi atendida não apenas a letra do preceito isonômico, mas também seu espírito, pena de adversar a notória máxima interpretativa: ” (p. 24)
 “A lei se diz geral, quando apanha uma classe de sujeitos. Generalidade opõe-se a individualização, que sucede toda vez que se volta para um único sujeito, particularizada mente, caso em que se deve nominá-la lei individual” (p. 26)
Parecer: A descriminação é o motivo da necessidade de normas que garantam a isonomia sem esse ramo da ignorância seria essas normas desnecessárias, e esse é o porquê da utilidade do direito como defesa contra a descriminação, a motivação vem sempre do opressor jamais do oprimido, e sendo esse desprovido de condições de uma autoproteção, e aí vem o estado como protetor dos discriminados, cumprindo sua função social de promover a isonomia. 
CAPÍTULO V — Correlação lógica entre fator de discriminação e a desequipa ração procedida
“De revés, ocorre imediata e intuitiva rejeição de validade à regra que, ao apartar situações, para fins de regulá-las diversamente, calça-se em fatores que não guardam pertinência com a desigualdade de tratamento jurídico dispensado. ” (p.37)
“ Em síntese: a lei não pode conceder tratamento específico, vantajoso ou desvantajoso, em atenção a traços e circunstâncias peculiar rezadoras de uma categoria de indivíduos” (p.37)
Parecer: Em certos momentos para fazer uma equiparação devemos descriminar, situação essa que seria a de tornar os desiguais iguais na medida das suas desigualdades, e desequipara pode ser o fator negativo da descriminação neste sentido isonômico, pois essa é uma assistência para atender pessoa sofrendo com a desigualdade deve haver uma equiparação a traves de uma descriminalização como a ideia de identificar a necessidade social das pessoas.
CAPÍTULO VI — Consonância da discriminação com os interesses protegidos na Constituição
“Deveras, a lei não pode atribuir efeitos valorativos, ou depreciativos, a critério especificador, em desconformidade ou contradição com os valores transfundidos no sistema constitucional ou nos padrões ético-sociais acolhidos neste ordenamento” (p. 42) 
Parecer: No preconceito é sempre feito um juízo de valor, é por esse motivo que as normas não devem antecipar a pena e sempre devem vir explícito nas leis uma presunção de inocência, a antecipação da pena pode ser feita antecipadamente, esse pré-julgamento é um retrocesso do direito, deve haver a punição mais primeiro o processo que a justiça prevê na constituição. 
CAPÍTULO VII — Cautela na interpretação das leis em atenção à isonomia
 “O que se encarece, neste passo, é que a isonomia se consagra como o maior dos princípios garantidores dos direitos individuais.” (p.44)
Parecer: Aja-vista que a hermenêutica normativa necessita ser feita de maneira igualitária mente social, e assim mantendo sempre o princípioda isonomia dos direitos individuais pois esse torna os “desiguais iguais nas medidas de suas desigualdades”, com isso vermos o direito isonômico como o equilíbrio jurídico das classes sociais e as igualando até mesmo em pensamentos sociológicos, político e culturais. 
CAPÍTULO VIII — Conclusões finais 
A norma supõe relação de pertinência lógica existente em abstrato, mas o discrimina estabelecido conduz a efeitos contrapostos ou de qualquer modo dissonantes dos interesses” (p. 47)
A interpretação da norma extrai dela distinções, descri-mens, desequipar ações que não foram professadas mente assumidos por ela de modo claro, ainda que por via implícita” — A interpretação da norma extrai dela distinções, descri- mens, desequipar ações que não foram professadas mente assumidos por ela de modo claro, ainda que por via implícita. (p.48)
Parecer: A isonomia é a base hermenêutica para a constituição, assim descumprir a constituição e intender de maneira não isonômica, é tornar invalida toda a carta magna pois tira dela o sentido da sua existência, que é dar direitos e garantias para o povo tornado todos iguais, e só com a isonomia pedem ocorrer uma efetividade da constituição. 
PARECER CRÍTICO
A obra mostra como o poder da isonomia é fundamental para proteção da sociedade, mas na verdade efetividade e não efetividade, que se deixa influenciar pelas relações de desrespeito constitucional.
A questão sobre o fato dos preceitos estarem sendo descontruídos de maneira a tornar o povo cada vez mais oprimido, nem eles mesmos os mínimos direitos a isonomia são respeitados, é outro ponto a ser literalmente criticado, já que, conforme nosso sistema constitucional, a corrupção viola princípios fundamentais. Além de trazer mudanças na vida da pessoa, que passa a se sentir aterrorizada pelo sentimento de impotência e por se manter sob o controle das decisões a serem tomadas por pessoas que na maioria das vezes não se importam.
Essa impotência que muitos sentem na falta de assistencialismo, refere-se ao fato de que quase sempre são eles leigos sobre seus direitos. Então se submetem a serem marionetes, completamente a mercê da corrupção, outros até mesmo com a necessidade de uma assistência mínima que poderia o governo resolver, e àqueles que a partir de suas relações de obrigações podem ajudá-los não o faz.
O fato das pessoas não saber quais seus direitos também prejudica a vida daqueles que tem consciência deles, pois têm o cotidiano transformado, onde às vezes não apenas na saúde, mas também na educação ficam comprometidos por falda de reivindicação da maioria necessária para mudança.
Toda a obra se trata de um exemplo de como é o desenrolar hermenêutica isonômica da constituição e sua efetividade, de tudo aquilo que o influencia e da confusa situação que é a interpretação das normas constitucionais principalmente na falta de efetividade.
E válido salientar que, comparado com nosso sistema constitucional, fora a falta de efetividade, não há nenhuma similaridade, haja vista que nossa carta magna assegura a todas as pessoas seus direitos e garantias fundamentais, com os meios e recursos nela prevista. Bem como é dado os direitos de conhecer todos responsáveis ou autoridades competentes, responsáveis para dar efetividade e ao final garantir o bem-estar social.

Continue navegando