Aerossóis: Sistemas Dispersos

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Disciplina de Farmacotécnica II
• Suspensões;
• Emulsões;
• Géis;
• Aerossóis.
Sistemas dispersos: aerossóis
“Aerossóis são formas farmacêuticas pressurizadas que,
quando acionadas emitem uma fina dispersão de materiais
líquidos e/ou sólidos contendo uma ou mais substância ativa
em meio gasoso’’.
Sistemas dispersos: aerossóis
Sistemas dispersos: aerossóis
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• Oral (soluções, suspensões, pós) - corticosteróides
• Tópica (soluções, suspensões, espumas e pós) -
Anestésicos locais, anti-inflamatórios;
• Nasal (soluções, suspensões, pós) - Mucosa nasal ou
Inalação (ação depende do tamanho das partículas);
• Retal (espumas) - anestésicos locais, corticosteróides;
• Vaginal (espumas) - espumas de limpeza íntima.
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• Aplicação fácil e rápida;
• Aplicação tópica;
• Efeito refrescante;
• Distribuição uniforme;
• Proteção do produto conta contaminações, luz,
umidade, ar atmosférico;
• Manutenção de esterilidade;
• Rigor posológico - válvulas dosificadoras.
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• Propelentes como os clorofluorocarbonos (CFCs)
causam destruição da camada de ozônio;
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Substância ativa
Adjuvantes
Propelente
Concentrado
Veículo*
Gás liquefeito*
Gás comprimido
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Propelente
Concentrado
Veículo
Fase vapor do propelente
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Propelente
Gás liquefeito
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Gás comprimido
Clorofluorocarbonos (CFCs)
Diclorodifluormetano (CFC 12)
Diclorotetrafluoretano (CFC 14)
Triclorofluorometano (CFC 11)
s
CO2
O2
N2
Hidrofluoroalcanos (HFAs)
HFA 134 a
Com uso, pressão 
vai diminuindo!
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Nomenclatura dos propelentes
1º algarismo
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Exemplos: 
•Monoclorodifluormetano (CHClF2): CFC 22
• Difluoretano (CH3CHF2): HFA 152
• Triclorofluorometano (CCl3F): CFC 11
s
2º algarismo 3º algarismo
Nº de átomos 
de C - 1
Nº de átomos 
de H + 1
Nº de átomos 
de F
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Protocolo de Montreal1987
Meta para redução da produção de CFCs
50% ao ano
Até 1998
2000
Emenda proibiu produção de CFCs 50% ao 
ano 
Até 1995
Produção do CFC foi banida, exceto para
medicamentos
2008 RDC Nº 88, de 25 de Novembro de 2008
Até 2011 Adequação dos medicamentos
Sistema
Bifásico
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Trifásico
Fase de vapor Fase de vapor
Fase líquida: ativos + 
cossolventes ou
tensoativos + propelente 
(até 85%)
Solução aquosa: ativos
Propelente (6-10%)
Tensoativos
A Lei de Stokes fornece informações sobre quais
parâmetros influenciam na velocidade de
sedimentação (V) dos aerossóis.
V= d² (1 - 2) g
18
Onde: 
d²= diâmetro das partículas
1= densidade da partícula
2= densidade do meio
g= constante gravitacional
= viscosidade do meio
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Não é possível aumentar a viscosidade
Reduzir diâmetro das partículas
Usar propelentes com densidade o
mais próxima possível da fase dispersa
Sólidos dispersos num gás
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Líquidos dispersos num gás
Emulsões gasosas
Propelente
Gás liquefeito
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Gás comprimido
Por CompressãoA frio
1º) Adição dos componentes ativos + adjuvantes
2º) Adição dos propelentes
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Vidro
• Menor probabilidade de incompatibilidades com
formulação;
• Mais adaptável para criação de diferentes desenhos;
• Maior fragilidade e risco de quebra - Aplicar revestimento
plástico externo!
Plásticos
• Pouco aplicável devido a permeabilidade ao vapor.
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Metal
• Latão laminado - Bastante usado;
• Alumínio - Em relação ao latão laminado, apresenta maior
segurança contra vazamento, incompatibilidade e corrosão;
• Aço inoxidável - Maior resistência química e custo elevado
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Metal
• Latão laminado - Bastante usado;
• Alumínio - Em relação ao latão laminado, apresenta maior
segurança contra vazamento, incompatibilidade e corrosão;
• Aço inoxidável - Maior resistência química e custo elevado
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• Sprays dosificadores + espaçador (“bombinha”)
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• Nebulizador
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• Inaladores de pó 
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Catarina, Unifesp, PUC-Campinas e Unicamp