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OFTALMOLOGIA EQUINA Importância da visão: atletas, qualidade de vida, reprodução (no caso de animais que tiverem lesão em nervo óptico, a reprodução é afetada, pois as éguas dependem da melatonina para ciclar, e a quantidade de melatonina absorvida é transmitida ao cérebro pelo n. óptico). Equinos têm visão monocular e biocular, somando tudo, campo de visão de aproximadamente 270º. Visão monocromática, tendo dificuldades para ver tons de azul e não veem tons de vermelho. Anatomia: Pálpebras – superior ciliada, inferior aciliada. Membrana nictitante (3ª pálpebra) – em tétano um sinal patognomonico é que, a estimulo sonoro/luminoso a membrana cobre o olho por alguns segundos. Ducto nasolacrimal. Corpórea nigra. Íris. Pupila – elíptica. Para ver o fundo de olho é preciso dilatar (usa colírio midriático). Humor vítreo. Retina. Esclera. Zona tapetal. Exame oftálmico: Se for animal de baia, examinar na baia. Ajudante ao lado oposto a ser examinado. Sempre examinar os dois olhos. É necessária contenção (física/química – acepromazina ou xilazina, NÃO usar butorfanol, pois esse pode causar tremores de cabeça) e organização com o material. Anamnese. Inspeção e palpação – simetria; função palpebral; descargas oculares; edemas; sinais de traumatismo; Palpar para ver se não há fratura orbital ou nódulos palpebrais. Termos – exoftalmo (fora da órbita), enoftalmo (olho fundo), buftalmo (distensão). Testes – reflexo de ameaça, palpebral, corneano, pupilar. Bloqueio do nervo aurículo-palpebral (motivo?). Exames – schirmer (padrão fisiológico 14 a 34, se menos que 10 considera-se deficiência lacrimal), citologia, ducto nasolacrimal (sondagem, rx contrastado). Alterações no schirmer podem indicar obstrução do canal, ceratoconjuntivite seca, paralisia de facial; Neoplasias comuns: sarcóide, carcinoma de células escamóides, melanoma (em tordilhos, apenas).
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