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U N IVER S ID ADE AN H AN GUER A – U N IDE R P C U RS O: AD MIN IST R AÇ ÃO N OME D aniela Maria de Ca rvalh o So uz a RA 9140253776 D esafio P rofissiona l D isciplinas No rte ado ras: AD MIN IST R AÇ ÃO FIN ANC E IR A E ORÇ AME N TÁRIA, ADMIN ISTR AÇÃO DA PR ODUÇÃO E OPE R AÇ ÕES , ADMIN ISTR AÇÃO DE R EC URS OS H U MAN OS, SIST EMAS D E IN FORMAÇ ÕE S GE R E N C IAIS, P LAN E JAMEN T O E C ONT R OLE D A PR ODU Ç ÃO. Prof.ª Tutora E AD : Wi lsiene C os ta Sã o Pau lo /SP 2016 U N IVER S ID AD E AN H AN GUER A – U N IDE R P C U RS O: AD MIN IST R AÇ ÃO D esafio P rofissiona l D isciplinas No rte ado ras: AD MIN IST R AÇ ÃO FIN ANC E IR A E OR Ç AMEN TÁRIA, ADMIN ISTR AÇ ÃO D A PR ODUÇÃO E OPE R AÇ ÕES , ADMIN ISTR AÇÃO DE R EC URS OS H U MAN OS, SIST EMAS D E IN FORMAÇ ÕE S GER E N C IAIS, P LAN E JAME N TO E C ON TR OLE D A PR ODU Ç ÃO. Prof.ª Tutora E AD : Wi lsiene C os ta Trabal ho dese nvo l vi do para o c urso de Ad mi ni stração d i sci pli nas nor teadores Eco no mi a e Teoria da Ad mi ni stração, aprese ntado à Anha ng uera Ed uca ci ona l co mo requi si to para a a valiaçã o na Ativi dad e D esafio Profi ssi onal do 6º Se mestre 2016_ 01, sob ori entação da Prof. ª t utora EA D Wilsi ene Costa Sã o Pau lo / SP 2016 SU MÁR IO IN TR ODUÇ ÃO ................................................................................................ ..................... 04 Pa sso 1 ................................................................................................ ................................. 05 Pa sso 2 ................................................................................................ .................................. 06 Pa sso 3 ................................................................................................ .................................. 07 Pa sso 4 ................................................................................................ .................................. 17 Pa sso 5 ................................................................................................ .................................. 21 C ON SIDER AÇ ÕES FIN AIS ............................................................................................... 23 R EF ER ÊN C IAS BIBL IOGR ÁFICAS ................................................................................ 24 IN TR ODUÇ ÃO A admini stra ção da prod ução e op erações di z respei to àque las ati vi dade s orientadas pa ra a produçã o de um be m f ísi co o u até para a p restação de um se r vi ço qualq uer , por e xemplo . D essa forma , po demos di zer que , a “pro d ução” li ga -se mais a ativi dad e i ndus tria l, e nq ua nto q ue “ope raçõe s” vo lta -se mais p ara a prestação de servi ços. No s ta mbé m sabemos que a a dmini stração da produção é a função admini stra ti va respo nsá vel pe lo desempe nho de téc ni cas d e gestão da prod uçã o de bens e ser vi ços, já q ue poss ui como pri nci pal fi nali dade o d esenvol vi me nto de produtos e se r vi ços a parti r d e i ns umos . No desen vol vi me nto do tra bal ho vocês poderão ve ri fi car a forma ad equada de se i mplantar uma li nha d e produção , de sde do seu plane jame nto até a sua concreti zação. 01 – Ca pac id ad e de P rod uçã o O termo capa ci dade de produção, co nsi d era o vo l ume ou a qua nti dad e máxi ma em condi ções fi xas dos ati vos o u i nstalações . E mbora es ta s medi das p ossam se r úteis, e freque nte me nte utili za das pelos gesto res de produção , é nece ss ário tamb ém se conhecer a ca paci da de sob seu asp ecto d i nâmi co. P ara i sso, d e ve ser ad i ci onada a di mensão te mpo a esta medi da. Pa ra esse caso temos a o pção de co ntratação de d oi s for neced ores de equi pamentos. O For nece dor A: P oss ui u ma capa ci dade d e proces sa mento de 650 kg de fr utas po r hora , o q ue equi vale a 300 li tros de suco por ho ra. O Fo rnecedo r B : P ossui uma ca paci da de de processamento de 1 .500 kg de fr utas po r hora , o q ue equi vale a 700 li tros de suco por ho ra . Ab ai xo te mos a cap aci dad e de prod ução de cada for neced or dura nte o a no, se nd o que teremos 3 t ur nos de 8 horas . 02 – P rogramar a Produ ção Men sal Planeja me nto, Programação e C ont role da Produção (P PC P ) é uma f unção téc ni ca e ad mi ni stra tiva q ue te m po r ob je tivo fa zer o s pla nos q ue o ri enta rã o a prod uçã o e servi rão de g ui a para se u con tro le ( TUB INO , 19 97). Na p erspecti va d o a uto r, é um conj unto de funções i nter -re laci o na das q ue ob je tivam coma nda r o processo produti vo e coorde ná -lo co m os demais setores da emp resa . O P P C P objeti va form ula r os p la nos para orga ni zar a ap li caçã o do s rec ursos h uma nos e ma teri ai s d e modo a co ntro lar as a ções para corre ções de eve nt uai s desvi os e mini mi zar perdas. Ab ai xo possuímo s a programação da prod ução me nsal de cada for neced or. 03 – Re cursos H umano s Pa ra a i mplan ta ção da área tere mos que e fe tua r a contra tação de novos funci o nários, de acordo com o pla neja mento te re mos 3 t ur no s de 8 ho ras, com a opção de 4 funci o nários se op ta rmos p elo fo r neced or A ou 6 f unci oná ri os em cada tur no se op ta rmos pe la co ntra tação d o for neced or B . Temos um g ra nde desafio porque te remos que co ntrata r f unci onári os com o mes mo n íve l de compe tê nci a para os 3 tur nos , p ara que não haja desi gua ld ade na p rod ução dos t ur nos, de ve mos defini r os cargos e salário s de cada colabo rador e b enef íci os q ue vã o receber, custo s de horas e xtras, adi ci onai s not ur nos, e nt re o ut ros, pa ra i sso uti li zamos os processos me nci onado s a bai xo . 3.1 – R ec rutamento. O setor de Recu rsos H uma no s ve m g anha ndo espaço e mo stra ndo q ue nos di as de hoje o g rande di ferenci a l no re sultado fi nal é a pessoa . As expressões hoje uti li zada s como concor rênci a aci rra da, g lobali zação e i ns tabi li da de, tor nara m -se vi vas no mundo dos ne góci os. E nte nde -se q ue a empresa deve estar bem preparada e com funci o nários capaci tado s p ara e nf re nta r as m uda nças a mbi entais. C onforme o refo rço de (A pud D UT RA , 2004 e MARTINS, 2 006) as empresas possuem uma g ra nde necessi da de d e ob te r pesso as comp rometi d as com as s uas ati vi d ades, poi s, o cenári o mund i al está em consta nte m ud ança , como a globalização a re vol ução tec no ló gi ca e a complexi dade das estrut uras organi zaci onai s. C ada vez mai s, a empresa te m necessi d ade de se ad aptar à s muda nça s do ambie nte exter no em pouco te mpo , e i sso a caba exi gi ndo que o setor d e Recursos Hu ma nos trabal he dob rado , busca ndo recrutar e seleci onar os candi d atos, sejam eles como recr uta mento i nter no , e xte rno o u rec r utame nto misto , e i sto se de ve ao fato da necessi dad e das organi zaçõ es tere m q ue e star sempre reve ndo s uas carênci as de recurso h uma no há curto , médi o e lo ngo p ra zo . Atrai r e mante r tale ntos é o grande desafio da gestão de pessoa s. O iníci o deste desafio e stá em i de ntificar a pessoa ce r ta pa ra o l ugar certo nas emp resas. C om o processo d e recrutamento e se leçã o de pessoas e fi ci ente e efi ca z, o setor de recursos huma nos d a empresa p assa a po der caminhar com mai s segura nça na realização do s processos de gestão de pessoas, e isto é funda menta l pa ra q ue a empresa co nsi ga se a daptar as li g ei ras m uda nças do cená rio m undi al. Pa ra esse caso deci di mos utili za r o mé todo do Recr utame nto E xte r no . F oi deci d o efet ua r o recr uta mento e xte r no , porq ue é uma forma de cap tar no vos candi datos vi ndo s de fora da o rgani za ção e proc ura r oc upar as va gas com candi datos estranho s à empre sa e que estejam aptos , para sup ri r a necessi da de da se le ção, que é a de selecio na r o candi d ato mai s be m preparado pa ra ocupar a va ga em aberta . Além d i sso o recr utame n to e xte r no t ra z no vo s tale ntos e e xperi ê nci a s p ara a empresa. C om a e ntrad a de no vos co lab o rado res, q ue não fa zi a m a té e ntã o parte dos q ua dros da organi zação , dá -se uma i mportaçã o de i dei as novas , que co nd uzem i nevi ta ve lme nte a di fere ntes abordagens dos proble mas i nter nos d a empresa e, quase sempre , a uma re vi sã o d a ma ne i ra pela qua l o s ass u ntos são co nd uzi dos dentro desta. Co m o recr uta mento e xte r no é também poss ível obter i nformações do que oco rre de i mpor ta nte e m o utra s empresas , se ndo uma for ma basta nte e fi caz da empresa se ma nter a par dos proje tos f ut uros e at uai s da co ncorrê nci a. Pa ra a di vulg ação d e di spo ni b i li da de de va gas e capi tação de profi ssi o na i s, uti li za mos diversos rec ursos: Anú nci o e m jor nai s e re vi stas ; Insc ri ção pelo site ; Re cebi mento esp ontâ ne o de c ur r íc u los; Utili za ção de a gê nci as espe ci ali zada s tradi ci onai s e vi rtuai s; D i vulgação em esco las (es tági os); Indi cação de pesso a de confiança 3.2 – S eleção de P esso as A se leçã o consti tui a e scolha d o ho mem certo pa ra o l ugar certo . D e a cordo co m Po ntes (2010) se leção vem a ser o processo de esco l ha de ca nd i datos en tre aqueles recr utados . O p rocesso de seleção d e ve ser ampla mente abasteci do com ca ndi da to s em potenci al pe lo processo de recr utame nto. E s te p rocesso é um comparati vo , de um la do as defi ni ções do perfi l de cargo e d e o utro a s carac te r ís ti ca s dos ca ndi da to s, a fi m de a verig ua r q ual deles ate nde a s e xi gê nci a s do carg o (CH IAV E NA TO, 2 006). A tria gem e ntre os ca nd i datos recr utado s é a pri mei ra etapa den tro do p rocesso, os que pa ssam p ara a segu nd a etapa sã o subme ti do s a teste s, ta nto d e co nhe ci mento, desempenho e testes psi cológi cos. A entre vi sta é um dos po ntos p ri nci pai s da seleção e é o q ue i rá a ve ri g uar a q uali fi cação, o pote nci al e a moti vação do candi dato ao ca rgo, após a nálise d os ca ndi da to s e do s dado s obtido s, os seleci onado s, q ue serão po ucos, p assam por uma e ntre vi sta téc ni ca, q ue i rá tra nscorre r com o super vi sor , ge rente , coo rdenado r o u encar regad o da área requi si tante afim de realizar uma aná lise p rofunda dos conheci mentos do candi da to (P ON TE S, 20 10). Pa ra a se le ção d e pe ssoa s p ara o ca rgo, de ci di mos i mplantar o método de ent revi sta si t uaci onal , fi ze mos uma si mulaçã o q ue pode ocor re r no cotidi a no da função p rete ndi da , para a va lizar q uai s ações e compor tame ntos e le ad otaria no momento. 3.3 – C argo s e Salár ios 3.3.1 - P o lí tica de Admin istração de Cargo s e Salár ios A admini st ração de ca rgos e salári o s se rá fei ta consi dera nd o: a rela ti vi da de i nter na: cada cargo terá sua rem uneração estabe leci d a confor me as responsabi lidad es e quali fica ções necessári as para o desempenho da f unção. a si tuação de me rcado: o s sa lários serão e sta be leci dos confo rme os padrões de mercado para ca rgos com resp o nsabi li dade s semelha ntes. o equi l íb ri o orçame ntá ri o d a e mpresa: a po l ítica sa la ria l leva rá em conta o desempenho da emp re sa e se us res ul tado s. A Po l ítica de A dmini st raçã o de C a rgos e Sa lá ri os da Empresa tem p o r obje ti vo recon he cer a ca paci tação profi ssi ona l e o desempenho dos seus f unci o nários. O desen vol vi me nto téc ni co -profissi ona l do f unci onári o e s ua contri b ui ção efeti va pa ra os resultados da empre sa serão os i nd i cadores uti li zad os pa ra esse recon he ci me nto. 3.3.2 - N ormas e Proce dimentos de F un cion amento do Siste ma d e administração d e Cargo s e Salár ios. Os salário s serão admi ni st ra dos de nt ro das fai xas sa la ri ai s d e cada C la sse de cargos. A determi na ção do s salários i ndi vi duai s será fei ta confor me as segui ntes normas e procedi me ntos . 1.S alário de Admissão Todo f unci o ná ri o d e ve ser a dmiti do prefe renci al me nte co m sa lá ri o no i níci o da fai xa salarial e sta beleci da para o seu cargo. E xcep ci onalme nte, o salá ri o de admissã o pode ser e sta beleci do a ci ma de sse li mi te , e m funçã o d o grau de qua li fica ção e experiê nci a e xi gi do s do candi d ato o u por co nti ngênci a de merca do. 2.S alário P ara u m N o vo Ca rgo Pa ra se defini r a fai xa sala ri a l d e um no vo cargo , e ste deve rá passa r pe lo processo de A vali ação e Classi ficação, conduzi do p ela área de Recursos H uma nos , co m ba se nas a tribui çõe s d o no vo cargo. 3.Al teraçõ es Salaria is O S i stema de A dmi ni stra ção d e C argos e Salário s prevê as segui ntes si t uações que pode rão gerar a l te raçõe s sa lari a i s: fim do período de experiência Promoção vertical (promoção para um cargo maior Fi m d o per íodo d e e xp eriê nci a Promoção V erti cal (promoção para um ca rg o ma i or) Fi m d o per íodo d e e xp eriê nci a Promoção V erti cal (promoção para um ca rg o ma i or) Promoção Ho ri zo ntal (a ume nto de sa lá ri o por mereci me nto, no mes mo cargo) Tra nsfe rênci a para o utro cargo Re classi fica ção do cargo Promoção Ho ri zo ntal (a ume nto de sa lá ri o por mereci me nto, no mes mo cargo) Tra nsfe rênci a para o utro cargo Re classi fica ção do cargo Promoção Ho ri zo ntal (a ume nto de sa lá ri o por mereci me nto, no mes mo cargo) Tra nsfe rênci a para o utro cargo Re classi fica ção do cargo Promoção Ho ri zo ntal (a ume nto de sa lá ri o por mereci me nto, no mes mo cargo) Tra nsfe rênci a para o utro cargo Re classi fica ção do carg Promoção Ho ri zo ntal (a ume nto de sa lá ri o por mereci me nto, no mes mo cargo) Tra nsfe rênci a para o utro cargo Re classi fica ção do carg 3.4 – F olha de Pag amento O p rocesso pa ra e xec ução da fol ha d e p agamento temfator i mporta nte junto a o depa rtamento pe ssoal, em ra zã o da ri q ue za téc ni ca que e xi ste para tra nsfor ma r todas as i nformações d o empregado e da empre sa num prod uto fina l que é a fo l ha de pagamento . A Folha de p agamento , por s ua ve z, te m f unção operaci ona l, co ntábi l e fi scal, deve ndo se r cons ti t uída com base em todas a s ocorrê nci as mensa i s do emp rega do. É a descriçã o dos fatos que envol vera m a rela ção d e trab al ho, de ma nei ra si mples e tra nspare nte, t ra nsfor ma do em fatores n uméri co s, a tra vés d e có di gos, quantida de, referê nci as, perce ntage ns e valo res, e m res ul tados que formarão a fol ha d e paga mento O recibo de p agamento de cada e mpregado é a p arce la q ue co ntri b ui rá com a forma ção da fo l ha d e pag amento . S erá e le co ns tit uído de ve nci me nto s, de scontos, demonst ra ção da base de cálculo de INS S, IRRF e F GTS , bem co mo seus respe cti vos desco ntos, e o se u resultado como va lor l íq ui do que o emp re gado receb erá. 3.4.1 - V en cime ntos que oc orrem na folha de pagamen to : Sa lá ri o: é o valo r fi xo o u va ri á vel , sua for ma de cálculo po de ser por hora (qua nti dad e de ho ras po r di a ve zes os d i as trabal hados no mês, ac resci dos de D SR), d i ário (qua nti dade de di as vezes os di as tra ba lhados no mês , acresci dos d e D SR), ou me nsa l (será o va lor acerta do p ara o mês, indep e ndente da q ua ntida de d e di as do mês, já está inc l uso o DS R ). Ad i ci onal Not ur no : pe rce ntagem de no m íni mo 2 0% acrescid a à jor na da de trabal ho cont rat ual desempe nhada entre 22 h00 e 05 h0 0, co nsi dera ndo o salário base como fo rma de cá lculo. A ssi m , a proporção de horas e nt re 22h00 e 05 h0 0 de ve so f rer o acréscimo, i ntegra ndo o sa lário p ara to dos os fi ns legai s. Insa l ub ri dad e: é um adi ci o na l i nsti t uído con forme o grau de ri sco e xi stente na empresa e exercido pela f unção do empreg ad o, po dendo va ri ar ent re 10% (m íni mo ), 20% (médi o ) e 4 0% (má xi mo) sob re sa lári o m íni mo. Nor ma lme nte é d ete rmi nado pelo médi co do tra balho (PC MSO) , com o a companha me nto de tabe las do Mini stério do Traba l ho, após ava li ação d as co ndi ções de risco q ue a sa úd e d o e mp regado enco ntra -se e xp osta, in te gra ndo o sa lári o para todos os fins le gai s. Pe ri culo si dade: ta mbém é um adi ci onal , porém espec ífi cos p ara f unçõ es de i nfla má vei s o u explosi vos. S ua pe rce ntage m é de 30% sobre o salári o base , também acompanhado pelo mé di co d o trab alho (P C MSO) , integra ndo o salário para todos o s fi ns le gai s. C omissão : pode ser valo r o u p erce ntag em. ( vi d e rem uneração) Ho ras E xtras: Hora e xtra , ho ra sup leme ntar o u hora e xtrao rdi nária é todo per íodo de traba l ha do e xced e nte à jor nada contrat ua lme nte acordada. A ssi m, podemos ad mi ti r que a ntes do i nício, d ura nte o i nter va lo o u apó s o fim da jor nad a, e sta ndo o empregad o exerce ndo trabal ho o u esta ndo à d i sposi ção do empregador, co nfi g ura - se hora e xt ra. (F undame nto e forma de calc ular) D escanso S e manal Re m unerado: D S R é o valo r pa go pa ra horas extra s , comissão ou adi ci o nai s q ue a i nd a não foram co mp utados o de scanso . S ua for ma de cá lc ulo deve ser i nte rpre ta da co mo a somató ri a d os di as úte i s, i ncl usi ve o sába do, di vi di do pelos domi ngos e fe riad os no mês, p or e xemp lo (ho ras e xt ras / 26 * 4 = D S R) . Sa lá ri o F amíli a: va lo r fi xo de vi do a o empregado q ue ti ve r de pende nte meno r de 1 4 (quato r ze ) anos de i da de ou nos casos esp ecífico s d etermi nad os p ela p revi dê nci a soci al. E sse valor fi xo é fo r ne ci do pela P revi dênci a S oci al, com base no limite da fai xa i ni ci al de 7,65% de co nt ri bui ção ini ci al do INS S ( vi d e tabe la de INS S ). 3.4.2 – D esco ntos que o co rre m n a folha de paga mento : Faltas D i a s: sã o os di a s q ue efetivame nte o empregad o não comparece u e não ho uve ne nhuma forma q ue a utori zasse o p agamento. E sses dia s são utilizados p ara dedução d a b ase de cálculo do INSS , IRRF e F GTS, tamb é m prejudi ca m no escaloname nto das féri a s e 13º salári o , p odendo so frer o desco nto do s feri ados e domingo s em ra zã o da fal ta ( vi d e jor nada d e trab al ho) . Atrasos horas: essa s ho ras sã o as q ue e feti va me nte o empregado nã o comparece u e não ho uve ne n huma for ma que a utori zasse o pa gamento. E ssas ho ras são uti li za das p ara d edução da b ase d e cálc ulo d o INSS , IR RF e FGTS , também p ode acarretar o desco nto dos feri a dos e d omingos e m ra zão do de scumpri me nto da jo r nada d i ária ( vi d e jo r nada d e traba l ho ). Va le Re fe i ção: é m ui to com um e nco nt rar emp resas que for neçam o vale refei ção ao empregad o, represe nta ndo ta l procedi mento um be nef íci o co ncedi d o pelo empregad or, poi s não há le i que ob ri gue a tal p ráti ca, sa lvo e xi sti ndo aco rdo o u conve nção cole ti va , se u d esco nto é limitado por le i a 20% d o valo r e nt regue . Va le Tra nsporte : é um be nef ício ent regue por fo rça de lei, do valo r e nt reg ue ao empregad o, o emprega dor pode descontar no má xi mo 6% do sa lári o ba se, i sso se o valo r ent reg ue for mai or, caso contrá ri o, descontar o va lo r ent regue . Exemp lo: salário R$ 600,00, va lor gasto com va le t ra nsp orte R$ 80,00, 6 % do sa lá ri o R$ 36,00, valo r de desco nto R$ 36,0 0. D esconto d e D S R: o co rre a perda do d esca nso sema na l rem u ne rado q ua nd o o empregad o não cumpre s ua jor nada de tra balho i nteg ralme nte, de ssa forma o empregad or pod e descon ta r o do mi ngo o u fe riad o da sema na. Ad i antamento S ala ri al : é com u m acordos o u nor mas cole tivas de termi narem percent ua l de adi a ntame nto do sa lá ri o, dessa forma se rá de sco nta do no mome nto do pagamento . C ontrib ui ção Si ndi cal: é devi da pelo e mpregado a con tri bui ção de 01 dia de trabalho no e xerc ício anual de s ua ati vi d ade, no rmal me nte o cor re o descon to em março d e cada ano, porém caso não te nha si do descontada deve rá ser fei ta no mês segui nte à admi ssão. C ontrib ui ção Previ d enci ária: todo empregad o sofre com a co nt ri bui ção comp ulsó ria i nsti t uída pelo si stema p re vi d enci ário do B rasi l, se gue escal o na mento com base na tabela di vulgada p ela P revi dênci a S oci al. S ua ba se de cálculo de pende do e ve nto que comporá a rem u ne ração . O valo r de sco ntado é recolhi do aos cofres púb li cos d a Uni ão , atra vés da gui a GPS , no di a 0 2 do mês seg ui nte d e refe rê nci a da fol ha de paga mento . ( vi de tabela de INSS ) Imposto de Re nda: de sco nto comp ulsó rio determi na do pe lo Go ve rno sobre o rendi me nto assa laria do, de pende do e ve nto p ago noreci bo de p agamento; ap ós o desconto, o valor é recol hi do ao s co fres p úbli cos da U ni ão no terce i ro di a úti l da semana seg ui nte a o p agamento, atra vés d a g ui a DA RF . ( V i de tab e la d e IRRF) Nã o se ndo os desco ntos p ro veni e ntes de amparo legal , é i mpor ta nte so li ci tar a autori zação do empregado p ara parti ci pa r do benef íci o e conseq uen te me nte do desconto. 3.4.3 - Modelo qu e ut il iz aremos de folh a de pag amento : 3.5 – Qu alida de de Vida na e mpresa. Estamos ob ser va ndo, nos úl timos a nos, e mpresas naci o nai s pa ssarem p or uma revo l ução na p rod uti vi d ade. Essa revo l uçã o tra nsfo rmo u a vi da das pe ssoas nos grande s centro s u rbanos , estabelece nd o um ritmo de vi da consi de rado a luci na nte, com e xcesso de horas de tra bal ho e uma pressão e xcessi va pa ra se rem ca da ve z mai s p roduti vas. O lad o pro fi ssi onal passo u, por tanto, a ser a face predomi na nte do ser humano , q ue se se nti u forçado a ser um s uperpro fi ssi onal e , para ta nto , não poupa esfo rços em jor nad as de traba l ho aci ma d e 12 horas di ária s. Mesmo já esta ndo no sécu lo 21, mui tos a mbientes de t ra bal ho a i nd a estão presos a regras e proje tos de um lo ng ínq uo séc ulo 20. D e uns a nos para cá ve m-se percebendo que o loca l de traba l ho , o u se ja, o nde as pessoas p assam a maior parte de seu tempo, i nf l uenci a m ui to na q ua li d ade de vi da e na p rod uti vi d ade do s funci o nários . A p ala vra d e o rdem ho je em m ui tos escritóri os é da r a os funci oná ri os t udo a qui lo que ele preci sa p ara se tor na r mais p rodutivo e , conseq ue nte mente , tor nar a empresa mai s competi ti va no me rcad o. A fi nal , ni ng ué m sa i de casa p ara fa zer um traba l ho rui m e se a s pe ssoas pod em se r mais produtivas com m uda nças de sse ti po, po rq ue não d ar um e mpurrão zi nho? A di fere nça das melho res co mpan hi a s em rela ção à s demai s é que elas focaram a atenção nos pontos es tratégi cos mais c r ítico s. Há três di fere nças -c ha ves q ue di stanci a m essa s e mpre sas ad mi radas das demai s: cla re za , co mp rome ti men to e capa ci ta ção. As compa nhi as mai s ad mi radas são mais bem suce di as p or fazer o que mui tas reco nhece m que de veri am fa zer. E las têm uma cul t ura mais pró xi ma d a i de al. S ucesso na i mp leme ntação da es tratég i a, aci ma de tudo , co locam as pessoas em pri meiro l ug a r . D i ante de t ud o que abo rdamos deci di mos i mpla nta r os seg ui ntes be nef íci os: Sa úd e: au xíli o doença, assi stê nci a médi ca, assi stênci a p si qui átrica e psi cológi ca , cobertu ra para tratame ntos d e dependênci as quími ca (droga/alcoo li smo ), homeopati a, i nfer ti li dad e, terapi a, ac up unt ura , c he ck - up, p la no médi co com li vre escolha , p la no com co bert ur a també m pa ra agregado s e apo sentados, assi stênci a ou co ns ul tó ri o o dontológi co , cobe r t ura para apa re l hos or to dônticos, amb ulatóri o , auxíli o para a qui si ção de óculo s e lentes de contato , desco nto na compra de medi ca mentos e e nt rega no local d e traba lho , pro gra mas de alo ngame nto e rela xame nto pa ra a te nde ntes, gi nástica la boral d urante o e xped i ente, acad emia e spa para e xecutivos . Ali men ta ção: t íq uete, va le -s upermercado , ca fé d a manhã gráti s, lanc ho ne te na empresa, re fe i ções co leti vas, cardápi o s di ferenci a dos para funci oná rio s que tem problemas como di a betes, co lestero l e hi per tensão . Trans po rte Cole tivo : A e mpresa terá um ôni bus f re ta me nto espe ci fi ca mente pa ra os funci onário s serem t ransp o rtado s de casa para o trabalho e do tra balho para casa, proporcio na ndo ma i s co modi d a. Ed uc ação e Desen vo lv imento: seg uro ed uca ção, bolsas d e est udo , c ursos d e i di omas, instrução dos fi l hos, ensi no sup leti vo, reembo lso p ara cursos de gradua ção, pós-graduação e MBA , gra nde oferta de t reiname nto , i nc l usi ve à di stâ nci a (vi a C D - ROM ), job ro ta tio n, oport uni dad es de está gi o e ca rreira em o utras uni da des d o grup o e no e xte ri or, bi bli oteca, vi de oteca, pales tras vari adas: plane jame nto fa mi li ar, orçamento do més ti co, seg ura nça no trabal ho , ap oi o pré -ap ose ntadori a, etc. C arreira: po l ítica de promo ção co m base em ava li açã o de dese mpenho p ara todos os f unci o nários, p ri orid ade ao recru ta me nto i nter no, aco nse lha mento de ca rrei ra, grande s o por tu ni dades de carre i ra para m ul he res, p rogramas de trai ne es. Integração e laz er: cli ma de camarada gem no a mbi ente de trabalho , ince nti vo a parti ci pa ção d os funci onári os em proje tos fila ntrópi cos, fo rte pol íti ca d e recepção e i nte gração aos novos , cl ube, colô ni a de féri as, área d e la ze r na emp resa com sala de jogos, lei tura e g i ná sti ca , ativi dades de recre açã o pa ra o s fi lho s de funci o nári os, promoção de fes tas J u ni nas e de Nata l. 4 – Siste mas d e Informações Geren ciais . Atual me nte ve mos um cená rio d e gra nde co mpetiti vi dade en tre as empresas nos mai s d i versos seg me ntos e pa ra q ue p ossam ob ter ê xi to nessa aci rrada disp uta em busca de res ultado s ca da ve z mai s a mbi ci osos. A lém da ma nute nção e da sati sfação de seus cli entes, a s e mpresas são obrig adas a lança r mão da utili za ção de ferramentas de oti mização d o gerenci amento das i nfor mações d i sponívei s em suas base s de dados, p ossi bi li ta os exec uti vo s e g esto res to mar sua s deci sõe s com base e m i nformaçõe s a t uai s e fid edi gnas. D i mi nui ndo e ntão si g ni fica ti va mente o tempo de resp osta a os di versos comportame ntos do merca do e da pró pria emp resa. Uma das ferra me ntas q ue pode ser usad a pa ra essa fi nali dade são os si stemas de i nfo rmações g ere nci as - S IG. Este tema é de g rande i mportâ nci a p ara as empresas q ue q uerem e pe nsam em sobrevi ver n um m undo di nâ mi co, o nde merca dos fina ncei ros f lut uam consta nteme nte, o ce ná ri o p ol íti co é i ncer to, e tc. To dos esse s fatore s adi ci o na dos a uma má gestão geram deci sões e qui voca das q ue le va m ao i nsucesso de uma empresa. P orta nto é de ext rema vali a i mplantar ta l si stema, vi sto que não é mais um modi smo de admi ni stra ção, mas si m a lgo só li do e no final se tor nará um d os pi lare s para o sucesso da empresa. Lembra ndo que e m re laçã o à nece ssi dade d e i nfo rmações mai s de puradas e q ue seg u nd o O li vei ra (2008, p. 73)“ .. .a efi cáci a empresaria l está se ndo seri ame nte pre j ud i cada p or si stemas que , simple sme nte, produze m e nor me s qua ntida des d e dad os e informações q ue não são traba lhado s e uti li za dos” . Tai s ferrame ntas se gundo Oli vei ra (2008) p ermi tem a os g estores ob ter de forma d i nâ mi ca e práti ca as i nforma ções nece ssárias p arae mbasa r as deci sões que norte i am as e mp resas, seja em ques tões admini stra tivas i nter nas , e m estratég i as de ve nd as ou o utras áreas q ue necessi tem de uma gestão mai s apurada de indi cad ores D i ante de algumas pesqui sas em mercado e de a cordo co m a no ssa at ual necessi dad e, conseg ui mos e nco ntra r um si stema q ue at ua lme nte se ri a de extrema i mportânci a para o nosso co nt role d e p rod ução. O si stema e m ques tão é d a empresa Softlogi c. O S i stema de C o nt ro le da P rod ução que a S of tlogi c de se nvol ve u p ermi te às médi as e pe quenas i nd ústrias orga ni za rem rapi d amente o p rocesso prod uti vo, facilita ndo a repo si ção d os estoques, o atend i me nto da s ve ndas, a programação da produçã o e a apuração dos c us tos e n vol vi dos nesse p rocesso. C om ba se na composi ção do s produtos, a OP (Ordem de P rodução) reali za automa ti camente a req ui si çã o no e sto q ue . A o fi nal d o processo i ncorpora os c ustos di retos e i ndi retos, regi stra a s perdas, as sobras, faz a bai xa da s matéri as -pri mas e dá entrada dos prod utos fab rica dos no estoq ue, co m s uas q ua ntidad es e c us tos. A rotina opera i ntegrada à no ta fi scal eletrô ni ca , ve ndas, compras , estoq ues , co nt role fi na nce i ro e i nformações ge re nci ai s , comparti l ha ndo as i nfor ma ções e e li mina ndo q ualq uer redi gi tação . TRA NS FORMA Ç ÃO A U TOMÁ T IC A DE P ED ID O D E VE ND A E M OP O Si stema de C o nt role da Produção faci li ta a vi da da empresa q ue rece be encome nda s para fabricaçã o, poi s trans forma o p edi do de venda em Ordem de Prod ução e já d i sponi bi li za para o p rocesso fa bril . Se o s produtos poss uíre m form ulação ou e ngenha ri a de processos d efi ni dos, a OP e sta rá automa tica mente pronta para ava li a r e requi si tar as maté ri as primas ou i ns umos nece ssári os. É t ud o a uto má ti co e feito i nsta nta nea me nte . C OMP OS IÇ Ã O DE PROD UT O C OM REG IS TR O D E C US TOS IND IRE TOS O S i stema de C o ntro le d a P rod ução poss ui uma roti na p ara a defini ção da enge n ha ri a de p rod ução, as fases p rodutivas , a i nserção de cus tos 19 i ndi retos e a locação de compo ne ntes pré - fabri cados e maté rias pri mas. C om base na defini ção d os processos, ao final da produçã o, custei a todos os eleme ntos d efi ni dos e fo rma o c usto tota l d e fab ri ca ção d e cada uni dade para i nserção no estoque . A apuração d os custos é i nte rna , automá ti ca e não tra nsi ta na OP, q ue t rata apenas das q ua ntid ades que serão p rodu zi da s e ma nusea das. AC OMPA NHAMEN TO D A OP P OR FA S ES DE P RODUÇ Ã O O S i ste ma de C ontrole da P rod ução d i sponi bi li za rec ursos em telas e relatóri o s para o acompa nhame nto p a rcial e a ndame nto d e cad a O rdem de P rodução p ara q ue os us uários que fa zem o p la neja me nto e a coordenação possam gerenci ar os p rocesso s. MOV IMEN TA Ç Ã O D E E S TO QUE A UT OMÁ TIC O No S i stema d e C o ntro le da P rod ução q ua ndo é ge rada uma Orde m de Produção, o si stema fa z a e xplosão dos materi a i s e dos compone ntes necessário s, verifica e i nd i ca a exi stê nci a ou nã o nos estoq ues. C onfi rmad a a e xec ução, ge ra a reti rada. D epo i s de i ni ci ad a a p rodução , permi te reti rad as comple me ntares para sup rir e ve nt uai s queb ras e , ao fi nal do p rocesso , fa z o i ngresso do s prod uto s fabri cado s, suas q ua nti dad es e custo s , re tor na as sob ras, regi stra as p erdas e as s uca tas , i nc l usi ve com seus c us tos. RE S UL TAD OS QUE O S IS TEMA VA I DA R IMED IATAMEN TE À P ROD UÇ Ã O Faci lida de na operação . O si stema foi i de ali zado p ara as peq uenas e médi a s e mpresas q ue p reci sam te r algo prá ti co, completo e que possa ser operado po r funci o nários com po uca o u nenh uma especi a li zação. Eng enharia e composi ção dos produtos . Atravé s da composi ção dos pro dutos, as comp ras de materiai s sã o reali zadas com e xa tidã o, garanti ndo o p la nejame nto da p rod ução e a 20 redução d o c usto fi na ncei ro d a ma nute nção dos estoques. Si mulação de p ro dução . C om a si mulação de objeti vos, o pla neja mento da compra de materi ai s é reali za do com exati dão , garanti ndo q ue o processo prod uti vo se ja realizado co mo pla ne ja do. Ordens de P rod ução automá ti cas. A Ordem de Prod ução pode se r cri ad a automa ti camente p elo pe di do de ve nda e e nvi a da i nsta nta nea me nte para o pla neja me nto da produçã o. O clie nte é ate ndi do mais rap i damente , assi m como as recei tas são a ntecip adas. Formação d o c usto . Os c ustos do s prod utos e la borados sã o apu rado s corre ta me nte , poi s é for mado pelo c us to da s matéri as-pri mas, d os compone ntes , da mão -de- obra e de o utro s i tens co nt rola dos pelo si stema . Todos os cá lc ulos são au to máticos e nã o precisa m da in te r ve nção do operador . Ri g or téc ni co. O ri gor téc ni co na a p uração do s c us tos per mi te que a margem de co me rciali za ção seja apu rada com exa ti dão, permi ti ndo q ue a empresa se ja mai s co mpetitiva e po ssa faze r o perações co m margens bai xas se m q ue corra o risco de op erar com prej uízo. Optamos po r co ntrata r e ssa e mpresa e m q uestão, p orq ue o si ste ma q ue ela desen vol ve u s upre todas as no ssas necessi da des d o mome nto, q ua nto a o processo e o co ntro le de p rodução . 5 – De monstração do Res ultad o do Exercício (D R E) Se gue a D emo nstraçã o de Res ul tado do E xerc íci o de ca da F or nece dor e de ca da tur no : Forne cedor A D i ante do exp osto ve rificamos que o for neced or B , mesmo com o cus to d a cont rata ção de 2 funci o nários a mai s q ue o fornecedo r A , conseg ue dar uma luc rati vi dad e maior. Po rtanto foi d eci do p ela contra tação do for neced or B p ara a i mplantação d a li nha d e produçã o. C ON SIDER AÇ ÕES FIN AIS Qua lq uer operação produti va reque r pla no s e reque r cont role , embora o grau de forma li da de e os de ta lhes possam variar ! Planeja me nto é a forma li zação do q ue se pre tende q ue aco nteça e m de te rmi nado momento no fu t uro. Um p la no não gara nte q ue um eve nto vá rea l me nte aco ntecer , é uma declara ção de i ntençã o d e q ue aco nteça. Os planos são ba seado s em e xpe cta ti vas, d ura nte s ua i mplementação as coi sas nem se mp re acontecem como esperado , poi s os cons umi dores m udam de i de i a sobre o que q ue rem e qua ndo q uerem , os for necedores nem semp re cumprem a pont ua li dad e de ent reg a, as ma q ui nas podem q uebr ar ,f unci oná rio s pod em fa ltar , e assi m p ode a contece r d i versos prob lemas q ue i nte rfere no pla ne jame nto , é ai q ue ent ra o contro le de P rodução , que é um processo que li da com essa s variaçõ es, esse pro cesso c uida da refo rm ulação d o pla neja me nto a c urto pra zo. Um bo m pla ne jame nto é esse nci al, poi s caso não haja esse p la neja mento, o fracasso é q ua se ce rto, não só no nego ci o de vemos p la neja r , mas e m no ssa vi da também. E m t udo é necessári o pla nejame nto . Na Prod ução q ua ndo não há um plane ja me nto bo m, há fa lta de mate ri ai s, e fi ci ênci a bai xa, po uca p roduti vi da de, pode nd o até ent rar nesse camp o a falta d e moti vação de um f unci onári o, já q ue se a quali dade de desempe nhar se u trab al ho é escassa , ele p e rde a vo ntade de fa zer um trabal ho adeq ua do , po i s não se sabe até quando dará para rea li za - lo sem problemas. R eferên cias Bibliog ráficas AS S AF NETO , A le xa ndre. F i na nças co rpora ti vas e valor . 2. E d. S ão P aulo: A tlas 2005. MA RT INS , E. Co ntabi li d ade de C ustos. 9. Ed. S ão Pa ulo : A t la s, 2009 . MA RT INS , P et rô ni o Garci a ; L AUGE N I, F er na ndo P , Ad mi ni stração d e p rodução .2. ed. S ão Paulo: Sarai va, 2006. O’ BR IE N, J A. S i stemas de i nfor mação e as de ci sões ge re nci ai s na e ra d a Inter ne t. 2. E d. S ão Pa ulo : S arai va , 200 4. ht tp : // ww w. rhp o rtal .com .b r/ar tigo s-r h/ recr utame nto-e-se le o-de-pe ssoas- na -pr ti ca/ ht tp: // ww w.co ntabei s.com .br /arti go s/1 112/procedi me nto s -de -calc ulo -e- contabi li zacao -da-fo lha -de-pa game nto / ht tp: // ww w.admi ni strad ores .com.b r /ar ti gos/ma rketi ng/a -i mpor ta nci a -do-sistema-de- i nfo rmacao -gerenci al -p ara-as-e mpresas/66425/
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