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O SINAES( Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes. O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente. O SINAES reúne informações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e das avaliações institucionais e dos cursos. As informações obtidas são utilizadas para orientação institucional de estabelecimentos de ensino superior e para embasar políticas públicas. Os dados também são úteis para a sociedade, especialmente aos estudantes, como referência quanto às condições de cursos e instituições.
Entendendo o SINAES
Avaliação das Instituições: IGC
Avaliação dos cursos: CPC( Conceito Premilinar do Curso)
Desempenho dos estudantes: Nota ENADE(Exame Nacional de Desempenho dos estudantes)
Compõe o SINAIS: 
Enade, CPA, Avaliação in loco dos cursos/IES
3 componentes principais:
Avaliação das instituições, dos cursos e dos estudantes.
Nos processos regulatórios, para a IES ou para o curso, são levados em conta os referenciais de qualidade IGC (Índice Geral de Cursos) e o CPC (Conceito Preliminar de Curso).
Atendimento ao estudante
Sustentabilidade financeira
Planejamento e avaliação
Infraestrutura / Biblioteca
Organização e gestão da instituição
Missão e PDI
Política de pessoal (docente e administrativo)
Comunicação
Responsabilidade social
Ensino, pesquisa, pós e extensão
Índice Geral de cursos da instituição
ndicador de qualidade construído com base em uma média ponderada das notas dos cursos de Graduação e Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) das Instituições. Assim, sintetiza em um único instrumento a qualidade de cada uma.
Divulgado anualmente, o resultado final do IGC é expresso em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5). Notas 1 e 2 são consideradas insatisfatórias.
CPC curso A + CPC curso B + Notas da capes
Conceito preliminar de Curso
Enade + Censo
O CPC é um indicador prévio da situação dos cursos. O conceito é composto por: 
Avaliação: As instituições realizam a autoavaliação continuamente e publicam o relatório anual com os resultados, ações realizadas, potencialidades e fragilidades de cada uma das dez dimensões avaliadas pelo MEC. 
 
O relatório da autoavaliação deve conter a identificação dos meios e recursos necessários para a realização de melhorias, assim como uma avaliação dos acertos e equívocos do próprio processo de avaliação. Este relatório é um instrumento que compõe o processo de avaliação.
Censo e Cadastro: Anualmente, o Inep realiza a coleta de dados sobre a educação superior que irá compor o CADASTRO das IES.
 
Por meio de um questionário eletrônico, as IES respondem sobre sua estrutura e cursos. Durante o período de preenchimento do questionário, os pesquisadores institucionais podem fazer, a qualquer momento, alterações ou inclusões necessárias nos dados de suas respectivas instituições. Após esse período, o sistema é fechado para alterações e os dados são colocados à disposição das IES, sob a forma de relatório, para que haja a consulta, validação ou correção das informações prestadas.
Enade: Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). 
Para que serve?
 
Para aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências e avaliar a qualidade das Instituições de Ensino Superior de todo o Brasil.
Por que devemos estimular os alunos?
 
O resultado passará a fazer parte do currículo pessoal do estudante, bem como dos resultados da Universidade. O Enade é componente curricular obrigatório. Sem ele, o aluno não cola grau e não recebe o diploma. 
Quais os benefícios para o aluno?
 
Valorização do certificado da Estácio no mercado de trabalho (à medida que os cursos forem bem avaliados pelo Enade).
Quem deve fazer o exame?
 
Todos os alunos concluintes do 2º semestre do ano em questão e do 1º semestre do ano seguinte serão selecionados para realizar o Exame.
Quais são os instrumentos?
 
• A prova.
• O questionário socioeconômico do estudante (respondido em período anterior a data da prova através da página do INEP). Após a responder ao questionário o aluno visualiza o local de prova.
Como a prova é composta?
 
A prova é composta de 40 questões no total, sendo 10 questões da parte de formação geral e 30 da parte de conhecimento específico da área, contendo as duas partes questões discursivas e de múltipla escolha. Prova de Conhecimento específico da área vale 75% da nota.
Quando acontece?
 
Em regra, acontece ao final do mês de novembro, domingo, às 13h.
Por que é preciso entender um pouco de arte, cultura e filosofia?
CULTURA = ajuda a entender os comportamentos sociais.
Vejamos os conceitos básicos de cultura:
• É toda forma de intervenção humana na natureza;
• Transmitida de geração a geração, nas diferentes sociedades;
• Criação exclusiva dos seres humanos;
• Múltipla e variável, no tempo e no espaço, de sociedade para sociedade.
A cultura se desenvolveu da possibilidade da comunicação oral e de fabricação de instrumentos, capazes de tornar mais eficiente o aparato biológico humano. 
Então, que tudo o que o homem faz, aprendeu com os seus semelhantes e não decorre de imposições originadas fora da cultura.
Uma vez parte da estrutura humana, a cultura define a vida, e o faz não através das pressões de ordem material, mas de acordo com um sistema simbólico definido, que nunca é o único possível. 
A cultura, portanto, constitui a utilidade, serve de lente através da qual o homem vê o mundo e interfere na satisfação das necessidades fisiológicas básicas. 
Embora nenhum indivíduo conheça totalmente o seu sistema cultural, é necessário ter um conhecimento mínimo para operar dentro do mesmo. 
Diversidade cultural
• Diversidade cultural – são as diferenças culturais entre as pessoas, como a
linguagem, vestimenta e tradições, bem como a forma como sociedades organizamse,
a sua concepção da moral e da religião, a forma como eles interagem com o
ambiente, etc.
• Negar a diversidade cultural humana (como se uma só cor fosse preferível ao arco-
íris) foi o que levou, entre outros, aos crimes, massacres e extermínios que a
conjugação dessa atitude ilegítima, com ambições econômicas, provocou ao longo
da História.
Relativismo cultural
• É uma ideologia político-social que defende a validade e a riqueza de qualquer
sistema cultural e nega qualquer valorização moral e ética dos mesmos por
elementos externos a estes sistemas.
• Defende que o bem e o mal são relativos a cada cultura.
Universalismo ou relativismo cultural?
• Os universalistas argumentam que é possível identificar traços comuns em qualquer
sociedade, como, por exemplo, a valorização da dignidade da pessoa humana e a
proteção contra opressão ou arbítrio. Nessa esteira, afirma-se a ideia de um núcleo
mínimo de direitos os quais merecem a salvaguarda em nível global.
• Contra a crítica da imposição da cultura ocidental aos demais povos, como
expressão imperialista, os universalistas reagem à postura relativista afirmando que
vários Estados promovem graves e generalizadas violações aos direitos humanos,
sob a justificativa da manutenção da identidade cultural.
Para Boaventura de Sousa Santos, em ambas as concepções (universalistas e relativistas) o conceito de dignidade humana está incompleto, uma vez que a noção esta atrelada a cada uma das pré-compreensões culturais. 
Assim, torna-se impossível estender à universalidade, noções de direitos humanos sem considerar a diversidade conceitual oriunda da multiplicidade cultural existente.
É preciso criar um novo paradigma comunicativo que propicie uma mediação e conciliação dos valores de cada cultura. Nos dizeres do autor: um diálogo intercultural.
ARTE = mostra ideias e situações através ponto de vista do artista,é uma forma criativa de como a humanidade expressa suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio, pode ser representada em forma de música, escultura, pintura, cinema, dança.
Em algum momento já sentimos o efeito de uma obra de arte sobre nós, que pode ser:
Encanto, estranheza, repúdio, prazer, contemplação, bem estar, também manifesta fatos, acontecimentos, expressa ideias e, nesse sentido, possui também a função formativa, ou seja, educativa.
História da Arte
Arte Pré-Histórica
Consideramos como arte pré-histórica as manifestações que surgiram antes das primeiras civilizações, ou seja, antes da escrita.
Idade Antiga
Período compreendido entre a invenção da escrita e a queda do Império Romano do Ocidente.
Arte Egípcia, Arte Grega, Arte Romana, Arte Islâmica
Idade Média
Arte Romântica: valorização do espírito 
Arte Gótica: Rosácea, plano superior, arcos góticos ou ogivais
Idade Moderna
Renascimento: humanismo, reviver a antiga cultura greco-romana, racionalidade, ideal humanista, dignidade humana, cientifico
Barroco: emoções, conciliar forças antagônicas
Idade Contemporânea
Neoclassicismo: retorno ao passado, antigos greco-latinos
Romantismo: nacionalismo, sentimento, imaginação, valorização da natureza, liberdade, igualdade e fraternidade
Realismo: cientificismo, valorização do objeto, sóbrio e minucioso, expressão da realidade e dos aspectos descritivos.
Impressionismo: reflexão da luz, não devem ter contornos nítidos, sombras luminosas e coloridas, as cores e tonalidades não devem ser obtidas por misturas de cores.
Expressionismo: instinto, dramática, subjetiva, sentimentos, domínio psicológico, pasta grossa, patético, trágico, sombrio, cores vibrantes
Cubismo: formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros
FILOSOFIA = contribuir para uma reflexão mais profunda sobre as questões do nosso tempo.
A Filosofia possui data e local de nascimento: final do séc. VII e início do séc VI a.C. nas colônias gregas da Ásia menor na cidade de Mileto – o primeiro filósofo foi Tales de Mileto.
Surge pela necessidade de um outro tipo de explicação para a ordem do mundo – explicação racional.
Explicação racional: coerente, justificada, por argumentos (lógicos e não contraditórios) – formando PENSAMENTOS, IDEIAS E CONCEITOS.
Atividade filosófica ou Proposta da filosofia: formação do Pensamento – crítico, justificado, sistemático.
Razões para filosofar
Luiz Sayão elenca três razões que dão importância ao ato de filosofar:
Detectarmos o nosso próprio sistema de valores;
Adquirimos capacidade crítica para filtrar o que nos é apresentado.
Entendermos nossa época, as tendências da sociedade e interpretar o mundo.
Ciência: conhecimento mais ou menos abstratos, sistema de adquirir conhecimento pesquisando, mas baseado no método científico, bem como ao corpo organizado de conhecimentos conseguidos através de tais pesquisas.
Em outras palavras, ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como o Universo funciona, através da utilização da pesquisa e com um método científico.
Tecnologia: A tecnologia, enquanto domínio de uma técnica e o meio para um determinado fim ou uso, é o resultado de uma atividade essencialmente humana. Toda tecnologia, todo avanço tecnológico tem por finalidade a realização de desejos humanos, a é a aplicação do conhecimento organizado no auxílio à solução de problemas em nossa sociedade.
Media (mídia) é um vocábulo latino que em português é utilizado para significar meios de comunicação de massa.
Midiosfera - conjunto cumulativo dos meios de comunicação
Globalização, diluição e contradição A capacidade de acesso à informação e aos equipamentos de computação mais simples de edição estão fazendo com que, por um lado as pessoas tenham acesso à tecnologia, por exemplo para editar um vídeo doméstico e colocar na rede via youtube, mas, por outro lado jamais pisem numa boa livraria. E ao mesmo tempo, possam encomendar livros numa rede mundial de distribuição de bons livros européia pela internet. 
Capacitação e desqualificação do trabalho Os complexos produtos da moderna tecnologia se apresentam de forma cada vez mais simples não só para o comprador final de bens de consumo (tudo funciona com o aperto de um botão), mas, em muitos casos, também para o trabalhador da linha de montagem. Há duas interpretações opostas dessa tendência.
Democracia: Do grego demo = povo e cracia = governo, ou seja, governo do povo, Sistema em que as pessoas de um país podem participar da vida política, Esta participação pode ocorrer através de eleições, plebiscitos e referendos. Na democracia, as pessoas possuem liberdade de expressão e manifestação de suas opiniões, A Democracia é o sistema (regime) de organização social mais eficiente para se cultivar e se praticar a liberdade de ação e de expressão, Embora tenha surgido na Grécia Antiga, a democracia foi pouco usada pelos países até o século XIX. Até este século, grande parte dos países do mundo usavam sistemas políticos que colocavam o poder de decisão nas mãos dos governantes, Já no século XX, a democracia passou a ser predominante no mundo.
No Brasil, as pessoas podem escolher seus representantes (vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e presidente) através do voto nas eleições. Existe liberdade de expressão e os direitos de manifestação são garantidos pela Constituição Brasileira de 1988.                   
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. 
A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. 
Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. 
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. 
Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética de trabalho, ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política, a bioética etc.
Cidadão é um indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade.
A exclusão social diz respeito à impossibilidade de acesso do indivíduo às mesmas condições de vida e de desenvolvimento pleno de suas potencialidades possibilitadas aos demais e pode ter como raiz uma série de causas, dentre a quais o fator econômico, social, racial, de gênero, ou outro qualquer, sobressair como um fator determinante causador de exclusão.
O que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade.
O direito à diferença se revela nas diferenças individuais: crença, gênero, idade. Respeitar e dar espaço para estas diferenças se manifestarem é uma atitude democrática e desejável. O grau de desenvolvimento de uma democracia pode ser medido por este respeito.
Desigualdade social: É criada a partir das relações sociais.
Ricos têm direito à educação e saúde de qualidade, pobres não; a sinalização nas ruas é pensada apenas para quem “vê”.
Equidade; Todos são iguais em direitos. Ex.: Direito de ir e vir.
Mas, tratar a todos, sem considerar suas necessidades específicas, gera a desigualdade.
Equidade: é a diferença dentro da igualdade. Sem equidade não existe democracia
Ecologia é uma ciência (ramo da Biologia) que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.
Educação ambiental: Ela objetiva o contato direto entre o homem e o meio, o resgate e a conscientização de que o meio é relevante à sobrevivência,à saúde, ao bem-estar do indivíduo; o desenvolvimento do sentido ético-social diante das diferentes problemáticas ambientais, a orientação do ser humano em relação ao ambiente e o exercício de cidadania, na busca de melhorias na qualidade de vida.
Biodiversidade: A biodiversidade é definida pela Convenção sobre a Diversidade Biológica como “a variabilidade entre os seres vivos de todas as origens, a terrestre, a marinha e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos dos quais fazem parte: isso inclui a diversidade no interior das espécies, entre as espécies e entre espécies e ecossistemas”.
Biodiversidade é o estudo da variedade de espécies de organismos vivos encontrados nos diversos ecossistemas do planeta.
A Biodiversidade está vinculada tanto ao número de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa dessas categorias.
O termo Biodiversidade foi originado em 1980 por Thomas Lovejoy e desde 1986 a nomenclatura tem sido usada no que se refere à diversidade da natureza viva.
Biodiversidade brasileira:
O Brasil detém o maior número de espécies conhecidas de mamíferos e de peixes de água doce, o segundo de anfíbios, o terceiro de aves e o quinto de répteis. 
Com mais de 50 mil espécies de árvores e arbustos, tem o primeiro lugar em biodiversidade vegetal. 
Nenhum outro país tem registrado tantas variedades de orquídeas e palmeiras catalogadas.
Os números impressionam, mas, segundo estimativas aceitas pelo Ministério do Meio Ambiente o MMA, eles podem representar apenas 10% da vida no país. 
Como várias regiões ainda são muito pouco estudadas pelos cientistas, os números da biodiversidade brasileira tornam-se maiores na medida em que aumenta o conhecimento.
Sustentabilidade: Uma consciência ecológica de preservação do planeta, por parte de todos os habitantes do planeta Terra, faz-se necessária.
Multiculturalismo: Vive-se atualmente o contexto do mundo globalizado, a era da informação. 
Dentro desta realidade tem-se que o mundo é multicultural. 
Mas o que, afinal, vem a ser multiculturalismo? Utilizado para descrever uma localidade/pais ou região onde estão presentes muitas culturas sem que haja uma predominante.
Globalização: O termo globalização designa um fenômeno de abertura das economias e das respectivas fronteiras em resultado do acentuado crescimento das trocas internacionais de mercadorias, da intensificação dos movimentos de capitais, da circulação de pessoas, do conhecimento e da informação, proporcionados quer pelo desenvolvimento dos transportes e das comunicações, quer pela crescente abertura das fronteiras ao comércio internacional.
A Globalização não é um fenômeno novo. É só lembrarmos das Grandes Navegações realizadas por portugueses e espanhóis e veremos que até mesmo a descoberta do Brasil já faz parte de um processo de integração global. Só que naquela época não se utilizava este termo.
No final da década de 1980 que o termo globalização começa a ser utilizado, designando não apenas a mundialização da economia, mas também o intercâmbio cultural e a interdependência social e política ao nível mundial.
Características:
Mundialização da economia; Fragmentação das atividades produtivas nos diferentes territórios e continentes; Desconcentração do aparelho estatal; Expansão de um direito paralelo ao estado; Internacionalização do estado; Desterritorialização e reogarnização do espaço de produção.
A integração dos países gerou:
• Liberalização econômica.
• Revolução nos transportes.
• Revolução nas telecomunicações.
• Popularização da Internet.
• Homogeneização cultural.
• Processo contraditório economicamente.
Consequentemente:
Redução dos postos de trabalho com a automação + Empresas vão para outros países. Ex.: Saipen transfere escritórios da Itália para a Croácia + Extinção de profissões. Ex: extenógrafo, datilógrafo = Desemprego 
Críticas a Globalização: As três pessoas mais ricas do mundo têm ativos superiores ao PIB (Produto Interno Bruto) somado dos 48 países mais pobres.
Só os países ditos desenvolvidos, têm capacidades tecnológicas e os recursos necessários para realizar investimentos tecnológicos e cooperam entre si, a fim de solucionar vários problemas que lhes vão surgindo.
Á medida que, fruto da globalização, o mundo passa de uma economia agrícola a uma industrial e desta para uma de informação, as limitações e falhas dos mercados explicam cada vez mais o aumento do desemprego, e os mercados mostram-se incapazes de poder administrar os seus recursos eficientemente.
A internet é um sistema de dimensões gigantescas, que abrange todo o mundo e que tem potencialidades surpreendentes. 
O esquema, a seguir, mostra a origem da Internet:
Ano de 1962. Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética.
Americanos criam rede de comunicação militar forte o bastante para resistir a um ataque nuclear.
Rede funciona mesmo com a destruição de um ou mais máquinas.
Vantagens:
Suporta milhões de documentos, recursos, bases de dados e uma variedade de métodos de comunicação;
Se bem aproveitada, é oportunidade para melhorar a educação e a comunicação dos últimos tempos;
De fácil acesso a qualquer ponto do planeta;
Desenvolvimento da ciência e tecnologia;
Divulgação de descobertas e trocas de informações importantes a nível científico;
De fácil utilização;
Divulgação de notícias e acontecimentos importantes à humanidade;
Alertas e pedidos de ajuda internacionais;
Fácil acesso à cultura;
Disponibilidade de todo o tipo de informação.
Desvantagens:
Má utilização das informações;
Utilização do desenvolvimento tecnológico e científico para a pirataria;
Redes de pedofilia;
Organização de grupos terroristas;
Perca de privacidade;
Perca do diálogo verbal (troca de ideias e informações) entre as pessoas.
A Geopolítica é uma área da Geografia que tem como objetivo fazer a interpretação dos fatos da atualidade e do desenvolvimento político dos países usando como parâmetros principais as informações geográficas. 
Ela visa também compreender e explicar os conflitos internacionais da atualidade e as principais questões políticas.
Políticas públicas: São diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público que se apresenta através dos programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou não, com a participação de entes públicos ou privados, para garantir um direito de cidadania.
As chamadas políticas públicas deveriam ser as ações de governo nas áreas de educação, habitação, saúde, segurança, meio ambiente e distribuição de renda atingindo diretamente a vida de um conjunto de cidadãos.
Quais os instrumentos que compõem as Políticas Públicas? 
1. Planos 2. Programas; 3. Ações 4. Atividade
Desenvolvimento sustentável: Desenvolver o mundo em harmonia com as limitações ecológicas do planeta, ou seja, sem destruir o ambiente, para que as gerações futuras tenham a chance de existir e viver bem, de acordo com as suas necessidades (melhoria da qualidade de vida e das condições de sobrevivência).
Será que é possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável?
Para isso existem Conferências, como a Eco 92 e a Rio+20. Porém, com o passar dos anos, os problemas ambientais aumentam e soluções, medidas, não saem do papel.
Os seis aspectos prioritários do desenvolvimento sustentável
1 - A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc).
2 - A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver).
3 - A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal).
4 - A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc).
5 - A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios).
6 - A efetivação dos programas educativos.
A identidade de gênero,é um constructo constituído por vários componentes estruturados em diferentes épocas e por várias influências.
Para Grossi (2005), gênero é uma construção cultural, processado na educação formal e informal de homens e mulheres, contrariamente do senso comum, que compreende que biologicamente o sexo, por si só, determina os comportamentos masculinos e femininos. Maneira que as diferenças entre mulheres e homens assumem nas sociedades, no transcorrer da história.
Sexo: Diferenças anátomo-fisiológicas existentes entre os homens e as mulheres.
Identidade sexual representa o conjunto de características sexuais que diferenciam cada pessoa das demais e que se expressam pelas preferências sexuais, sentimentos ou atitudes em relação ao sexo. É o sentimento de masculinidade ou feminilidade que acompanha a pessoa ao longo da vida. Nem sempre está de acordo com o sexo biológico ou com a genitália da pessoa.
As mulheres constituem 70% dos mais pobres no mundo, nos últimos 20 anos, o número de mulheres que vive abaixo da linha de pobreza cresceu 50%;
No Brasil, de todas as pessoas que recebem o salário mínimo, 53% são mulheres; o preço da hora de trabalho de uma mulher chega, em média, a custar 14,3% a menos do que aquela paga a um homem; 
As mulheres representam a maioria dos trabalhadores em tempo parcial e do setor informal e têm uma taxa de desemprego maior que o setor masculino.
Segundo Mozart Victor Russomano temos: "regime da escravidão (antiguidade), regime da servidão (Idade média) , regime das corporações, regime das manufaturas e, finalmente o regime do salariato" (1984: 105).
O conceito de responsabilidade social aplicado à gestão dos negócios se traduz como um compromisso ético voltado para a criação de valores para todos os públicos com os quais a empresa se relaciona: clientes, funcionários, fornecedores, comunidade, acionistas, governo, meio ambiente.” (ETHOS. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social) 
A Responsabilidade social tem a ver com a consciência social e o dever cívico, dando-lhe o caráter coletivo e que por isso a Responsabilidade social busca estimular o desenvolvimento do cidadão e fomentar a cidadania individual e coletiva.
Vejamos, abaixo, dificuldades que envolvem a responsabilidade social efetiva:
• Acompanhamento e avaliação da sociedade organizada em relação às ações sociais realizadas pelas empresas;
• Identificação de problemas sociais realmente prioritários pelos interessados;
• Mensuração do retorno dos projetos sociais em termos de bem-estar social para as comunidades;
• Uso de metodologias eficiente.
A ESTÁCIO para atender às suas funções principais, busca implementar a formação de um sujeito competente, crítico, reflexivo, criativo e propositivo capaz de intervir na sociedade em prol da transformação da realidade. Nessa perspectiva, a política da empresa para o ensino de Graduação está orientada para o enfrentamento de uma realidade marcada pela globalização e pela exclusão social, buscando disponibilizar oportunidades educacionais a uma parcela expressiva da população, independentemente da origem econômica, racial e cultural, oferecendo uma formação ampla, voltada para a aplicação dos conhecimentos aprendidos na resolução de problemas do cotidiano.
Assim, a Coordenação do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) pensaram estrategicamente para planejar e promover ações que criem um ambiente de aprendizagem constante, incorporado na situação de trabalho, que atrele as competências individuais às estratégias do negócio, potencializando as contribuições dos segmentos que compartilham o conhecimento na área da Administração.
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é um documento acadêmico que concentra a concepção do curso de graduação em Administração. Este documento contempla vários elementos desde a história da criação do curso, objetivos, perfil do egresso, estrutura curricular, trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado etc.
O PPC do curso de Administração está, fundamentado na autonomia e no desenvolvimento de atividades, modelando um desenho para o ensino e aprendizagem que garanta condições básicas para inserção satisfatória no mundo do trabalho, à plena atuação na vida cidadã e os meios para continuar aprendendo.
Com o objetivo de atender o perfil profissional desejado, pretende-se desenvolver nos estudantes três linhas gerais de habilidades:
Habilidade conceitual (o saber aprender), para perceber, dentro de uma visão abrangente e integradora do mundo e da sociedade, as diferenças culturais, econômicas e étnicas e suas sinergias.
Habilidade humana (saber ser), que capacita para trabalhar com pessoas, entendendo os processos motivacionais e utilizando-se de técnicas de liderança situacional.
Habilidade técnica (o saber fazer), ou seja, a capacidade de aplicação dos conhecimentos técnicos, métodos e ferramentas necessárias à execução de atividades específicas ligadas à profissão escolhida.
Objetivos Gerais
Formação de um profissional crítico com capacidade de leitura dos diferentes contextos em que as organizações atuem, visando assegurar níveis de competitividade, sustentabilidade e de legitimidade frente às transformações que vem ocorrendo no mundo do trabalho.
Propiciar ao aluno o desenvolvimento de competências que consolidem a capacidade crítica e reflexiva para a formação de um profissional empreendedor e gerenciador de negócios, com condições de compreender a complexidade e as contradições que delineiam a dinâmica organizacional do mercado e da sociedade, valorizando a inovação e o desenvolvimento sustentável.
Objetivos Específicos
Identificar as características da dinâmica empresarial de forma a alocar apropriadamente recursos humanos e físicos, em consonância com a missão e os objetivos organizacionais.
Atuar em ambiente de mercado globalizado e de grande competitividade.
Estabelecer estratégias para tomadas de decisão, com vistas ao alcance dos resultados organizacionais previstos.
Adotar uma visão empreendedora com vistas à geração e consolidação de novos negócios;
Atuar de forma ética em um ambiente de competitividade e internacionalização do mercado.
O currículo foi concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. Buscou, no âmbito do ensino, implementar uma dinâmica curricular integradora, capaz de assegurar um processo de formação, onde as diferentes disciplinas estão integradas.
De acordo com as políticas institucionais, o Curso de Administração buscou ainda acompanhar as transformações científicas, técnicas, sociais e culturais, o que se concretiza mediante a realização de constantes atualizações no currículo, viabilizando a renovação e adequação do Curso às demandas da moderna sociedade.
A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do saber ao longo do período de formação.
A estrutura curricular do curso está submetida aos seguintes princípios:
A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento, para fins de integralização do curso, de várias atividades acadêmicas complementares. Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas alternativas de percurso curricular. Essa flexibilização é assegurada pela oferta de um conjunto de atividades acadêmicas articuladas que cria as condições para a realização de atividades como: seminários, congressos, colóquios, oficinas, encontros, festivais, palestras, exposições, cursos de curta duração, cursos on-line, dentre outras.
O princípio da interdisciplinaridade propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento bem como, sua integração. Visa superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinascomo realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, busca favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber.
Ela tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentação que marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a pesquisa e para a criação de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Permite, também, a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda, a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza.
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas.
A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. Refere-se à busca de adequação do currículo às características dos alunos e do ambiente socioeconômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o cotidiano dos alunos e com o contexto social. Assim, para atender a esse princípio, busca-se adequar à realidade local e regional o processo ensino-aprendizagem, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e às necessidades de cada contexto.
A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-aprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades estruturadas pelos alunos. Essas atividades se constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da matriz curricular.
Itens obrigatórios para conclusão do curso
As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) tem a finalidade de incentivar o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho. Essas atividades viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais.
Estágio Supervisionado em Administração
É concebido como conteúdo curricular implementador do perfil do egresso. Sendo assim, a matriz curricular do curso contempla a disciplina de Estágio Supervisionado em Administração, composta de 300 horas e apresenta regulamento específico.
Integralização do curso
O Curso de Administração integraliza-se em, no mínimo, 08 semestres letivos e, no máximo, em 16 semestres letivos, com uma carga horária total de 3092 horas.
TCC
Componente curricular obrigatório para que o aluno conclua o curso e receba o grau de bacharel em Administração. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido na modalidade de artigos científicos, seguindo orientações de regulamentação própria aprovada pelo Colegiado do Curso.
Homossexuais – indivíduos que têm orientação sexual e afetiva por pessoas do mesmo sexo. 
Gays – indivíduos que, além de se relacionarem afetiva e sexualmente com o mesmo sexo, têm estilo de vida de acordo com essa preferência, vivendo sua sexualidade abertamente. 
Bissexuais – relacionam-se com qualquer dos sexos. Alguns assumem publicamente, outros não. Lésbicas – homossexuais femininas. 
 Transgêneros – engloba travestis e transexuais. É homem no sentido fisiológico, mas se relaciona com o mundo como mulher. 
Transexuais – pessoas que não aceitam o sexo que ostentam anatomicamente, sendo o fato psicológico predominante (geralmente fazem cirurgia de mudança de sexo).
Blocos econômicos: São associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si.
Classificação: 
 Zona de livre comércio; 
 União Aduaneira; 
 Mercado Comum; 
 União Econômica e Monetária.
 União Europeia
Tratado de Maastricht: Assinado em 1991 deu origem ao que hoje é a União Europeia, substituindo a antiga Comunidade Europeia.
Novos Membros da EU (2004)
 Não adotaram o euro: Inglaterra, Suécia e Dinamarca. 
 Não assinaram a constituição europeia: França e Holanda. 
 Maior crescimento econômico e menor índice de desemprego: Inglaterra, Suécia e Dinamarca.
Crise na EU: o futuro do euro está em risco? Os recentes problemas da Grécia e a incerteza quanto à possibilidade de que esses mesmos problemas se repitam em países de maior peso como a Espanha e a Itália chamaram a atenção para a necessidade de um novo modelo de supervisão e de medidas mais contundentes na União Europeia. Nesse ínterim, o euro perdeu força diante do dólar, os diferenciais da dívida do velho continente dispararam e é cada vez maior o número de especialistas que preveem o advento de dificuldades ainda maiores.
NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte)(North American Free Trade Agreement) Foi criado para: 
 Unir EUA, Canadá e México; 
 Enfrentar a concorrência da UE; 
 Em vigor desde 1994; 
 Prazo de quinze anos para total eliminação de barreiras alfandegárias entre os 3 países.
 Eliminar barreiras alfandegárias.
Mercosul
Características gerais:
 • Criado em 1991, pelo tratado de Assunção;
 • Objetivo: dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. 
• Prevê livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos.
Membros: Brasil, (Paraguai), Uruguai, Argentina e Venezuela. 
Associados: Bolívia, Chile, Equador, Peru e Colômbia.
 Observador: México.
ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) 
• A ALCA seria composta por 34 países, na prática os mesmos que integram a Organização dos Estados Americanos, exceto Cuba. 
• Sua população ficaria aproximadamente 800 milhões de habitantes e com o PIB superior a US$ 13 trilhões.
 • Abertura dos países do continente aos produtos dos EUA; 
• Ameaça ao Mercosul; 
• Brasil contrário à implantação.
 Tigres Asiáticos Informações gerais: A expressão Tigres asiáticos refere-se às economias de Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul, Malásia, Filipinas, Indonésia, Vietnã e Taiwan (Formosa); esses territórios e países apresentaram grandes taxas de crescimento e rápida industrialização entre as décadas de 1960 e 1990. 
• Investimentos em educação e melhoria do sistema universitário. 
• Abundância de mão-de-obra barata. 
• Reforma agrária; 
• Investimento de capital externo (EUA e Japão – luta contra o socialismo). 
• Exploração da força de trabalho, relativamente barata. 
• Distribuição mais equilibrada de renda. 
• Estados centralizadores e ditatoriais.
 • Economias voltadas para o mercado externo. 
• Ética confucionista (equilíbrio social, hierarquia, disciplina, consciência de grupo, nacionalismo – empresa vista como uma grande família).
As teorias administrativas surgiram ao longo do século XX como tentativa de solucionar os problemas existentes em sua época. Assim, cada teoria apresentava uma ênfase, segundo a visão de seu idealizador, para contribuir com a melhoria da atuação do administrador.
Administração científica – ênfase na tarefa – 1903
Teoria da Burocracia – ênfase na estrutura - 1909
Teoria Clássica da Administração– ênfase na estrutura – 1916
Teoria das Relações Humanas – ênfase nas pessoas – 1932
Teoria Estruturalista – ênfase no ambiente e na estrutura – 1947
Teoria dos Sistemas – ênfase na tecnologia – 1951
Teoria Neoclássica – ênfase na estrutura – 1954
Teoria comportamental – ênfase nas pessoas – 1957
Desenvolvimento Organizacional – ênfase nas pessoas – 1962
Teoria Contigêncial – ênfase no ambiente e tecnologia
Administração científica de Taylor
Essa teoria foi criada pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor, no início do século XX, nos EUA e a ênfase estava na tarefa. O nome atribuído foi uma tentativa de aplicar métodos científicos à Administração.
A proposta principal de Taylor era eliminar o problema do desperdício identificado nas fábricas. O engenheiro ficava incomodado com a falta de padronização dos métodos de trabalho.
Assim, ele teve sua atenção voltada para:
O método do trabalho;
Os movimentos necessários para realização de uma tarefa;
O tempo padrão.
Isso contribuiu para a especialização do trabalhador (operário) e para a Organização Racional do Trabalho (ORT).
A Administração Científica de Taylor não é considerada uma teoria porque seus experimentos e princípios não puderam ser validados. Apesar disso, ainda hoje, é possível identificarmos seus princípios, especialmente, nas linhas de produção (fábrica, fast-food etc.).
É claro que ela sofreu adequações para continuar. Para isso, trouxe contribuições e foi alvo de críticas devido ao tratamento que dispensava aos trabalhadores.
1º Período de Taylor
Livro Administração de Oficinas
Atenção voltada para as técnicas e racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos.
2º Período de Taylor
Ele identificou de que forma a racionalização do trabalho realizado pelo operário deveria ser acompanhada de uma estruturação geral das empresas.
Na visão de Taylor, as fábricas apresentavam três problemas importantes:
Vadiagem sistemática dos operários;
A gerência desconhecia o fluxo de atividades;
Métodos de trabalho e técnicas não uniformes.
Neste período, Taylor introduziu os quatro princípios básicos:
Princípio de planejamento;
Princípio de preparo dos trabalhadores;
Princípio de controle;
Princípio da execução.
ORT
A partir de uma análise do trabalho, Taylor identificou que os operários aprendiam a realizar suas tarefas pelo método da observação dos colegas. Isso propiciava:
Diferentes métodos para executar uma mesma tarefa;
Diferentes instrumentos e ferramentas para cada operação.
Então, o engenheiro considerou apropriado dividir as atividades de planejamento e de execução. Veja como ficou a organização:
Gerência: ficou responsável pelo planejamento
Supervisão: assistia o operário durante a produção
Operário: executava a tarefa
Fundamentos da ORT
A organização racional do trabalho surgiu a partir de uma tentativa de Taylor de substituir métodos empíricos e simples por métodos científicos.
Ela está fundamentada nos seguintes aspectos:
Análise do trabalho e estudo de tempos e movimentos.
Estudo da fadiga humana.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos e tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
Condições de trabalho.
Padronização.
Supervisão funcional.
A produção em massa de Ford
O engenheiro Henry Ford, um dos seguidores de Taylor, revolucionou o processo de produção de carros porque ele entendia que era possível fabricar e comercializar carros a preços mais baratos para que as pessoas pudessem comprar.
No período de 1905 a 1910, ele promoveu a produção em massa. Veja os princípios adotados por ele e suas críticas à Administração Científica:
Princípios básicos: Intensificação. Economicidade e produtividade
Principais críticas à Administração Cientifica
Superespecialização do Operário;
Falta de comprovação científica;
Abordagem fechada e incompleta;
Limitação do campo de atuação;
Visão mecanicista do homem.
Teoria Clássica da Administração de Fayol
A teoria surgiu em 1916, na França, e seu fundador foi o engenheiro Henri Fayol, que se preocupava com o problema da falta de eficiência.
Ao contrário de Taylor, Fayol manteve sua ênfase na estrutura que a organização deveria ter.
Técnicas;
Comerciais;
Financeiras;
Segurança;
Contábeis;
Administrativas.
As funções administrativas para Fayol são representadas pelos cinco elementos:
Prever;
Organizar;
Comandar;
Coordenar;
Controlar.
Relação com os princípios gerais, bem como as críticas apresentadas à Teoria Clássica da Administração de Fayol:
Princípios Gerais de Administração de Fayol
Divisão do Trabalho;
Autoridade e responsabilidade;
Disciplina;
Unidade de Comando;
Unidade de Direção;
Subordinação de interesses individuais aos interesses grupais;
Remuneração de Pessoal;
Centralização;
Cadeia Escalar;
Ordem;
Equidade;
Estabilidade do Pessoal;
Iniciativa;
Espírito de Equipe.
Principais críticas à Teoria Clássica da Administração
Abordagem simplificada da organização formal;
Falta de trabalhos experimentais;
Extremo racionalismo da concepção da Administração;
Abordagem típica da Teoria da Máquina;
Abordagem de sistema fechado.
Teoria das Relações Humanas de Hawthorne
As conclusões da experiência de Hawthorne contribuíram para o surgimento da Teoria das Relações Humanas nos EUA, tendo como responsável Elton Mayo e sua equipe de colaboradores.
Podemos dizer que o aparecimento desta teoria está associado à necessidade de humanizar as relações de trabalho no início do século XX.
Veja as principais críticas feitas à Teoria das Relações Humanas:
Campo experimental restrito à fábrica;
Visão distorcida dos problemas;
Ênfase nos grupos informais;
Concepção romântica do trabalhador;
Ignorância dos aspectos da organização formal.
As fragilidades apresentadas pelas Teorias Clássicas e Relações Humanas foram aspectos que contribuíram para o seu surgimento na Administração.
Teoria da Burocracia de Max Weber
A Teoria da Burocracia é resultante dos trabalhos do economista e sociólogo Max Weber, por volta dos anos 1940.
A Burocracia está fundamentada na racionalidade a fim de garantir a máxima eficiência e eficácia.
Essa teoria atua sobre os seguintes aspectos:
Estabilidade;
Padronização;
Previsibilidade;
Racionalidade;
Crescente tamanho;
Complexidade das organizações;
Em sua teoria, Max Weber diferencia três tipos de sociedade:
Tradicional, carismática e liberal
descrição das características, disfunções e críticas à Teoria da Burocracia de Max Weber:
Características
Caráter legal das normas e regulamentos;
Caráter formal das comunicações;
Caráter racional e divisão do trabalho;
Impessoalidade nas relações;
Hierarquia de autoridade;
Rotinas e procedimentos padronizados;
Competência técnica e meritocracia;
Especialização da Administração;
Profissionalização dos participantes;
Completa previsibilidade do funcionamento.
Disfunções
Exagerado apego aos regulamentos;
Excesso de formalismo e de papelório;
Resistência a mudanças;
Despersonalização do relacionamento;
Categorização como base do processo decisório;
Superconformidade às rotinas e procedimentos;
Exibição de sinais de autoridade;
Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público
Críticas
Internalização das normas X especialização do funcionário;
Excesso de formalismo e papelório;
Resistência às mudanças;
Despersonalização do relacionamento;
Categorização do relacionamento;
Superconformidade à rotina;
Exibição de sinais de autoridade;
Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público.
Teoria Estruturalista
No final dos anos 1950, surge a Teoria Estruturalista em decorrência do impasse gerado pela Teoria Clássica da Administração e pela Teoria das Relações Humanas que não foi superado pela Teoria da Burocracia. Esta teoria tem ênfase na estrutura e no ambiente.
Para os estruturalistas, a sociedade é institucionalizada, ou seja, composta por instituições sociais que existem para atender a objetivos específicos.A seguir, veja os princípios e críticas da Teoria Estruturalista:
Princípios da Teoria Estruturalista
Abordagem mista (diversidade das organizações);
Conflitos inevitáveis;
Incentivos mistos;
Homem organizacional:
Flexibilidade;
Tolerância;
Capacidade de adiar as recompensas;
Permanente desejo de realização.
Críticas à Teoria Estruturalista
Simplicidade das tipologias apresentadas.
Teoria de transição e mudança.
Análise organizacional mais ampla.
Abordagem Comportamental
Surgiu no início dos anos 1950, com uma proposta de ampliar e diversificar os conteúdos que haviam sido explorados previamente pelos mecanicistas e humanistas.
As pessoas no ambiente de trabalho continuam sendo o alvo, porém em uma perspectiva maior.
As críticas à Abordagem Comportamental foram:
Não deu importância às diferenças individuais de personalidade;
Preocupou-se mais em explicar do que em formar normas.
Abraham Maslow (Hierarquia das Necessidades Humanas)
Apresentou uma Teoria da Motivação, em que as necessidades humanas (fisiológicas, segurança, sociais, estima e autorrealização) estão apresentadas em níveis, segundo uma ordem de importância e influência.
Frederick Herzberg (Teoria dos Dois Fatores)
Desenvolvida para esclarecer melhor a situação do comportamento das pessoas no ambiente de trabalho. Esses fatores, quando presentes, causam satisfação.
Os fatores higiênicos estão presentes no contexto do cargo, e os fatores motivacionais presentes no conteúdo do cargo. Os fatores higiênicos evitam a insatisfação no indivíduo.
Douglas McGregor (Teoria X e Y)
São comparados dois estilos contrários de administrar.
A Teoria X apresenta o estilo de gestão da Administração Científica, Teoria Clássica e Teoria da Burocracia. Já a Teoria Y apresenta um estilo baseado nas novas concepções da Administração.
Rensis Likert (Perfis Organizacionais)
Apresentou um trabalho a respeito de uma classificação de sistemas de Administração, estabelecendo quatro perfis organizacionais que são caracterizados em relação a quatro variáveis:
Processo decisório;
Sistema de comunicação;
Relacionamento interpessoal;
Sistemas de recompensas e punições.
Em cada sistema administrativo, cada variável apresenta características diferentes:
Sistema 1 – autoritário coercitivo;
Sistema 2 – autoritário benevolente;
Sistema 3 – consultivo;
Sistema 4 – participativo.
Herbert A. Simon (Sistemas de Decisão)
Desenvolveu um trabalho a respeito da tomada de decisão.
Simon considera que a todo instante decisões são tomadas no ambiente organizacional. As decisões podem ser divididas em programadas e não programadas.
Desenvolvimento Organizacional (DO)
A partir do início da década de 1960, surge um movimento denominado DO que apresentava um conjunto de ideias sobre o homem, a organização e o ambiente com a finalidade de favorecer o crescimento e o desenvolvimento das organizações.
O DO está relacionado aos conceitos de mudança e capacidade adaptativa da organização à mudança. Essa teoria sofreu algumas críticas, veja:
Falta de comprovação científica;
Considerações já existentes em teorias anteriores.
Para compreender melhor essa teoria, faz-se necessário o entendimento de alguns conceitos. São eles:
Cultura Organizacional
Para o DO, a cultura organizacional é composta por quatro elementos:
Normas;
Valores;
Recompensas;
Poder.
A percepção desses elementos pelo empregado irá influenciar seu comportamento na organização. Por isso, o processo de mudança nem sempre é fácil.
Clima Organizacional
O clima organizacional é outro aspecto valorizado pelos idealizadores do DO.
Assim, o clima organizacional está relacionado à atmosfera psicológica da organização, ou seja, está diretamente relacionado à maneira pela qual os integrantes da organização percebem o ambiente.
Mudança Organizacional
As mudanças no ambiente organizacional são inevitáveis e podem ser classificadas em planejadas e não planejadas. A mudança planejada consiste em preparar e adaptar à organização para as mudanças do ambiente externo.
Na maioria das vezes, quando o ambiente externo é imperativo acerca da necessidade da mudança é denominado de mudança não planejada.
A mudança pode ser estimulada, a partir de uma força exógena ou endógena. Os teóricos do DO consideram que as organizações devem se adaptar às constantes mudanças do ambiente.
Teoria dos Sistemas
A Teoria de Sistemas teve forte influência do biólogo Ludwig Von Bertalanfy, nos anos 1950. Ele desenvolveu uma teoria interdisciplinar que fosse capaz de ajudar a várias ciências. A teoria proposta por Ludwig está baseada na compreensão de que existe uma dependência recíproca de todas as partes e necessidade de integração entre elas. Veja a definição de sistemas:
Um sistema é um conjunto de partes, elementos ou componentes integrados que juntos formam um todo, e estão organizados em três partes:
Entrada;
Processo;
Saída e feedback.
ABERTO: interage com o meio externo
FECHADO: não há interação com o meio externo
FÍSICO: compostos por equipamentos
ABSTRATO: compostos de conceitos, ideias 
Teoria Neoclássica
A Teoria Neoclássica apareceu na década de 1950, em um período no qual a mudança no ambiente de negócios começa a acontecer de modo mais intenso. Daí surge a necessidade de adotar um estilo mais prático. Outro aspecto que contribuiu para o seu surgimento foi a necessidade de atualizar princípios defendidos pela Teoria Clássica da Administração e diminuir o mecanicismo dessa teoria.
Na Teoria Neoclássica, o administrador tem as seguintes funções: planejamento, organização, direção e controle. Essas funções, em seu conjunto, constituem o processo administrativo.
A diferença entre a teoria neoclássica e a clássica é que os clássicos defendiam a centralização enquanto que os neoclássicos estão mais inclinados para a descentralização e apresentam as vantagens e desvantagens proporcionada por ela.
Veja a seguir, os princípios e críticas da Teoria Neoclássica:
Princípios básicos da Administração
Divisão do trabalho;
Especialização;
Hierarquia;
Amplitude administrativa.
Crítica à Teoria Neoclássica
Fundamentada no processo administrativo para explicar as funções do administrador.
Teoria Contingencial
O surgimento da Teoria da Contingência é consequência do resultado de várias pesquisas que visam identificar os modelos de estruturas organizacionais mais apropriados em determinadas organizações.
Esta Teoria tem como ideia central que tudo é relativo e não existe um único modelo que possa ser usado em todas as situações e empresas. Assim, tudo depende do momento econômico e das tecnologias existentes.
A teoria defende a ideia de que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.
Na Teoria Contingencial, o ambiente organizacional é dividido em três partes. Veja:
1 - Ambiente Geral 
Constituído por:
Condições tecnológicas;
Condições legais;
Condições políticas;
Condições econômicas;
Condições demográficas;
Condições ecológicas;
Condições culturais.
2 - Ambiente de Tarefa ou Microambiente 
Constituído por:
Fornecedores;
Consumidores;
Concorrentes;
Agências regulamentadoras.
3 - Ambiente Interno (organização)
Constituído por:
Proprietários;
Funcionários;
Administradores;
Cultura organizacional etc.
O desenho organizacional, baseado na Teoria Contingencial, apresenta a configuração estrutural da organização e implica no arranjo dos órgãos da estrutura no sentido de aumentar a eficiência e a eficácia.
Os fatores que afetam o desenho organizacional são:
Estratégia organizacional
Modo de organizar
Políticas para integrar as pessoas na organização
Novas Abordagens foram feitas ao Desenho Organizacional. São elas:
Adhocracia;
Estrutura Matricial;
Organização por equipes;
Abordagens emredes.
Operações
Uma das principais tarefas na criação de uma empresa é a montagem de seu sistema de operações, que fornece os produtos e serviços concebidos pela função de Marketing e selecionados pelas decisões estratégicas.
O sistema de operações faz a transformação e cria valor para os clientes e outras partes interessadas da empresa.
Nas operações industriais, os insumos passam por transformação física ou estrutural.
Exemplo: frigoríficos e montadoras de automóveis.
Em empresas de prestação de serviços, a alteração é feita no próprio cliente.
Exemplo: corte de cabelo e treinamentos.
No transporte, é feita uma transformação que movimenta insumos ou clientes.
Exemplo: remoção de lixo e viagens de turismo.
Os resultados dos processos de transformação são produtos e serviços, que são comprados pelos clientes em função das suas utilidades.
As operações de produção industrial e de prestação de serviços são sistemas semelhantes, com entradas, processamento e saídas.
Na produção industrial, as entradas são matérias-primas, componentes, máquinas e equipamentos e mão de obra. O processamento é a transformação das matérias-primas e dos componentes. As saídas são os produtos prontos.
Na prestação de serviços, a entrada é a necessidade do cliente, o processamento é a prestação de serviço e a saída é a satisfação da necessidade do cliente.
No entanto, existem diferenças no fornecimento de produtos e serviços. São elas:
Produtos:
São tangíveis; duráveis; têm a possibilidade de consertar; o consumo é postergado; fácil de medir a qualidade; têm a possibilidade de armazenar; são mensuráveis (podem ser medidos e contados); dependem de equipamentos; precisam de contato mínimo com o cliente no processo produtivo.
Serviços:
São intangíveis; consumo e produção são simultâneos; o resultado é customizado; impossíveis de consertar; o consumo é imediato; a qualidade é difícil de medir; são impossíveis de armazenar; dependentes de mão de obra; têm uma relação direta com o cliente durante o processo produtivo.
Para organizar o sistema de operações, o empreendedor deverá ficar atento para duas situações:
Projeto do produto
Identificar exatamente que produto ou serviço será oferecido. Sendo um produto, identificar sua montagem, e sendo um serviço, verificar como será executado.
Projeto do sistema de transformação
Identificar que insumos, instalações e equipamento são necessários para fornecer o produto ou serviço, quem são os fornecedores, qual o volume de operações, que quantidade de produtos deve ser fornecida, quantos clientes devem ser atendidos, onde deve ser entregue o produto ou serviço e qual o sistema de transporte.
Áreas críticas
Desenhar ou projetar produtos ou serviços transforma a ideia do empreendedor em um resultado concreto.
Tudo começa com ideias, que podem nascer das mais variadas maneiras, e passam por um processo de seleção.
Com base nessas ideias, os produtos e serviços são desenvolvidos, e em seguida, o processo de transformação é estruturado.
No desenvolvimento do produto ou serviço, os empreendedores podem usar a qualidade do projeto e a engenharia simultânea.
Qualidade do projeto: No desenvolvimento do produto com qualidade de projeto, destaca-se que a forma segue a função. O empreendedor deverá identificar as necessidades que o produto deverá atender, pensar na utilidade do produto e depois no seu formato. Após identificar a utilidade do produto para o cliente, o empreendedor deverá fazer uma lista de especificações funcionais (ou especificações de desempenho), que traduzem as necessidades em termos de desempenho que o produto deverá apresentar. Depois de ouvir a voz do cliente e as especificações funcionais, o empreendedor precisa definir as especificações técnicas, como dimensões, pesos, temperatura etc. Observação: desenhar um produto sem levar em consideração as especificações funcionais significa correr o risco de desenhar o produto com características que o cliente não deseja, aumentando o custo do produto sem agregar valor para o cliente. É muito provável que você conheça uma empresa que tenha cometido este erro na fabricação de algum produto.
Engenharia simultânea: Significa desenvolver o produto ou serviço consultando todas as pessoas e organizações que terão alguma participação na produção, no serviço ou na utilização do produto, como fornecedores, montadores, distribuidores, prestadores de serviços e principalmente o cliente.
Além de acelerar o processo de desenvolvimento, a Engenharia Simultânea assegura a manufaturabilidade (facilidade para fabricar e montar o produto) e a facilidade de manutenção.
Desenho preliminar e protótipo
O desenho propriamente dito é a configuração do produto ou serviço e a produção de um protótipo. Nesta etapa, a criatividade do empreendedor é determinante para a imagem e sucesso do produto ou serviço.
A primeira versão do produto é um protótipo( maquetes de edifícios, modelos feitos em computador, esboço, pratos oferecidos para degustação), que pode ser um modelo físico, uma simulação de computador, uma simulação de serviço ou o primeiro exemplar real de um produto ou serviço.
Ele deve ser testado por meio de uma simulação ou desempenho real, permitindo avaliar o desempenho do produto, a confiabilidade e a reação dos usuários. Isto leva à correção dos erros e ao aprimoramento do projeto.
Projeto do sistema de transformação
Junto com o desenho do produto, é preciso organizar o processo que vai fornecê-lo regularmente. 
Qualidade do projeto
 No desenvolvimento do produto com qualidade de projeto, destaca-se que a forma segue a função. O empreendedor deverá identificar as necessidades que o produto deverá atender, pensar na utilidade do produto e depois no seu formato. Após identificar a utilidade do produto para o cliente, o empreendedor deverá fazer uma lista de especificações funcionais (ou especificações de desempenho), que traduzem as necessidades em termos de desempenho que o produto deverá apresentar. Depois de ouvir a voz do cliente e as especificações funcionais, o empreendedor precisa definir as especificações técnicas, como dimensões, pesos, temperatura etc. Observação: desenhar um produto sem levar em consideração as especificações funcionais significa correr o risco de desenhar o produto com características que o cliente não deseja, aumentando o custo do produto sem agregar valor para o cliente. É muito provável que você conheça uma empresa que tenha cometido este erro na fabricação de algum produto
Os detalhes do arranjo físico das instalações produtivas são:
Identificar o produto ou serviço: O ponto de partida para a organização do espaço físico é entender qual é o produto ou serviço e o que é necessário fazer para fornecê-lo. É preciso saber também qual será o tipo de sistema de transformação. Produção contínua: é caracterizada pela elaboração e fornecimento de produtos padronizados de forma ininterrupta. Ex.: gasolina, álcool, açúcar, sabonetes, medicamentos, saneamento básico, telefonia etc. Produção seriada: a linha de montagem é o método de trabalho da produção seriada, em que o produto é montado gradativamente em uma sequência de operações padronizadas, passando de um posto de trabalho para outro, no qual uma combinação de pessoas e máquinas desempenha uma tarefa especializada. Ex.: parafusos, automóveis, panelas, sanduíches do McDonald’s etc. Produção por encomenda: neste tipo de transformação, um produto sob medida é feito de cada vez, ou um cliente é atendido por vez, com um produto ou serviço personalizado. Ex.: fábrica de móveis sob medida, oficina de veículos, escritórios de advocacia, empresas de consultoria etc. Customização de massa: é um sistema misto de transformação, que combina a produção seriada e a produção por encomenda, ou seja, um produto é fabricado em uma linha de montagem e adaptado às especificações dos clientes. 2 Ex.: empresas que vendem computadores pessoais, lojas de roupas prontas que disponibilizam acertos para as medidas dos clientes etc. Operações com projetos:os projetos são um tipo especial de produção por encomenda. Um projeto é uma atividade temporária, que fornece um produto singular. Ex.: grandes eventos, construção de edifícios etc. Observação: todo projeto é uma encomenda, mas nem toda encomenda chega a ser um projeto.
É preciso saber também qual será o tipo de sistema de transformação. Produção contínua: é caracterizada pela elaboração e fornecimento de produtos padronizados de forma ininterrupta. Ex.: gasolina, álcool, açúcar, sabonetes, medicamentos, saneamento básico, telefonia etc. Produção seriada: a linha de montagem é o método de trabalho da produção seriada, em que o produto é montado gradativamente em uma sequência de operações padronizadas, passando de um posto de trabalho para outro, no qual uma combinação de pessoas e máquinas desempenha uma tarefa especializada. Ex.: parafusos, automóveis, panelas, sanduíches do McDonald’s etc. Produção por encomenda: neste tipo de transformação, um produto sob medida é feito de cada vez, ou um cliente é atendido por vez, com um produto ou serviço personalizado. Ex.: fábrica de móveis sob medida, oficina de veículos, escritórios de advocacia, empresas de consultoria etc. Customização de massa: é um sistema misto de transformação, que combina a produção seriada e a produção por encomenda, ou seja, um produto é fabricado em uma linha de montagem e adaptado às especificações dos clientes. 2 Ex.: empresas que vendem computadores pessoais, lojas de roupas prontas que disponibilizam acertos para as medidas dos clientes etc. Operações com projetos: os projetos são um tipo especial de produção por encomenda. Um projeto é uma atividade temporária, que fornece um produto singular. Ex.: grandes eventos, construção de edifícios etc. Observação: todo projeto é uma encomenda, mas nem toda encomenda chega a ser um projeto.
Identificar e colocar em sequência as operações: Depois de definido o produto ou serviço, é preciso identificar as operações necessárias para produzi-lo e sua sequência. Para isso, desenhe um fluxograma, que mostra onde as operações começam e onde terminam. Estabeleça também os tempos padrão para cada operação.
Identificar os equipamentos e insumos: Toda operação precisa do emprego de equipamentos e insumos. A quantidade empregada definirá sua capacidade produtiva.
A definição da capacidade produtiva depende do volume planejado de operações e das perspectivas de crescimento do negócio, que dependem das informações sobre a demanda e das estratégias de competitividade.
Organizar o local das operações: O arranjo físico, ou arranjo do espaço, compreende três ambientes: instalações produtivas; estoques e manutenção; e departamentos de apoio.
 
A forma como o local das operações é organizado determina o ritmo do processo, o aproveitamento do tempo e do espaço e a opinião do cliente sobre a qualidade das instalações.
 O espaço sempre deve ser organizado de forma lógica em relação ao fluxograma do processo, facilitando a movimentação dos funcionários, da matéria-prima e do produto em elaboração.
Definir a aparência do local: Há duas formas básicas de organizar os processos no local das operações: arranjo físico por produto (ou linha de montagem) e células de produção (ou arranjo celular). Linha de montagem: é apropriada para fazer produtos muito similares, usando uma sequência básica de operações. Nessa forma de organizar o local das operações, os equipamentos e os funcionários ficam organizados em uma sequência fixa, pela qual o produto passa e é montado gradativamente, e cada funcionário realiza uma única tarefa. Arranjo celular: todas as atividades necessárias ao fornecimento de um produto ou serviço são concentradas em um local, onde um grupo de pessoas executa todas as atividades e usa todas as ferramentas e equipamentos. Desta forma, as pessoas determinam seu próprio ritmo de trabalho e a forma de se organizar, sendo, assim, chamados de autogeridos ou grupos autônomos de trabalho.
Desempenho dos processos
A capacidade de medir o desempenho é um fator crítico para o sucesso da empresa. A medição do desempenho fornece os dados para verificar até que ponto o planejamento está sendo realizado e definir novos objetivos e padrões de desempenho.
O empreendedor deve ser seletivo para escolher os indicadores para sua empresa, levando em consideração o padrão de competitividade em seu ramo de negócio.
Em seguida, as principais categorias de indicadores:
Capacidade
É a quantidade de unidades de produção (peças, clientes, refeições, estudantes etc.) que seu sistema de operações consegue fornecer em determinado período.
A capacidade projetada é a taxa ideal de fornecimento de produtos ou serviços. A capacidade máxima é a quantidade de produtos e serviços que pode ser alcançada quando o potencial dos recursos é totalmente aproveitado.
Produtividade
É a relação entre os recursos utilizados e os resultados obtidos (produção). Todo processo tem um índice de produtividade, que é a quantidade de produtos ou serviços que cada unidade de recursos fornece.
Ex.: quantidade de alunos por professor e quantidade de pessoas atendidas por hora.
Produtividade e qualidade combinadas
A qualidade de conformidade e a contrapartida da qualidade planejada definem o conjunto das características desejadas de um produto ou serviço, que são chamadas especificações e descrevem o produto ou serviço em termos de sua utilidade, de seu desempenho ou de seus atributos.
Ex.: comprimento, peso, cor, velocidade, consumo de combustível etc.
 
Quando se consideram produtividade e qualidade (de conformidade) simultaneamente, mede-se o desempenho não apenas da quantidade total produzida em relação aos recursos utilizados, mas também dos produtos aproveitados em relação ao total fornecido, ou seja, o índice de aproveitamento.
Eficiência no uso do tempo
 
O tempo é um recurso que deve ser usado de maneira eficiente em qualquer processo. Há três medidas principais para a eficiência no uso do tempo: produtividade do tempo; tempo de ciclo (tempo despendido entre o início e o fim de um processo); e velocidade do processo.
Flexibilidade
 
Indica sua capacidade de fornecer produtos e serviços customizados para atender a determinadas necessidades. Torna a organização mais ágil e pode garantir vantagem competitiva.
A flexibilidade tem três variantes:
 Velocidade (mede com que rapidez a empresa consegue mudar seus processos para fazer produtos e serviços diferentes);
 Capacidade de atender a grandes flutuações na demanda por produtos e serviços;
 Capacidade de fazer diferentes produtos simultaneamente.
Produção enxuta
O sistema de produção enxuta foi desenvolvido pela Toyota especificamente para a indústria automobilística, mas pode ser usada em todos os ramos de negócios.
Tem como princípio a maximização da eficiência (Combinação de produtividade, qualidade de conformidade e redução de todos os tipos de desperdícios) por meio da eliminação de todos os tipos de desperdícios. Quando se eliminam os desperdícios, o que sobra no processo produtivo é agregação de valor para o cliente.
Os sete desperdícios mortais de qualquer processo produtivo são:
Defeitos no processo produtivo ou erros na prestação de serviços, gerando custos de retrabalho e problemas para os clientes
Operações desnecessárias no processo de manufatura
Produção acima do volume necessário ou antes do momento necessário
Tempo de esperas desnecessárias
Estoques e equipamentos desnecessários
Movimento de pessoas sem agregação de valor
Produção com qualidade e organização eficiente do espaço físico
Minimize o manuseio de materiais: evite o retrabalho
Minimize as distâncias: estude o espaço físico antes de utilizá-lo
Minimize o esforço: postos de trabalhos ergonômicos
Combata a desordem: cada coisa em seu lugar
Evite a ocupação desnecessária do espaço
Procure e implemente a melhor utilização possível de todos os recursos
Maximize a flexibilidade e a visibilidade
Otimize o fluxo: elimine idas, vindas e estrangulamentos do espaçofísico
Maximize a comunicação: treinamento, informação e feedback
Just in time 
É um método criado pela Toyota Motor Company, no Japão, em meados da década de 1970. O objetivo do sistema é melhorar continuamente o processo produtivo. Uma das formas de alcançar esse objetivo é reduzir os estoques, que muitas vezes servem de camuflagem para problemas: eles vêm sendo utilizados para evitar descontinuidades do processo produtivo, diante de problemas de produção. O sistema Just in time (JIT), que em português significa “no momento exato” ou ainda, em um linguajar mais corriqueiro, "em cima da hora", é um sistema de produção cuja ideia principal é fabricar produtos na quantidade necessária, no momento exato em que o item é requisitado. Isso é possível por meio da sincronização das operações com as demandas do mercado. A empresa fornece produtos e serviços apenas de acordo com as encomendas, reduzindo ao mínimo a necessidade de estoques. Observação: o Sistema Kanban é uma ferramenta para administrar o método de produção JIT, ou seja, é um sistema de informação através de cartões, para controlar as quantidades a serem manufaturadas pela empresa.
Cadeia de suprimentos
Uma cadeia de suprimentos compreende os elos entre uma empresa e seus fornecedores, distribuidores e clientes.
A cadeia consiste de um fluxo de suprimentos dos fornecedores para o sistema de operações da empresa e outro, da empresa para seus distribuidores e clientes.
Toda empresa faz parte de uma cadeia de suprimentos que abrange todas as atividades de transformação (produção) e distribuição (logística), desde o fornecimento de insumos até a procura pelos bens e serviços, dentro da empresa e em suas interfaces.
Do lado de dentro da empresa, o empreendedor deve coordenar funções como marketing, vendas, desenvolvimento de produtos, finanças e tecnologia da informação.
 
Do lado de fora, deve buscar a colaboração com parceiros que se encontram ao longo da cadeia, como fornecedores, intermediários, prestadores de serviços e clientes.
Administrar uma cadeia de suprimentos compreende as seguintes atividades:
 ● Estabelecimento de parcerias com fornecedores e revendedores;
 ● Coordenação do fornecimento de matérias-primas;
 ● Planejamento da produção;
 ● Processamento de pedidos;
 ● Administração de estoques;
 ● Transporte e armazenamento de suprimentos e produtos acabados;
 ● Coordenação das atividades de atendimento dos clientes.
Áreas criticas 
Marketing é o processo de planejamento e execução da concepção, definição de preços, promoção e distribuição de ideias, bens e serviços para criar trocas que satisfaçam objetivos individuais e organizacionais (American Marketing Association).
Marketing é um processo social por meio do qual pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros (Philip Kotler).
Marketing é o processo administrativo que identifica, antecipa e entrega/ fornece o que os consumidores requerem, gerando lucro (Institute of Marketing – Reino Unido).
Marketing é a atividade humana responsável por satisfazer as necessidades e desejos através do processo de troca (Cannon).
Marketing é a ciência que estuda a capacidade de aproximar os clientes, os fornecedores e o mercado em geral aos produtos e serviços, tornando-os necessários ou desejados.
É a função dentro da atividade de uma empresa que:
Identifica as necessidades e desejos do consumidor;
 ● Determina que mercados-alvo a organização pode atender melhor;
 ● Planeja produtos, serviços e programas adequados para satisfazer esses mercados;
 ● Convoca a todos os que participam da organização a pensar e servir aos consumidores, superando suas expectativas para gerar sua fidelização.
É de extrema importância quebrar alguns mitos: Marketing não é propaganda, não é sinônimo de vendas e não é meramente bom senso. Ele está presente em qualquer tipo de negócio, até mesmo em organizações sem fins lucrativos, inclusive no nosso dia a dia.
O Marketing é responsável por todo o trabalho que envolve o produto de uma organização, desde a elaboração do projeto de criação até a chegada ao cliente, assegurando a satisfação do cliente depois de efetivada a compra.
Mercado
É o grupo de consumidores que tem necessidades e interesses similares, poder aquisitivo e disposição para comprar.
Há dois tipos principais de mercados:
Representado pelo consumidor final, que compra produtos para seu próprio uso, para alguém da família ou para presentear.
Representado por empresas e organizações, que compram produtos e serviços para revender ou usar em suas operações.
Consumidores e clientes
Atualmente, algumas empresas fazem distinção entre consumidores e clientes, considerando que aqueles representam as pessoas e estes, as empresas.
Dessa forma, para uma empresa que vende creme dental, o supermercado que compra para vender é considerado um cliente, e você, que vai ao supermercado e compra para usar, é considerado um consumidor.
Os consumidores são numerosos, diversificados, informados, exigentes, detalhistas, protegidos pela legislação, difíceis de compreender e mudam de opinião.
Sendo assim, um dos objetivos da função de Marketing é entender o consumidor para saber exatamente o que ofertar. Lembrando que os concorrentes estão fazendo o mesmo.
Uma forma interessante de entender os clientes é enquadrá-los em categorias e planejar seu esforço de Marketing para conquistá-los.
Clientes que usam e pagam 
Pessoas ou organizações que utilizarão diretamente o produto ou serviço, como um empresário que compra móveis para seu escritório ou uma família que compra móveis para sua casa.
Clientes que usam e não pagam
É o caso das crianças, que usam os produtos comprados por seus pais
Clientes que não usam e pagam
Pessoas ou organizações que compram produtos e serviços para que outros os utilizem.
Planejamento Estratégico de Marketing
Este planejamento baseia-se em três etapas principais:
Segmentação:
É o processo de dividir o mercado total de clientes em grupos homogêneos entre si, formando segmentos com as mesmas características, comportamentos e necessidades, ficando mais fácil atender o cliente.
Quanto maior o conhecimento adquirido sobre os clientes, melhores serão os resultados da segmentação.
Mais sobre Segmentação de mercado 1. Critérios de segmentação do mercado consumidor Não existe uma maneira única de segmentar um mercado. Um profissional de Marketing deve experimentar diferentes variáveis de segmentação, isoladas e combinadas para encontrar a melhor maneira de visualizar a estrutura de mercado. Demográficas: os consumidores são divididos de acordo com a idade, sexo, renda, estado civil, classe social, nacionalidade, raça, educação, religião e ocupação. Ex.: pacotes turísticos para idosos. Geográficas: os consumidores são divididos segundo a localização, como continentes, países, estados, cidades, regiões e clima. Ex.: roupas de praia para o Rio de Janeiro. Psicográficas: Psicologia – Os consumidores são divididos de acordo com o seu comportamento, como personalidade, estilo de vida, atitudes, motivações, interesses, opinião e percepção. Ex.: loja de produtos esotéricos. 2. Critérios de segmentação do mercado industrial Tipo de cliente: os clientes são divididos de acordo com o seu tipo de negócio. Ex.: padarias e hospitais. Volume de negócios: os clientes são divididos segundo a quantidade que compram. 2 Ex.: venda de calçados para os Correios e para lojistas. Localização: os clientes são divididos de acordo com a região em que se localizam. Ex.: regiões Sudeste e Norte. Aplicação do produto: os clientes são separados segundo o uso que fazem do produto ou serviço. Ex.: hospitais e oficinas mecânicas usam oxigênio de formas diferentes.
Identificação do mercado alvo
Após definir os seus segmentos de mercado, a empresa precisa escolher os mais atrativos para atuar, dependendo das vantagens e da quantidade de consumidores existentes em cada um.
Para decidir em

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